UNEMAT GESTO DE PESSOAS Professora Priscila Pelegrini SinopMT

  • Slides: 80
Download presentation
UNEMAT GESTÃO DE PESSOAS Professora: Priscila Pelegrini Sinop/MT, 2014

UNEMAT GESTÃO DE PESSOAS Professora: Priscila Pelegrini Sinop/MT, 2014

INFORMATIVO. . ÞAPRESENTAÇÃO PLANO DE ENSINO è COMUNICAÇÃO VIA PORTAL. è FALTAS: FREQÜÊNCIA 75%.

INFORMATIVO. . ÞAPRESENTAÇÃO PLANO DE ENSINO è COMUNICAÇÃO VIA PORTAL. è FALTAS: FREQÜÊNCIA 75%. è HORÁRIO DE ENTRADA E SAÍDA. (PROVAS). è 3 Últimos Alunos Permanecem em Sala. è USO DE CELULARES E EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS.

CONCEITOS • Administração é o processo de conjugar recursos humanos e materiais de forma

CONCEITOS • Administração é o processo de conjugar recursos humanos e materiais de forma a atingir fins desejados, através de uma organização. • Organização é uma combinação de esforços individuais que tem por finalidade realizar propósitos coletivos.

ADRMINISTRAÇÃO É o processo de PLANEJAR, ORGANIZAR, DIRIGIR E CONTROLAR o trabalho de membros

ADRMINISTRAÇÃO É o processo de PLANEJAR, ORGANIZAR, DIRIGIR E CONTROLAR o trabalho de membros de uma organização, e de usar todos os recursos disponíveis para alcançar OBJETIVOS estabelecidos. É o ato de trabalhar com e através de pessoas, para realizar os objetivos tanto da organização, quanto de seus membros.

A Administração evoluiu junto com a Sociedade

A Administração evoluiu junto com a Sociedade

A habilidade do artesão é transferida para a máquina; A força animal e a

A habilidade do artesão é transferida para a máquina; A força animal e a força muscular do homem são substituídas pela maior potencia da máquina; Crescem os mercados, e as fábricas necessitam cada vez mais de trabalhadores; Surge nova classe social: o proletariado;

Surgem problemas de gerência, com soluções improvisadas que acarretam erros e mais erros, cobertos

Surgem problemas de gerência, com soluções improvisadas que acarretam erros e mais erros, cobertos pelos baixos salários pagos aos operários; Surgem primeiros atritos entre os patrões e os operários; Como conseqüência, para a administração, nasceram a organização e a empresa moderna com a Revolução Industrial, resultando inúmeros fatores e problemas, como: o grau de avanço tecnológico, substituição do tipo artesanal pelo tipo industrial de produção, entre outros.

Teorias da Administração (Conceituação) PLANEJAR CONTROLAR Processo Administrativo ORGANIZAR EXECUTAR Di r i g

Teorias da Administração (Conceituação) PLANEJAR CONTROLAR Processo Administrativo ORGANIZAR EXECUTAR Di r i g ri

PLANEJAMENTO O planejamento é um processo administrativo que visa determinar a direção a ser

PLANEJAMENTO O planejamento é um processo administrativo que visa determinar a direção a ser seguida para alcançar um resultado desejado. O planejamento é uma ferramenta administrativa, que possibilita perceber a realidade, avaliar os caminhos, construir um referencial futuro, estruturando o trâmite adequado e reavaliar todo o processo a que o planejamento se destina.

ORGANIZAÇÃO Em sentido geral organização é o modo como se organiza um sistema. É

ORGANIZAÇÃO Em sentido geral organização é o modo como se organiza um sistema. É a forma escolhida para arranjar, dispor ou classificar objetos, documentos e informações. Organizar compreende atribuir responsabilidades às pessoas e atividades aos órgãos (unidades administrativas).

DIREÇÃO A função de direção se relaciona à maneira pela qual os objetivos devem

DIREÇÃO A função de direção se relaciona à maneira pela qual os objetivos devem ser alcançados por meio da atividade das pessoas que compõem a organização. A direção é a função administrativa que se refere às relações interpessoais dos administradores e seus subordinados. Para que o planejamento e a organização sejam eficazes, eles precisam ser dinamizados pela orientação a ser dada às pessoas por meio de uma adequada comunicação e habilidade de liderança e de motivação.

CONTROLE A finalidade do controle é assegurar que os resultados do que foi planejado,

CONTROLE A finalidade do controle é assegurar que os resultados do que foi planejado, organizado e dirigido se ajustem tanto quanto possível aos objetivos previamente definidos. A essência do controle reside em verificar se a atividade controlada está ou não alcançando os objetivos ou resultados desejados. O controle consiste fundamentalmente em um processo que guia a atividade exercida para um fim previamente determinado.

