Uma Estrutura de Servios Integrada Sobre uma LAN
Uma Estrutura de Serviços Integrada Sobre uma LAN Compartilhada e Comutada de Tecnologia IEEE 802 e Serviços Integrados Mapeados em Redes IEEE 802 Aluno: Cristhian A. C. Cortez
Tópicos RFC 2816 l l l l Introdução Envio de quadros em redes IEEE 802 Necessidades e objetivos Arquitetura Básica Modelo de gerenciador de largura de banda Implementações Topologias de rede
Tópicos RFC 2815 l l l Introdução Identificação do Tráfego e seleção de classe de Tráfego Encontrando uma classe de prioridade para o fluxo Caracterização dos parâmetros das redes de serviços integrados IEEE 802 Unindo partes do RSVP/SBM Aplicações do mapeamento de serviços
Introdução l A Internet tem como tradição proporcionar tráfego somente do tipo "best effort". Entretanto, devido à utilização de serviços em tempo real, foi verificada a necessidade em criar sistemas de controle de prioridade no tráfego. O controle de prioridade no tráfego nesta rfc (RFC 2816) foi proposto para a camada de enlace de dados. Porém, ela pode ser feita na camada IP como é o caso do protocolo de sinalização RSVP (Protocolo de reserva de recursos). definidas são Nesta rfcalgumas controle regras para o dos recursos na camada de enlace de dados para diversas tecnologias.
Envio de Quadros em redes IEEE 802 l Modelo Geral de serviços IEEE 802 l Ethernet/IEEE 802. 3 l FDDI l prioridade de Demanda/IEEE 802. 12
Envio de Quadros em redes IEEE 802 l Token Ring/IEEE 802. 5 Aplicações Sem dependência crítica do tempo Prioridade do usuário 0 Gerenciamento 1 até 3 4 Sensíveis ao tempo Tempo real Quadros MAC 5 6 7
Necessidades e Objetivos l Necessidades – Reserva de recursos – Controle de admissão – Separação de fluxo e agendamento – Escalabilidade – Tolerância e recuperação de falhas
Necessidades e Objetivos l Objetivos – Independência de Protocolos de camadas superiores – Heterogeneidade de receptores – Suporte para diferentes estilos de filtros – Seleção de caminho l Suposições
Arquitetura Básica l Componentes – Módulo de pedido (RM) – Alocador de Largura de Banda (BA) – Protocolos de comunicação
Implementações Centralizadas X Implementações distribuídas l Centralizado
Implementações Centralizadas X Implementações distribuídas l Distribuído
Modelo de gerenciador de largura de banda l Modelo de estações finais – Camada 3, modelo do cliente
Modelo de gerenciador de largura de banda l Modelo de estações finais – Pedidos para a camada 2 ISSLL – Transmissor para a camada 3
Modelo de gerenciador de largura de banda l Modelo de estações finais – Receptor para a camada 3
Modelo de gerenciador de largura de banda l Modelo do switch – Alocador de largura de banda centralizado – Alocador de largura de banda distribuído
Modelo de gerenciador de largura de banda l Controle de admissão l Sinalizando Qo. S – Definições de serviços para o cliente – Definições de serviços do switch
Implementações l Características do switch l Filas l Mapeamento do serviço para o nível de prioridade do link l Re-mapeamento de fluxo em não conformidade
Implementações l Prioridade do usuário acumulada em excesso l Diferentes tipos de reserva l Heterogeneidade de receptores
Topologias de rede l Redes comutadas full duplex Tipo Velocidade Máximo tamanho de pacote Máxima latência de acesso Ethernet 10 Mbps 100 Mbps 1 Gbps 1. 2 ms 120 us 12 us Token Ring 4 Mbps 16 Mbps 9 ms 9 ms FDDI 100 Mbps 360 us 8. 4 ms 100 Mbps 120 us prioridade demanda de
Topologias de rede l. Redes Ethernet de meio compartilhado l. Redes Ethernet full duplex comutadas l. Redes half duplex e prioridade de demanda compartilhada
Topologias de rede l Redes Token Ring compartilhada e half duplex comutada Tipo Velocidade Máximo tamanho de pacote Máxima latência de acesso Token Ring Compartilhado 4/16 Mbps 9 us 2570 ms Token Ring comutado 4/16 Mbps 9 us 30 ms FDDI 100 Mbps 360 us 8 ms
Introdução A opção de diferenciar as filas por tráfego e os mecanismos de controle e sinalização de admissão, tornaram as redes IEEE 802 mais próximas das necessidades de serviços integrados. Neste artigo serão apresentadas formas de mapear classe de serviço e parâmetros do IETF em parâmetros de redes IEEE 802. 1 D. O mapeamento de níveis de prioridade IP em classes de tráfego da camada 2, o uso da sinalização RSVP/SBM entre outros também serão abordados.
Identificação de tráfego e seleção de tráfego l Quem determina a correspondência entre o nível IP de tráfego e a classe do nível do link? l E como a correspondência deve ser disposta no quadro de dados?
Identificação de tráfego e seleção de tráfego l Qual é a classe de tráfego apropriada para este fluxo? l Das classes existentes, alguma tem capacidade o bastante para suportar esse fluxo?
Encontrando a classe de prioridade do usuário para o fluxo l A quantidade de largura de banda disponível para um fluxo com Qo. S controlado deve ser conhecida, e o número de fluxos admitidos deve ser limitado. l O mecanismo de agendamento de tráfego deve ter preferência em relação a outros serviços. l Algum mecanismo deve assegurar que os fluxos do best effort e Qo. S controlado que excedam as suas disponibilidades, não atrapalhem outros fluxos.
Encontrando a classe de prioridade do usuário para o fluxo l Contexto de controle de admissão e taxa de atraso l Mapeando serviços Prioridade do usuário Serviço 0 Normal , best effort 1 Reservado, menos que o best effort 2 Reservado 3 Reservado 4 Sensível a atraso, sem taxa 5 Sensível a atraso, taxa de 100 ms 6 Sensível a atraso, taxa de 10 ms 7 Controle da rede
Caracterização dos parâmetros de serviços integrados para dispositivos IEEE 802 l Caracterização geral – Acesso ao link dos parâmetros – Saída do link – Largura de banda disponível no caminho – Mínima latência
Caracterização dos parâmetros de serviços integrados para dispositivos IEEE 802 l Parâmetros para implementar serviço garantido – Atraso constante – Razão de atraso proporcional – Recursos do receptor – Recursos do transmissor
Caracterização dos parâmetros de serviços integrados para dispositivos IEEE 802 l Parâmetros para implementar carga controlada – Recursos do receptor – Recursos do transmissor l Parâmetros para implementar o best effort
Unindo partes do RSVP/SBM A promoção de um novo ramo deve ser carregada para rejeitar os pedidos, porque re-classificará para uma classe de tráfego em que não há recursos suficientes para acomoda-los. l Fluxos novos com baixo atraso sofrerão mais com as falhas do controle de admissão ou outros problemas do que os fluxos anteriormente admitidos, no mesmo ramo. l Se em um ramo, um novo fluxo necessita de um tráfego com grande atraso isto será danoso para o fluxo já existente que receberá um serviço pior do que antes. l
Aplicações do mapeamento de serviços l Todos dispositivos ao longo do caminho da rede são camada 3. l Somente dispositivos de interface são camada 2. l Todos dispositivos alternados não têm funções da camada 3. l A maioria dos dispositivos não tem camada 3, exceto por algum controle local.
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