Universidade de Estado de Mato Grosso Campus Universitrio

  • Slides: 37
Download presentation
Universidade de Estado de Mato Grosso Campus Universitário de Sinop Departamento de Ciências Contábeis

Universidade de Estado de Mato Grosso Campus Universitário de Sinop Departamento de Ciências Contábeis A Contabilidade Aplicada como Ferramenta de Gestão Econômico-Financeira em Micro e Pequenas Empresas: Um Estudo de Caso Acadêmica: Pâmela Jéssica Souza de Oliveira Orientador: Ednei Isidoro de Almeida

INTRODUÇÃO n n Tomada de Decisão Necessidade de Informação Útil à Tomada de Decisão;

INTRODUÇÃO n n Tomada de Decisão Necessidade de Informação Útil à Tomada de Decisão; Cenário Econômico em que as Empresas estão Inseridas; Representatividade das Micro e Pequenas Empresas (MPE’s).

PROBLEMA Como a Contabilidade poder ser aplicada como ferramenta na gestão econômico -financeira de

PROBLEMA Como a Contabilidade poder ser aplicada como ferramenta na gestão econômico -financeira de micro e pequenas empresas?

OBJETIVO GERAL Aplicar ferramentas contábeis como instrumentos de gestão econômicofinanceira em uma microempresa.

OBJETIVO GERAL Aplicar ferramentas contábeis como instrumentos de gestão econômicofinanceira em uma microempresa.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS a. Adaptar e implantar a ferramenta contábil controle interno nos setores que

OBJETIVOS ESPECÍFICOS a. Adaptar e implantar a ferramenta contábil controle interno nos setores que forem considerados necessários na entidade em estudo; b. Estruturar a ferramenta contábil fluxo de caixa de acordo com as necessidades da empresa; c. Elaborar as demonstrações contábeis da empresa (balanço patrimonial e demonstração do resultado do exercício);

OBJETIVOS ESPECÍFICOS e. Utilizar a ferramenta contábil análise de balanços para a confecção de

OBJETIVOS ESPECÍFICOS e. Utilizar a ferramenta contábil análise de balanços para a confecção de relatório a respeito da situação econômica e financeira da microempresa; f. Aplicar a ferramenta contábil, análise custo/volume/lucro para calcular a margem de contribuição e pontos de equilíbrio, referente ao período de realização da pesquisa;

JUSTIFICATIVA n n A idealização acadêmica e a realidade profissional encontrada; Contabilidade X MPE’s;

JUSTIFICATIVA n n A idealização acadêmica e a realidade profissional encontrada; Contabilidade X MPE’s; Contribuição Econômica e Social das MPE’s no Brasil; Amplo espaço para a atuação contábil.

METODOLOGIA n n Quanto à Natureza: Aplicada Quanto aos Objetivos: Descritiva; Quanto ao Problema:

METODOLOGIA n n Quanto à Natureza: Aplicada Quanto aos Objetivos: Descritiva; Quanto ao Problema: Quantitativa e Qualitativa; Quanto aos Procedimentos: Revisão Bibliográfica; Observação e Estudo de Caso.

REFERENCIAL TEÓRICO (Contabilidade) “Contabilidade é a ciência que estuda os fenômenos patrimoniais, preocupandose com

REFERENCIAL TEÓRICO (Contabilidade) “Contabilidade é a ciência que estuda os fenômenos patrimoniais, preocupandose com realidades, evidências e comportamentos dos mesmos, em relação à eficácia das células sociais”. Sá (2008, p. 46)

REFERENCIAL TEÓRICO (Ramos Contabilidade) Contabilidade Financeira “Contabilidade Financeira: é a contabilidade geral, necessária a

REFERENCIAL TEÓRICO (Ramos Contabilidade) Contabilidade Financeira “Contabilidade Financeira: é a contabilidade geral, necessária a todas as empresas. Fornece informações básicas aos seus usuários e é obrigatória conforme a legislação comercial”. Iudícibus e Marion (2002, p. 44) Contabilidade Gerencial “A contabilidade gerencial é relacionada com o fornecimento de informações para os administradores – isto é, aqueles que estão dentro da organização e que são responsáveis pela direção e controle de suas operações”. Padoveze (2004, p. 39)

REFERENCIAL TEÓRICO (Demonstrações Contábeis) Balanço Patrimonial “O balanço é a demonstração financeira que tem

REFERENCIAL TEÓRICO (Demonstrações Contábeis) Balanço Patrimonial “O balanço é a demonstração financeira que tem por objetivo evidenciar a situação patrimonial da entidade em um dado momento, após a contabilização de todos os atos e fatos consignados na escrituração contábil, sendo por este motivo chamado de balanço patrimonial”. Velter e Missagia (2005, p. 501). Demonstração do Resultado do Exercício “É uma forma organizada de confrontar receitas com despesas para obter o resultado do período” Velter e Missagia (2005, p. 435).