Revolução Industrial Revolução da Informação Expandiu a geografia Distribuição mundial de “mental” dos povos

Revolução Industrial Revolução da Informação Expandiu a geografia Distribuição mundial de “mental” dos povos bens, serviços e postos de trabalho

Abordagem Clássica Ad. Científica Abordagem Clássica Taylor T. Clássica Fayol

Abordagem Clássica Ad. Científica Abordagem Clássica Taylor T. Clássica Fayol

Origem da Abordagem Clássica • Crescimento acelerado e desorganizado das empresas gradativa complexidade na

Origem da Abordagem Clássica • Crescimento acelerado e desorganizado das empresas gradativa complexidade na administração. • Necessidade de aumentar eficiência para obter o melhor rendimento dos recursos.

Abordagem Clássica Administração Científica

Abordagem Clássica Administração Científica

Administração Científica • Objetivos: – Aumentar eficiência pela racionalização do trabalho (TAREFA). – Aplicar

Administração Científica • Objetivos: – Aumentar eficiência pela racionalização do trabalho (TAREFA). – Aplicar os métodos da ciência - observação e mensuração aos problemas da administração. – Eliminar os desperdícios sofridos pela indústria e aumentar os níveis de produtividade por meio da aplicação de métodos e técnicas da engenharia industrial.

 • Taylorismo ou Administração Científica “O pai da administração científica” - Caracteriza-se pela

• Taylorismo ou Administração Científica “O pai da administração científica” - Caracteriza-se pela ênfase nas tarefas, objetivando o aumento da eficiência ao nível operacional. Homem – Máquina Racionalização do trabalho operário

 • Objetivo Taylorista: - Acelerar o processo produtivo (produzir mais em menos tempo,

• Objetivo Taylorista: - Acelerar o processo produtivo (produzir mais em menos tempo, e com qualidade.

Organização Racional do Trabalho • • • Análise do trabalho e estudo dos tempos

Organização Racional do Trabalho • • • Análise do trabalho e estudo dos tempos e movimentos; Estudo da fadiga Humana; Divisão do trabalho e especialização do operário; Desenho de cargos e tarefas; Incentivos salariais e prêmios por produtividade; Condições de Trabalho; Padronização; Supervisão funcional; Homem econômico (trabalha por dinheiro); Pagamento diferenciado para quem produzia acima de certo padrão.

Princípios da Administração Científica “A gerência planeja e o operário apenas executa as ordens

Princípios da Administração Científica “A gerência planeja e o operário apenas executa as ordens e tarefas que lhe são determinadas”. • Princípio do Planejamento (substituir empirismo por métodos planejados) • Principio da preparação dos trabalhadores (treiná -los para produzir mais) • Princípio do controle (controlar e certificar ) • Princípio da execução (distribuir as responsabilidades para fazê-las)

Administração Científica • Destaque: Frederick Taylor (1903) • Ênfase: Na tarefa • Termos mais

Administração Científica • Destaque: Frederick Taylor (1903) • Ênfase: Na tarefa • Termos mais utilizados – Organização racional – Divisão das tarefas – Simplificação – Especialização – Tempos e movimentos

Críticas à Administração Científica • Abordagem do Sistema Fechado – visualiza a empresa como

Críticas à Administração Científica • Abordagem do Sistema Fechado – visualiza a empresa como entidade autônoma, fechada a qualquer influência vinda de fora – a empresa é um sistema mecânico, previsível e determinístico, suas partes funcionam dentro de uma lógica irrepreensível – a realidade empresarial é vista através de algumas variáveis julgadas mais importantes (outras variáveis cuja influência não seja suficientemente conhecida são omitidas)

Criticas da teoria cientifica Mecanismo da Administração Científica – foco na tarefa e não

Criticas da teoria cientifica Mecanismo da Administração Científica – foco na tarefa e não no homem, tratando o homem como uma máquina. Para os engenheiros, o estudo dos tempos e movimentos, a determinação do método de trabalho e os cuidados para evitar a fadiga humana elevariam sozinhos os padrões de produção, aliados ao incentivo salarial, para obter a máxima eficiência (maiores lucros e salários). Encaravam os empregados como passivos, a receber ordens e sem iniciativa. A primeira crítica veio com as greves de operários, pelos inconvenientes morais, psicológicos e sociais, com oposição de trabalhadores e sindicatos. Os padrões eram favoráveis apenas às empresas. O trabalho especializado passou a ser degradante e humilhante. O homem deveria produzir como uma máquina. Na verdade o método é mais uma intensificação do trabalho do que uma racionalização.

