UNIVAP UNIVERSIDADE DO VALE DO PARABA CURSO DE
UNIVAP – UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL
NOVAS TECNOLOGIAS: RECURSOS PARA O ENSINO E A APRENDIZAGEM Profa. Ana Júlia de Campos HISTÓRIAS EM QUADRINHOS COMO FERRAMENTA PARA COMPOR O DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICO DA CRIANÇA. Adriana da Costa Dias Ana Paula Gomes Deise Sachetti Pinar Giani Escobar Kawakami Galvão Rosemary Aparecida Bento Molinari
JUSTIFICATIVA . Editor de histórias em quadrinhos distribuído gratuitamente; . Possibilita à criança criar sua própria história. . Permite desenvolver a imaginação, a criatividade e a sociabilidade; . Proporcionar o aumento da autoestima; . Pode contribuir para o desenvolvimento psicomotor, cognitivo e afetivo dos alunos.
OBJETIVO GERAL Oferecer ao psicopedagogo uma estratégia diferenciada para elaborar um diagnóstico, proporcionando à criança, outra forma de expressão, promovendo a análise do processo de aprendizagem, afetividade e personalidade da mesma e conscientizando os profissionais da educação quanto à importância da integração das tecnologias como ferramenta no desenvolvimento da aprendizagem infantil.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS • • • Ampliar as possibilidades de comunicação e expressão de sentimentos, motivando as crianças a interessar-se em conhecer esse portador textual – gibi; Obter dados a respeito das possíveis causas da problemática de aprendizagem do sujeito, investigando em profundidade a sua história de vida, desde a concepção até o momento atual; Pesquisar, por meio de uma leitura dos fatores oriundos das relações vinculares e do desenvolvimento biopsicoafetivo e cognitivo, a presença de indicadores de uma problemática que justifique uma investigação mais profunda; Levantar hipóteses sobre as causas dos sintomas e dos fatores de manutenção do comportamento (endógenos e exógenos); Investigar, no desenvolvimento da criança, a forma pela qual “aprendeu a aprender” que possa justificar a defasagem em suas ações sobre o real; Obter dados, pesquisando as relações vinculares familiares, sobre a forma pela qual a criança internalizou determinados modelos de aprendizagem; Delinear os instrumentos do diagnóstico, com base nas hipóteses levantadas; Conscientizar profissionais da educação quanto à importância da integração das tecnologias como ferramenta no desenvolvimento da aprendizagem da criança.
Público alvo • • Professores; Psicólogos; Psicopedagogos; Pedagogos.
Metodologia A princípio o profissional deverá instalar o programa no computador e orientar a criança a desenvolver uma história, cujo tema deverá estar relacionado com o cotidiano da mesma. Essa atividade terá duração de dois encontros para que ela desenvolva a história e relate tudo o que elaborou nesse trabalho.
Recursos materiais, físicos e humanos • Sala de atendimento ou laboratório de informática; • Computador com o programa instalado; • Impressora; • Profissional indicado.
CONCLUSÃO Espera-se com este trabalho, oferecer uma ferramenta que possibilite facilitar ao máximo a tarefa diagnóstica. Isso se faz possível porque o Hagaquê traz não somente a técnica, mas também a linguagem tecnológica que faz parte da vida cotidiana da maioria das crianças, possibilitando sugestões para investigação e interpretações iniciais, mas também como método a ser aplicado em diferentes momentos no decorrer de todo o trabalho psicopedagógico.
REFERÊNCIA http: //pan. nied. unicamp. br/~hagaque/ • CHAMAT, L. S. J. Técnicas de Diagnóstico Psicopedagógico: O diagnóstico clínico na abordagem interacionista. Editora Vetor. 2004. São Paulo. • ALMEIDA, M. E. B. Educação a Distância na Internet: Abordagens e contribuições dos ambientes digitais de aprendizagem. Educação e Pesquisa. São Paulo, v. 29, nº 2, p. 327 -340, dez. 2003. Acesso 29/06/2008: http: //www. scielo. br/pdf/ep/v 29 n 2/a 10 v 29 n 2. pdf • • Banco Internacional de Objetos Educacionais: Régua e Compasso (C. a. R. ). <http: //objetoseducacionais 2. mec. gov. br/handle/mec/2180>. Acesso em: 12 de nov. de 2008. Revista Eletrônica de Mestrado de Educação Ambiental. ISSN 1517 -1256, v. 28, janeiro a junho de 2012. As histórias em quadrinhos e os historiadores: Embates e perspectivas de aproximação. Priscila Pereira. “A construção de histórias em quadrinhos eletrônicas por alunos autistas” Andressa Cristiani Piconi, Eduardo Hideki Tanaka. Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Referências eletrônicas. REVISTA AGAQUÊ; Núcleo de Pesquisas de Histórias em Quadrinhos da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo; Versão digital: http: //www. eca. usp. br/nucleos/nphqeca/.
- Slides: 10