REFERENCIAL TEÓRICO (Ferramentas Contábeis) Controle Interno “representa em uma organização os procedimentos, métodos ou

REFERENCIAL TEÓRICO (Ferramentas Contábeis) Controle Interno “representa em uma organização os procedimentos, métodos ou rotinas cujos objetivos são proteger os ativos, produzir os dados contábeis confiáveis e ajudar na condução ordenada dos negócios da empresa”. Crepaldi (2007, p. 275). Fluxo de Caixa “é o planejamento do fluxo de ingressos e desembolsos de caixa, escalonados dentro de um determinado período de tempo, geralmente de curto prazo”. Zdanowicz (2004, p. 228).

REFERENCIAL TEÓRICO (Ferramentas Contábeis) Análise das Demonstrações Contábeis “as demonstrações financeiras fornecem uma série

REFERENCIAL TEÓRICO (Ferramentas Contábeis) Análise das Demonstrações Contábeis “as demonstrações financeiras fornecem uma série de dados sobre a empresa, de acordo com as regras contábeis. A Análise de Balanços transforma esses dados em informações e será tanto mais eficiente quanto melhores informações produzir”. Matarazzo (2003, p. 15). Relações entre Custo/Volume/Lucro “é um exame sistemático das relações entre preços de venda, volumes de venda e de produção, custos, despesas e lucros”. Warren, Reeve e Fess (2003, p. 95)

REFERENCIAL TEÓRICO (Balanço Perguntado) Kassai (2001, p. 1) afirma que “balanço perguntado é uma

REFERENCIAL TEÓRICO (Balanço Perguntado) Kassai (2001, p. 1) afirma que “balanço perguntado é uma prática existente no mercado e surgiu, provavelmente, da constatação de que os relatórios contábeis apresentados por uma micro e pequena empresa pudessem não espelhar a sua realidade”.

ESTUDO DE CASO n Período da Pesquisa: ¡ n 20 de abril à 02

ESTUDO DE CASO n Período da Pesquisa: ¡ n 20 de abril à 02 de Agosto de 2009; Caracterização do Objeto de Estudo: ¡ ¡ Comércio Varejista de Embalagens e Doces; Empresa Familiar; 5 anos de atuação no mercado; Uma matriz e duas filiais (Sinop e Rondonópolis).

ESTUDO DE CASO (Controle Interno) SETORES ANTES DEPOIS Não Existia O estoque passou a

ESTUDO DE CASO (Controle Interno) SETORES ANTES DEPOIS Não Existia O estoque passou a ser controlado permanentemente pelo software utilizado pela empresa. Compras Efetuadas apenas com base na experiência da proprietária. Utilização da atribuição do software que trata da sugestão de compras. Vendas Externas Para o controle dos produtos vendidos, eram lançados individualmente em uma planilha do excel a medida em que saíam do estoque. Com a utilização do software, essa relação é obtida automaticamente, em outra atribuição oferecida pelo sistema. Não existia nenhum controle, e os comprovantes de vendas ficavam acumulados sem nenhuma destinação específica. As vendas nesta condição passaram a ser controladas de acordo com o Quadro 10 e os respectivos recebimentos são controlados de acordo com Quadro 11. Controle de Estoque Vendas nos Cartões de Crédito e Débito

ESTUDO DE CASO (Controle Interno) SETORES ANTES DEPOIS Controle apenas manual. Passaram a ser

ESTUDO DE CASO (Controle Interno) SETORES ANTES DEPOIS Controle apenas manual. Passaram a ser controlados automaticamente de acordo com o Quadro 12. Contas a Receber Controle em planilhas do Excel. A planilha de controle foi aperfeiçoada, conforme Quadro 13. Segregação de Gastos Tal conceito não existia na operacionalização da empresa. Os gastos referentes a despesas pessoais da proprietária passaram a ser discriminados relacionados às operações da empresa. Controle Patrimonial Não existia. Os bens imobilizados foram mensurados a valor de mercado e passaram a ser controlados, conforme Quadro 14. Fluxo de Caixa Não existia. Foi implantado e utilizado empresa, conforme Quadro 15. Não existia formalmente Foi formalizado a partir da representação gráfica estrutural, no caso um organograma. Contas a Pagar Estrutura Organizacional na