Abordagem Clássica Teoria Clássica da Organização

Abordagem Clássica Teoria Clássica da Organização

HENRI FAYOL 1841 – 1925 - CONSTANTINOPLA - PARIS FUNDADOR DA TEORIA CLÁSSICA ADMINISTRAÇÃO

HENRI FAYOL 1841 – 1925 - CONSTANTINOPLA - PARIS FUNDADOR DA TEORIA CLÁSSICA ADMINISTRAÇÃO INDUSTRIAL E GERAL - 1916

TEORIA CLÁSSICA • Após os estudos de Taylor surgiu um novo enfoque dentro da

TEORIA CLÁSSICA • Após os estudos de Taylor surgiu um novo enfoque dentro da Escola Clássica, que sugere uma forma ideal de estrutura organizacional e também classifica as atividades administrativas. Seu precursor foi Henri Fayol que desenvolveu seu trabalho em todos os níveis organizacionais e não apenas no “chão de fábrica”. Ele provou a aplicabilidade de seus princípios usando-os nas áreas governamentais e em outras áreas da organização. Ele também acreditava que uma boa administração dependia de um melhor treinamento de seus administradores.

Foram desenvolvidas por Fayol (1960) as cinco funções básicas do ato de administrar, que

Foram desenvolvidas por Fayol (1960) as cinco funções básicas do ato de administrar, que são: prever, organizar, comandar, coordenar e controlar.

Divisão do Trabalho e Especialização • Teoria Clássica se preocupa com a divisão no

Divisão do Trabalho e Especialização • Teoria Clássica se preocupa com a divisão no nível de órgãos que compõem a organização: departamentos, divisões, seções, unidades, etc • Esta divisão pode se dar de duas formas: – vertical - a hierarquia define a graduação das responsabilidades, conforme os diferentes graus de autoridade (escala hierárquica de autoridade) – horizontal - num mesmo nível hierárquico, cada seção é responsável por uma atividade específica, (departamentalização)

 • As críticas à Teoria Clássica são: 1. Abordagem simplificada da organização formal,

• As críticas à Teoria Clássica são: 1. Abordagem simplificada da organização formal, uma vez que não é considerado o conteúdo psicológico e social – A preocupação com a regra do jogo é fundamental. Os autores clássicos imaginam que somente adotando os princípios gerais da administração seria possível tornar a organização formal mais eficiente.

2. Ausência de trabalhos experimentais: A Teoria Clássica pretende elaborar uma ciência da administração,

2. Ausência de trabalhos experimentais: A Teoria Clássica pretende elaborar uma ciência da administração, mas seus conceitos são baseados em observações e no senso comum, ou seja, não confronta a teoria com provas. Este é o motivo pelo qual seus princípios são criticados, e justamente para poderem ser chamados assim deveriam ter situações que se repetem com regularidade e consistência.

3. O extremo racionalismo na concepção da administração - Os autores se preocupam com

3. O extremo racionalismo na concepção da administração - Os autores se preocupam com a parte racional e lógica de suas proposições, o que compromete a clareza de suas idéias. O racionalismo visa a eficiência técnica e a economia. 4. Teoria da máquina - Esta denominação é caracterizada pela abordagem mecânica, lógica e determinística da organização.

Críticas à Teoria Clássica • 5. Abordagem incompleta da organização: Isto acontece porque os

Críticas à Teoria Clássica • 5. Abordagem incompleta da organização: Isto acontece porque os estudos preocupam-se apenas com a organização formal, não tratam de aspectos ligados diretamente a pessoas, como interação entre pessoas e grupos.

TEORIA DA BUROCRACIA

TEORIA DA BUROCRACIA

MAX WEBER 1864 -1920 ALEMANHA SOCIOLOGIA TEORIA DA BUROCRACIA

MAX WEBER 1864 -1920 ALEMANHA SOCIOLOGIA TEORIA DA BUROCRACIA

VANTAGENS DA BUROCRACIA • Racionalidade • Precisão na definição do cargo e operação •

VANTAGENS DA BUROCRACIA • Racionalidade • Precisão na definição do cargo e operação • Rapidez nas decisões • Uniformidade de interpretação • Uniformidade procedimentos de rotinas e

VANTAGENS DA BUROCRACIA • Continuidade da organização • Redução do atrito entre as pessoas

VANTAGENS DA BUROCRACIA • Continuidade da organização • Redução do atrito entre as pessoas • Confiabilidade • Benefícios organização para as pessoas na

BUROCRACIA Características Disfunções 1. Caráter legal das normas 2. Caráter formal das comunicações 3.

BUROCRACIA Características Disfunções 1. Caráter legal das normas 2. Caráter formal das comunicações 3. Divisão do trabalho 4. Impessoalidade no relacionamento 5. Hierarquização da autoridade 6. Rotinas e procedimentos 7. Competência técnica e mérito 8. Especialização da administração 9. Profissionalização 1. Internalização das normas 2. Excesso de formalismo e papelório 3. Resistência a mudanças 4. Despersonalização do relacionamento 5. Categorização do relacionamento 6. Super conformidade 7. Exibição de sinais de autoridade 8. Dificuldades com clientes Previsibilidade Funcionamento do Imprevisibilidade do Funcionamento

TEORIA DAS RELAÇÕES

TEORIA DAS RELAÇÕES

A Escola das Relações Humanas é o grande contraponto às teorias de Taylor e

A Escola das Relações Humanas é o grande contraponto às teorias de Taylor e Fayol, por afirmar que o trabalho é uma atividade grupal e que os indivíduos têm motivações não econômicas (psicológicas) para o trabalho. A teoria das Relações Humanas só ganhou expressão após a morte de Taylor, a partir do início da década de 30.

 • A Teoria das Relações Humanas surge a partir dos seguintes fatores: •

• A Teoria das Relações Humanas surge a partir dos seguintes fatores: • A necessidade de humanizar e democratizar a administração, libertando-a dos conceitos rígidos e mecanicistas da Teoria Clássica e adequandoa aos novos padrões de vida do povo americano; • O desenvolvimento da psicologia e da sociologia no início do século XX; • As conclusões desenvolvida entre 1927 e 1932, sob a coordenação de Elton Mayo. (necessidades básicas, social, estima, auto realização)

Teoria Clássica Teoria da Relações humanas Trata a organização como uma Trata a organização

Teoria Clássica Teoria da Relações humanas Trata a organização como uma Trata a organização como um grupo Máquina de pessoas Enfatiza as tarefas ou a tecnologia Enfatiza as pessoas Inspirada em sistemas de engenharia Inspirada em sistemas de psicologia Autoridade Centralizada Delegação plena de autoridade Linhas claras de autoridade Autonomia do empregado Especialização e competência Técnica Confiança e abertura Acentuada divisão do trabalho Confiança nas regulamentos regras e Clara separação entre linha e staff Ênfase nas relações humanas entre as pessoas nos Confiança nas pessoas Dinâmica grupal e interpessoal

GEORGE ELTON MAYO 1880 – 1949 O PAI DAS RELAÇÕES HUMANAS

GEORGE ELTON MAYO 1880 – 1949 O PAI DAS RELAÇÕES HUMANAS

COMPARAÇÃO ENTRE TEORIA CLÁSSICA E TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS: Teoria Clássica Teoria das Relações

COMPARAÇÃO ENTRE TEORIA CLÁSSICA E TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS: Teoria Clássica Teoria das Relações Humanas • Trata a organização com uma máquina • Trata a organização como grupos de pessoas • Enfatiza as tarefas ou a tecnologia • Enfatiza as pessoas • Inspirada em sistemas de engenharia • Inspirada em sistemas de psicologia • Autoridade centralizada • Delegação plena de autoridade • Linhas claras de autoridade • Autonomia do empregado • Especialização e competência técnica • Confiança e abertura • Acentuada divisão do trabalho • Ênfase nas relações humanas entre as pessoas • Confiança nas regras e nos regulamentos • Confiança nas pessoas • Clara separação entre linha e staff • Dinâmica grupal e interpessoal

TEORIA COMPORTAMENTALISTA

TEORIA COMPORTAMENTALISTA

Teoria Comportamental da Administração • As Origens da Teoria Comportamental. l Teoria Comportamental (ou

Teoria Comportamental da Administração • As Origens da Teoria Comportamental. l Teoria Comportamental (ou Teoria Behaviorista) da Administração trouxe uma nova direção e um enfoque dentro da teoria administrativa: a abordagem das ciências do comportamento, o abandono das posições normativas e prescritas das teorias anteriores (Teoria Clássica, Teoria das Relações Humanas e Teoria Burocrática) e a adoção de posições explicativas e descritivas. A ênfase permanece nas pessoas, mas dentro do contexto organizacional mais amplo.

Abordagem Comportamental: Nota-se a necessidade de maior atenção ao ser humano Ao invés de

Abordagem Comportamental: Nota-se a necessidade de maior atenção ao ser humano Ao invés de tentar adaptar o ser humano à máquina, passa a fazer o inverso; e Pesquisas confirmaram a grande influência do fator humano nas organizações.