ESTUDO DE CASO (Balanço Patrimonial) ATIVO A. V. % Ativo Total R$ 164. 318,

ESTUDO DE CASO (Balanço Patrimonial) ATIVO A. V. % Ativo Total R$ 164. 318, 02 100, 00 Ativo Circulante R$ 92. 438, 94 56, 26 DISPONIBILIDADES R$ 2. 220, 10 1, 35 CRÉDITOS R$ 14. 814, 10 9, 02 ESTOQUES R$ 75. 404, 74 45, 89 Ativo Não Circulante R$ IMOBILIZADO R$ 71. 879, 08 43, 74 PASSIVO Passivo Total R$ 164. 318, 02 100, 00 Passivo Circulante R$ 81. 698, 23 49, 72 Passivo Não Circulante R$ 8. 000, 00 4, 87 EXIGÍVEL A LONGO PRAZO R$ Patrimônio Líquido R$ 8. 000, 00 74. 619, 79 4, 87 45, 41

ESTUDO DE CASO (Demonstração do Resultado) Descrição da Conta: Acumulado 144. 398, 23 A.

ESTUDO DE CASO (Demonstração do Resultado) Descrição da Conta: Acumulado 144. 398, 23 A. V. % RECEITA BRUTA DE VENDAS R$ (-) Deduções da Receita Bruta R$ (=) RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS R$ (-) CMV R$ (=) RESULTADO OPERACIONAL BRUTO R$ (-) DESPESAS OPERACIONAIS R$ (-) Desp. Administrativas R$ (16. 942, 43) -12, 70 (-) Desp. Vendas R$ (10. 464, 93) -7, 84 (-) Desp. Financeiras R$ (4. 708, 19) -3, 53 (=) LUCRO LÍQUIDO OPERACIONAL R$ 5. 194, 63 3, 89 Outras Despesas R$ (1. 734, 55) -1, 30 (=) LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO R$ 3. 460, 08 2, 59 (10. 974, 27) 133. 423, 96 (96. 113, 78) 37. 310, 18 (32. 115, 55) 108, 23 -8, 23 100, 00 -72, 04 27, 96 -24, 07

ESTUDO DE CASO (Análise das Demonstrações) ÍNDICES LIQUIDEZ RESULTADO Corrente R$ 1, 13 Seca

ESTUDO DE CASO (Análise das Demonstrações) ÍNDICES LIQUIDEZ RESULTADO Corrente R$ 1, 13 Seca R$ 0, 21 Geral R$ 1, 03 Imediata R$ 0, 03 O ativo circulante representa a maior parte do ativo total, sendo que a maior representatividade se dá pela conta de estoques. Tanto que quando se calcula a capacidade da entidade em quitar suas obrigações com a dedução do estoque, onde nesta situação a mesma não conseguiria honrar grande parte de seus compromissos. Mas quando o estoque é considerado para o cálculo da capacidade de pagamento de curto prazo, pode-se observar que a entidade consegue quitar suas obrigações com pequena sobra.

ESTUDO DE CASO (Análise das Demonstrações) ÍNDICES ENDIVIDAMENTO RESULTADO Part. Cap. Terc. Quantidade 54,

ESTUDO DE CASO (Análise das Demonstrações) ÍNDICES ENDIVIDAMENTO RESULTADO Part. Cap. Terc. Quantidade 54, 59% Comp. Qualidade 91% Grau 120, 21% Garantia do Cap. Próprio ao de R$ 0, 83 Terceiros Pouco mais da metade do capital tem origem de terceiros e outro fato preocupante é o prazo de vencimento destes, a maioria absoluta é de vencimento a curto prazo, nestas condições a entidade deveria buscar melhorar os prazos de pagamento destas obrigações, tentando transferir o máximo possível para o longo prazo. Em relação a garantia de seu capital para saldar suas dividas, a empresa não conseguirá quitá-las totalmente, mas grande parte.