A teoria comportamental fundamenta-se no pressuposto de que administrar é fazer as coisas por

A teoria comportamental fundamenta-se no pressuposto de que administrar é fazer as coisas por meio das pessoas, logo, o administrador precisava conhecer os mecanismos motivacionais para dirigir as pessoas.

Abordagem Comportamental: Mudança de foco Foco: Desempenho e Produtividade. Novo foco: Pessoas da Organização

Abordagem Comportamental: Mudança de foco Foco: Desempenho e Produtividade. Novo foco: Pessoas da Organização

Hierarquia das Necessidades segundo Maslow Necessidades de Auto-realização • Trabalho criativo e desafiante •

Hierarquia das Necessidades segundo Maslow Necessidades de Auto-realização • Trabalho criativo e desafiante • Diversidade e autonomia • Participação nas decisões • Responsabilidade por resultados • Orgulho e reconhecimento • Promoções Necessidades Secundárias Estima Sociais Necessidades Primárias • Amizade dos colegas • Interação com clientes • Chefe amigável • Condições seguras de trabalho • Remuneração e benefícios • Estabilidade no emprego Segurança Fisiológicas • Intervalos de descanso • Conforto físico • Horário de trabalho razoável

Hierarquia de Necessidades Auto-Realização Estima • Satisfação do ego Sociais Segurança Relacionamento • Amizade

Hierarquia de Necessidades Auto-Realização Estima • Satisfação do ego Sociais Segurança Relacionamento • Amizade Fisiológicas Alimento # Repouso # Abrigo # Sexo # • Segurança Proteção contra: -Perigo -Doença -Incerteza -Desemprego Idalberto Chiavenato • Aceitação • Afeição • Auto desenvolvimento • Orgulho • Status e prestígio • Auto-respeito • Reconhecimento • Confiança • Progresso • Compreensão • Apreciação • Consideração Autorealização • • Admiração dos colegas • Excelência pessoal • Competência • Expertise

HIERARQUIA DAS NECESSIDADES ABRAHAN MASLOW NECESSIDADES SECUNDÁRIAS AUTOREALIZAÇÃO AUTO-ESTIMA SOCIAIS NECESSIDADES PRIMÁRIAS SEGURANÇA FISIOLÓGICAS

HIERARQUIA DAS NECESSIDADES ABRAHAN MASLOW NECESSIDADES SECUNDÁRIAS AUTOREALIZAÇÃO AUTO-ESTIMA SOCIAIS NECESSIDADES PRIMÁRIAS SEGURANÇA FISIOLÓGICAS

Fatores Motivacionais e Higiênicos (Herberg) Fatores Motivacionais (Satisfacientes) Fatores Higiênicos (Insatisfacientes) Conteúdo do Cargo

Fatores Motivacionais e Higiênicos (Herberg) Fatores Motivacionais (Satisfacientes) Fatores Higiênicos (Insatisfacientes) Conteúdo do Cargo (Como a pessoa se sente em relação ao seu cargo): Contexto do Cargo (Como a pessoa se sente em relação à sua empresa): 1. Trabalho em si. 1. Condições de trabalho. 1. Realização. 2. Administração da empresa. 1. Reconhecimento 3. Salário. 1. Progresso profissional. 4. Relações com o supervisor. 1. Responsabilidade. 5. Benefícios e serviços sociais.

Fatores Motivacionais e Higiênicos (Herberg) • Conflito entre indivíduo e organização • Função da

Fatores Motivacionais e Higiênicos (Herberg) • Conflito entre indivíduo e organização • Função da administração: compatibilizar objetivos organizacionais com objetivos individuais FATORES HIGIÊNICOS Condições de trabalho Administração da empresa Relações com o supervisor Benefícios/serviços sociais Salário FATORES MOTIVACIONAIS O trabalho, as rotinas Auto-realização no trabalho Reconhecimento (prestígio) Progresso na carreira Responsabilidade

O Enriquecimento Vertical e Horizontal Carga Vertical (maior profundidade) Atribuir responsabilidades mais elevadas Carga

O Enriquecimento Vertical e Horizontal Carga Vertical (maior profundidade) Atribuir responsabilidades mais elevadas Carga Horizontal (maior amplitude) Incluir o pré-trabalho Para enriquecer o cargo, deve-se rearranjar os seus elementos Automatizar ou atribuir as tarefas mais simples a outros Incluir o trabalho posterior

Teoria X e Teoria Y Teoria X 1. As pessoas são indolentes e Preguiçosas.

Teoria X e Teoria Y Teoria X 1. As pessoas são indolentes e Preguiçosas. 2. Falta-lhes ambição e evitam o trabalho. 3. Resistem às mudanças 4. Sua dependência as torna incapazes de autocontrole e autodisciplina. 1. A Administração é um processo de dirigir esforços das pessoas 2. As pessoas devem ser persuadidas e motivadas. As pessoas devem receber incentivos econômicos como recompensa. 3. Teoria Y 1. As pessoas gostam de atividade. 2. As pessoas não são passivas. 3. Têm motivação e potencial de desenvolvimento. 4. Aceitam responsabilidade. 5. Têm imaginação e criatividade. 1. A Administração é um processo de dirigir o comportamento das pessoas em direção dos objetivos organizacionais e pessoais. A tarefa da Administração é criar condições organizacionais através das quais as pessoas possam atingir seus objetivos pessoais. 2.

Os 4 Sistemas Administrativos de Likert Variáveis Principais: Processo Decisório Autoritário Coercitivo Centralizado na

Os 4 Sistemas Administrativos de Likert Variáveis Principais: Processo Decisório Autoritário Coercitivo Centralizado na cúpula Sistema de Comunicações Muito precário Só verticais e descendentes carregando ordens Relações Interpessoais São vedadas e prejudiciais à empresa Sistemas Punições e ações de disciplinares Recompensas Idalberto Chiavenatoobediência cega e Punições Autoritário Benevolente Consultivo Participativo Centralizado com pequena delegação, de rotina Consulta permitindo delegação e participação Descentralizado A cúpula define políticas e controla resultados Precário Descendentes prevalecem sobre ascendentes Fluxo vertical (descendente e ascendente) e horizontal São toleradas Certa confiança mas a organização nas pessoas e informal é uma nas relações. ameaça Menor arbitrariedade. recompensas salariais e raras sociais Recompensas materiais e sociais. Raras punições. Eficiente e básico para o sucesso da empresa Trabalho em equipe com Formação de grupos. Participação e envolvimento Recompensas sociais e materiais.

Organização como um sistema social cooperativo 1. Interação entre duas ou mais pessoas. 2.

Organização como um sistema social cooperativo 1. Interação entre duas ou mais pessoas. 2. Desejo e disposição para a cooperação. 3. Finalidade de alcançar um objetivo comum. Alcance de objetivos Organizacionais (Lucro, produtividade, crescimento da empresa, redução de custos) Eficácia Gerente Alcance de objetivos Individuais (promoção pessoal, carreira, salário, benefícios, segurança, prestígio) Eficiência

Teoria das Decisões: Herbert Simon Sistema de decisões: Cada pessoa participa racional e conscientemente,

Teoria das Decisões: Herbert Simon Sistema de decisões: Cada pessoa participa racional e conscientemente, escolhendo e tomand decisões individuais a respeito de alternativas mais ou menos racionais de comportamento. Elementos do Processo Decisório Etapas do Processo Decisório 1. Tomador de decisão. 1. Percepção da situação. 2. Objetivos a alcançar. 2. Análise e definição do problema. 3. Preferências pessoais. 3. Definição dos objetivos. 4. Procura de alternativas de solução. 5. Avaliação e comparação das alternativas. 6. Escolha da alternativa mais adequada. 7. Implementação da alternativa escolhida. 4. 5. 6. Estratégia. Situação. Resultado.

Comportamento Organizacional A organização é um sistema cooperativo racional, ela somente pode alcançar seus

Comportamento Organizacional A organização é um sistema cooperativo racional, ela somente pode alcançar seus objetivos se as pessoas que a compõem coordenarem seus esforços a fim de alcançar algo que individualmente jamais conseguiriam. Teoria do Equilíbrio Organizacional: Conceitos básicos: • Incentivos. • Utilidade dos incentivos. • Contribuições. • Utilidade das contribuições. 1. 2. 3. A organização é um sistema de comportamentos sociais inter-relacionados participantes. Cada participante recebe incentivos em em troca dos quais faz contribuições à organização. O participante mantém sua participação enquanto os incentivos que recebe forem iguais ou maiores do que as contribuições. 4. As contribuições dos participantes são a fonte na qual a organização se alimenta para dar novos incentivos. 5. A organização será solvente enquanto as contribuições forem suficientes para proporcionar incentivos em quantidade suficiente para induzir os participantes à

Os Parceiros do Negócio Participantes (Parceiros) Empregados Investidores Fornecedores Clientes Contribuições (Investimentos Pessoais) Contribuem

Os Parceiros do Negócio Participantes (Parceiros) Empregados Investidores Fornecedores Clientes Contribuições (Investimentos Pessoais) Contribuem com trabalho, dedicação, esforço pessoal, desempenho, lealdade, assiduidade. Contribuem com dinheiro ou capital na forma de ações, empréstimos, financiamentos. Contribuem com matérias-primas, materiais, tecnologias, serviços especializados. Contribuem com dinheiro pela aquisição dos produtos/serviços e seu consumo ou utilização. Incentivos (Retorno Esperado) Motivados por salário, benefícios, prêmios, elogios, oportunidades, reconhecimento, segurança no trabalho. Motivados por rentabilidade, lucratividade, dividendos, liquidez, retorno do investimento. Motivados por preço, condições de pagamento, faturamento, garantia de novos negócios. Motivados pelo preço, qualidade, condições de pagamento, satisfação de necessidades.