ESTUDO DE CASO (Análise das Demonstrações) ÍNDICES RENTABILIDADE RESULTADO Taxa de Retorno Sobre Investimento-Empresa

ESTUDO DE CASO (Análise das Demonstrações) ÍNDICES RENTABILIDADE RESULTADO Taxa de Retorno Sobre Investimento-Empresa 2, 11% Taxa de Retorno Sobre o PL (Empresário) 4, 64% Margem Líquida 2, 59% Giro do Ativo 0, 81 A rentabilidade da entidade, em relação a todo o ativo investido na entidade e o retorno referente ao período de realização da pesquisa, está bem reduzido, pois a empresa trabalha com produtos de baixa rentabilidade, logo o giro deveria ser mais elevado, para que a rentabilidade seja satisfatória. Já em relação a rentabilidade do valor investido pela proprietária, pode-se considerar um retorno levemente bom, pois o objetivo dos sócios é sempre almejar mais rentabilidade, mas o que foi detectado no período de estudo pelo menos é superior ao retorno trazido pela poupança, mas inferior a outros programas de investimento.

ESTUDO DE CASO (Margem de Contribuição) DESCRIÇÃO TOTAL % VENDAS R$ 133. 423, 96

ESTUDO DE CASO (Margem de Contribuição) DESCRIÇÃO TOTAL % VENDAS R$ 133. 423, 96 100% CUSTOS E DESP. VARIÁVEIS R$ (98. 776, 92) -74, 03% Comissões R$ (2. 663, 14) -2, 00% CMV R$ (96. 113, 78) -72, 04% MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO R$ 34. 647, 04 CUSTOS FIXOS R$ (29. 452, 41) -22, 07% LUCRO OPERACIONAL R$ 5. 194, 63 3, 89% 25, 97% OU IMC = Vendas - Custos Variáveis Vendas 133. 423, 96 - 102. 521, 62 133. 423, 96 0, 2597

ESTUDO DE CASO (Pontos de Equilíbrio) PEFv = CFT - Depreciação MC% 29. 452,

ESTUDO DE CASO (Pontos de Equilíbrio) PEFv = CFT - Depreciação MC% 29. 452, 41 - 2. 833, 92 0, 2597 R$ 102. 497, 07 ÷ 3 = 34. 165, 69 calcule 20% = PEMv = CFT + Lucro Desejado MC% 29. 452, 41 + 6. 233, 56 0, 2597 R$ 137. 412, 28 3 45. 804, 09

ESTUDO DE CASO (Comparativo) FERRAMENTAS CONTRIBUIÇÃO FINANCEIRA ECONÔMICA Controle Interno Através da organização dos

ESTUDO DE CASO (Comparativo) FERRAMENTAS CONTRIBUIÇÃO FINANCEIRA ECONÔMICA Controle Interno Através da organização dos instrumentos relacionados à operacionalização financeira da empresa. Possibilitou o conhecimento do resultado econômico da entidade. Fluxo de Caixa Conhecimento das entradas e saídas financeiras da empresa de determinado período. - Balanço Patrimonial Retrato estático da situação financeira da entidade. - - Visão dinâmica da situação econômica da empresa. Demonstração do Resultado do Exercício

ESTUDO DE CASO (Comparativo) FERRAMENTAS Análise das Demonstrações Contábeis Margem de Contribuição Ponto de

ESTUDO DE CASO (Comparativo) FERRAMENTAS Análise das Demonstrações Contábeis Margem de Contribuição Ponto de Equilíbrio CONTRIBUIÇÃO FINANCEIRA ECONÔMICA Baseia a tomada de decisões Conhecimento aprofundado da relacionadas ao situação financeira empresa. resultado da entidade. Conhecimento da proporção de que os produtos vendidos contribuem financeiramente para o pagamento dos custos fixos incorridos no período. - Informações financeiras da capacidade mínima operacional da empresa para um resultado nulo. Planejamento para a obtenção de melhores resultados econômicos.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

CONSIDERAÇÕES FINAIS

CONTROLE DE ESTOQUE Voltar

CONTROLE DE ESTOQUE Voltar

SUGESTÃO DE COMPRAS Voltar

SUGESTÃO DE COMPRAS Voltar

RELATÓRIOS DE VENDAS POR VENDEDOR Voltar

RELATÓRIOS DE VENDAS POR VENDEDOR Voltar

FATURAMENTO CARTÕES VISA DÉBITO VENDA RECEBIMENTO / / VALOR R$ % TAXA LÍQUIDO 2%

FATURAMENTO CARTÕES VISA DÉBITO VENDA RECEBIMENTO / / VALOR R$ % TAXA LÍQUIDO 2% R$ R$ TAXA LÍQUIDO R$ R$ PAGO EM / / VISA CRÉDITO VENDA RECEBIMENTO / / VALOR R$ % 3, 8% PAGO EM / / MASTER DÉBITO VENDA RECEBIMENTO / / VALOR R$ % TAXA LÍQUIDO 2% R$ R$ PAGO EM / / MASTER CRÉDITO VENDA RECEBIMENTO / / VALOR R$ % 3, 8% TAXA LÍQUIDO R$ R$ PAGO EM / / Voltar

RECEBIMENTO CARTÕES DIAS ORÇADO/REALIZADO 1 O 2 R O 3 R O . .