Conflito entre Objetivos Organizacionais e Objetivos Individuais 1. É possível a integração das necessidades

Conflito entre Objetivos Organizacionais e Objetivos Individuais 1. É possível a integração das necessidades individuais de auto-expressão com os requisitos de produção da organização. 2. As organizações que apresentam alto grau de integração entre objetivos individuais e organizacionais são mais produtivas do que as demais. 3. Em vez de reprimir o desenvolvimento e o potencial do indivíduo, as organizações podem contribuir para sua melhoria e aplicação.

Novas proposições sobre liderança Estilos de liderança segundo Likert: Quatro competências do líder segundo

Novas proposições sobre liderança Estilos de liderança segundo Likert: Quatro competências do líder segundo Bennis: • Autoritário explorador. • Gerência da atenção. • Autoritário benevolente. • Gerência do significado. • Consultivo. • Gerência da confiança. • Participativo. • Gerência de si próprio.

Apreciação Crítica da Teoria Comportamental 1. Ênfase nas pessoas. 2. Abordagem mais descritiva e

Apreciação Crítica da Teoria Comportamental 1. Ênfase nas pessoas. 2. Abordagem mais descritiva e menos prescritiva. 3. Profunda reformulação na filosofia administrativa. 4. Dimensões bipolares da Teoria Comportamental. 5. A relatividade das Teorias de Motivação. 6. Influência das ciências do comportamento sobre a Administração. 7. A organização como um sistema de decisões. 8. Visão tendenciosa.

Teoria Comportamental é o Processo Decisorial. Todo indivíduo é um tomador de decisão, baseando-se

Teoria Comportamental é o Processo Decisorial. Todo indivíduo é um tomador de decisão, baseando-se nas informações que recebe do seu ambiente, processando-as de acordo com suas convicções e assumindo atitudes, opiniões e pontos de vista em todas as circunstâncias. A organização neste sentido é vista como um sistema de decisões.

Exercício: A nova presidência da Photon Eduardo Barreto está na Photon há mais de

Exercício: A nova presidência da Photon Eduardo Barreto está na Photon há mais de 10 anos. Fez uma carreira brilhante, apesar de sua insatisfação com o modelo hierarquizado, autoritário, rígido e Impositivo ali reinante. Agora, sabe que nos próximos meses receberá a incumbência que sempre sonhou: presidir a tradicional e fechada companhia. Eduardo quer mudar a empresa. O que ele poderia fazer?

TEORIA SISTÊMICA

TEORIA SISTÊMICA

Abordagem Sistêmica • A Teoria Geral de Sistemas (TGS) busca produzir teorias e formulações

Abordagem Sistêmica • A Teoria Geral de Sistemas (TGS) busca produzir teorias e formulações para aplicação nas organizações, através de conceitos de várias disciplinas (interdisciplinar). • É influenciada por três princípios: – Expansionismo • Todo fenômeno é parte de um fenômeno maior. – Pensamento sintético • O fenômeno é explicado em termos do papel que desempenha no sistema maior. Junta os fatos, e não separa (Taylor) – Teleologia. (a afirmação de que um ser superior, Deus, realiza seus propósitos no universo). • O fenômeno é explicado pelo seu efeito, pelo o que produz. E não pela sua causa (Taylor)

Teoria Matemática da Administração Além de facilitarem a compreensão, podemos antecipar certos resultados em

Teoria Matemática da Administração Além de facilitarem a compreensão, podemos antecipar certos resultados em função de diferentes estratégias de ação. Neles as relações são representadas por equações ou outras estruturas e os cálculos, eventualmente muito complexos ou repetitivos, podem ser efetuados por processador de dados.

Teoria Matemática • A Matemática deu muitas contribuições à Administração através de seus modelos.

Teoria Matemática • A Matemática deu muitas contribuições à Administração através de seus modelos. 1. Processo de tomada de decisão 1. Pesquisa operacional 1. Indicadores de desempenho

Tecnologia e Administração: Cibernética • Desde a Revolução Industrial, a tecnologia vem influenciando as

Tecnologia e Administração: Cibernética • Desde a Revolução Industrial, a tecnologia vem influenciando as Organizações e sua Administração. – Força humana substituída pela força a vapor – Máquina de escrever – Telefone – Transporte – Computador

Tecnologia e Administração: Cibernética • A Cibernética é uma ciência nova. É parte da

Tecnologia e Administração: Cibernética • A Cibernética é uma ciência nova. É parte da Informática e Tecnologia da Informação. • Compreende os processos e sistemas de transformação da informação para resultados concretos. • Para se estudar a cibernética, tem-se que estudar os sistemas.

TEORIA CONTINGENCIAL

TEORIA CONTINGENCIAL

A Teoria da Contingência considera as contribuições das teorias anteriores e coordenar os princípios

A Teoria da Contingência considera as contribuições das teorias anteriores e coordenar os princípios básicos da administração, como: as tarefas, a estrutura, as pessoas, a tecnologia e o ambiente. Contingência • algo cuja ocorrência é incerta ou eventual (incerta) sendo que sua confirmação só é possível através da experiência e evidência (e não pela razão).

11. 2 Origens da Teoria da Contingência • A Teoria da Contingência surgiu de

11. 2 Origens da Teoria da Contingência • A Teoria da Contingência surgiu de diversas pesquisas realizadas em organizações para verificar quais os modelos estruturais são mais eficazes em certos tipos de empresas. • Os resultados verificaram a dependência entre a estrutura organizacional e o ambiente externo.

11. 2 Origens da Teoria da Contingência • Pesquisa de Burns e Stalker: Sobre

11. 2 Origens da Teoria da Contingência • Pesquisa de Burns e Stalker: Sobre organizações mecanísticas e orgânicas – Finalidade de verificar a relação entre as práticas administrativas e o ambiente externo das indústrias. – Resultado: organizações mecanísticas e organizações orgânicas. – A partir da descoberta das organizações mecaniticas e orgânicas, verificou-se que a primeira operavam em um ambiente estável, enquanto que a segunda, em um ambiente instável.

Origens da Teoria da Contingência • Pesquisa de Burns e Stalker: Organizações mecanísticas: Organizações

Origens da Teoria da Contingência • Pesquisa de Burns e Stalker: Organizações mecanísticas: Organizações orgânicas: 1. Estrutura burocrática baseada na divisão do trabalho. 1. Estrutura organizacional flexível com pouca divisão do trabalho. 2. Cargos ocupados por especialistas. 2. Cargos modificados e redefinidos. 3. Decisões centralizadas na cúpula. 3. Decisões descentralizadas e delegadas. 4. Hierarquia rígida e comando único. 4. Hierarquia flexível. 5. Sistema rígido de controle. 5. Tarefas executadas pelo conhecimento. 6. Predomínio da interação vertical. 6. Predomínio da interação lateral. 7. Amplitude de controle mais estreita. 7. Amplitude de controle mais ampla. 8. Ênfase nas regras e procedimentos formais. 8. Confiabilidade nas comunicações informais. 9. Ênfase nos princípios universais da Teoria Clássica. 9. Ênfase nos princípios da Teoria das Relações Humanas.

11. 3 Ambiente Geral Condições Tecnológicas Ambiente de Tarefa Condições Legais Condições Culturais Concorrentes

11. 3 Ambiente Geral Condições Tecnológicas Ambiente de Tarefa Condições Legais Condições Culturais Concorrentes Fornecedores Empresa Clientes Condições Ecológicas Condições Políticas Entidades Reguladoras Condições Econômicas Condições Demográficas

Níveis Organizacionais • Conforme visto, para a Teoria Contingencial, não há uma única maneira,

Níveis Organizacionais • Conforme visto, para a Teoria Contingencial, não há uma única maneira, que seja a ótima, para estruturar e organizar uma empresa. – Níveis organizacionais: • Estratégico • Funcional • Operacional – Estruturas organizacionais: • Por produto • Por U. N. • Regional. .

Bibliografia: ARAUJO, L. C. Teoria geral da administração: aplicação e resultados nas empresas brasileiras.

Bibliografia: ARAUJO, L. C. Teoria geral da administração: aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004. CHIAVENATO, I. Princípios da administração: o essencial em teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração. São Paulo: Campus, 2006. FARIA, José Carlos. Administração: Teorias & Aplicações. São Paulo: Pioneira, 2002. KWASNICKA, E. L. Introdução a Administração. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Fundamentos de Administração. São Paulo: Atlas, 2004. SILVA, Reinaldo. Teoria da Administração. São Paulo: Pioneira, 2000. RIBEIRO, Antonio de Lima. Teorias da Administração. São Paulo: Saraiva, 2004.