RECEBIMENTO CARTÕES DIAS ORÇADO/REALIZADO 1 O 2 R O 3 R O . . . O R 31 O R TOTAL O O R MASTER CRÉDITO MASTER DÉBITO VISA CRÉDITO VISA DÉBITO TOTAL Voltar

CONTAS A PAGAR DIAS ORÇADO/REALIZADO 1 O 2 R O . . . R

CONTAS A PAGAR DIAS ORÇADO/REALIZADO 1 O 2 R O . . . R O 31 R O TOTAL R O R 1 COMPRAS À VISTA 2 FORNECEDORES 3 FRETE S/COMPRAS MERC. 4 DESP. ADMINISTRATIVAS 5 DESP. COM VENDAS 6 DESP. TRIBUTÁRIAS 7 DESP. FINANCEIRAS 8 SALÁRIOS E ENCARGOS 9 MATERIAL EXPEDIENTE 10 PRÓ-LABORE 11 AQUIS. DE PERMANENTE 12 AMORT. DE EMPRÉSTIMOS 13 OUTRAS DESPESAS Voltar

CONTAS A RECEBER CLIENTE ORÇADO/REALIZADO 1 O . . . R O 31 R

CONTAS A RECEBER CLIENTE ORÇADO/REALIZADO 1 O . . . R O 31 R O R JUROS TOTAL R$ À REC. PAGO ANTONIO PEREIRA JOÃO MARIA PEDRO SILVA TOTAL Voltar

MÓVEIS Computador Impressora LX-300. . . Fax QT DE R$ **V. U. E. ***T.

MÓVEIS Computador Impressora LX-300. . . Fax QT DE R$ **V. U. E. ***T. D. A. ****T. D. M. *****R$ D. M. R$ 1. 200, 00 8 anos R$ 1 835, 00 R$ 835, 00 4 anos. . . 1 R$ 400, 00 6 anos TOTAL MÓVEIS VEÍCULOS 12, 50% 1, 04% R$ 12, 50 25, 00%. . . 16, 67% 2, 08%. . . 1, 39% R$ 17, 40 1 1 Blazer 1 R$ R$ 8. 000, 00 28. 000, 00 R$ 3. 500, 00 R$ R$30. 000, 00 R$ 61. 500, 00 R$ 74. 213, 00 TOTAL GERAL LEGENDA: * VALOR DE MERCADO ** VIDA ÚTIL ESTIMADA *** TAXA DE DEPRECIAÇÃO ANUAL **** TAXA DE DEPRECIAÇÃO MENSAL *****VALOR DE DEPRECIAÇÃO MENSAL . . . R$ 5, 56 R$ 163, 43 R$13. 213, 00 Caminhão Moto Baú TOTAL VEÍCULOS *V. M. 6 anos 4 anos 16, 67% 25, 00% 1, 39% 2, 08% R$ 388, 89 R$ 72, 92 7 anos 14, 29% 1, 19% R$ 357, 14 R$ 818, 15 R$ 981, 58

FLUXO DE CAIXA TOTAL 1 VENDAS A PRAZO R$ 52. 213, 28 1 INGRESSOS

FLUXO DE CAIXA TOTAL 1 VENDAS A PRAZO R$ 52. 213, 28 1 INGRESSOS R$ 138. 234, 90 TOTAL DE VENDAS R$ 144. 438, 23 2 DESEMBOLSOS R$ 155. 348, 77 3 DIFERENÇA DO PERÍODO (2 -3) R$ (17. 113, 87) 4 SALDO INICIAL DE CAIXA R$ 16. 894, 90 5 SALDO DISPONÍVEL (+/-4+5) R$ (218, 97) Voltar

ORGANOGRAMA COMPRAS INTERNAS VENDEDOR EXTERNAS VENDEDOR VENDAS PROPRIETÁRIA CONTAS À PAGAR ENTREGAS CONTAS À

ORGANOGRAMA COMPRAS INTERNAS VENDEDOR EXTERNAS VENDEDOR VENDAS PROPRIETÁRIA CONTAS À PAGAR ENTREGAS CONTAS À RECEBER CONTRATAÇÕES ADMINISTRATIVO Voltar