UM ESTUDO SINTTICO DEFINIO 4 O estudo de

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UM ESTUDO SINTÉTICO

UM ESTUDO SINTÉTICO

DEFINIÇÃO 4 O estudo de um livro como uma unidade completa 4 Implica na

DEFINIÇÃO 4 O estudo de um livro como uma unidade completa 4 Implica na leitura ininterrupta e repetitiva 4 Inclui um resumo do conteúdo na base de estudos anteriores

INDUTIVO OU SINTÉTICO? INDUTIVO SINTÉTICO 4 Envolve observação, 4 Procura “juntar” o livro ao

INDUTIVO OU SINTÉTICO? INDUTIVO SINTÉTICO 4 Envolve observação, 4 Procura “juntar” o livro ao indagação, e pesquisa 4 Obriga a identificação de temas que compõe o livro 4 Conclusões tiradas com base em observação detalhada invés de analisá-lo 4 Impressões gerais são obtidas por meio de uma investigação menos detalhada 4 As conclusões não se encontram nos detalhes mas no total

INDUTIVO SINTÉTICO

INDUTIVO SINTÉTICO

SUGESTÕES GERAIS 4 Leia o livro do início até o fim sem interrupções. 4

SUGESTÕES GERAIS 4 Leia o livro do início até o fim sem interrupções. 4 A cada leitura, dê ênfase em um aspecto diferente, como histórico ou doutrinal. 4 Leia sem ajuda de comentários, etc. 4 Olhe cuidadosamente; escute o que as palavras dizem; vive a época criada pela leitura.

UM QUADRO DOS PARÁGRAFOS EM FILIPENSES 1. 1, 2 1. 3 -11 1. 12

UM QUADRO DOS PARÁGRAFOS EM FILIPENSES 1. 1, 2 1. 3 -11 1. 12 -30 2. 1 -11 2. 12 -18 2. 19 -30 3. 1 -16 3. 17 -4. 1 4. 2, 3 4. 4 -7 4. 8, 9 4. 10 -20 4. 21 -23 Saudação A oração de Paulo A prisão de Paulo por pregação A mente de Cristo O desenvolvimento da salvação O exemplo de Timóteo e Epafrodito Faça tudo por Cristo O exemplo de Paulo Exortação a união Alegria, oração e paz de Deus Disciplina no pensamento Agradecimento e súplica de Paulo Saudação final e bênção

ESBOÇO I. Saudação (1. 1, 2) II. A oração de de gratidão de Paulo

ESBOÇO I. Saudação (1. 1, 2) II. A oração de de gratidão de Paulo pelo filipenses (1. 3 -11) III. O avanço do evangelho (1. 12 -26) 1. Paulo proclamou o evangelho da prisão (1. 12 -15) 2. Outros proclamaram também (1. 16 -18) 3. A vontade de viver ou morrer por Cristo (1. 19 -26) IV. Uma vida digna do Senhor (1. 27 -18) 1. Ficar firme em face de oposição (1. 27 -30) 2. Ficar unidos e humildes (2. 1 -11) 3. Aplicar a salvação na vida (2. 12, 13) 4. Ficar firme na palavra (2. 14 -18)

V. Exemplos de cooperação (2. 19 -24) 1. O exemplo de Timóteo (2. 19

V. Exemplos de cooperação (2. 19 -24) 1. O exemplo de Timóteo (2. 19 -24) 2. O exemplo de Epafrodito (2. 25 -30) VI. Exortações sobre a fé e prática (3. 1 -4. 9) 1. O perigo de confiança na carne (3. 1 -11) 2. A necessidade de perseverança (3. 12 -16) 3. A necessidade de ficar firme (3. 17 -4. 1) 4. A necessidade de união entre irmãs. (4. 2, 3) 5. A necessidade de alegrar-se em Cristo e orar (4. 4 -7) 6. A necessidade de pensar em coisas dignas (4. 8, 9) VII. Agradecimento pela ajuda (4. 10 -20 VIII. Saudação final e bênção (4. 21 -23)

RESUMO DO LIVRO 4 A gratidão de Paulo pela vida dos membros da igreja

RESUMO DO LIVRO 4 A gratidão de Paulo pela vida dos membros da igreja em Filipos 4 A importância da proclamação de Cristo 4 A necessidade da unidade 4 A importância de exemplos fieis 4 A importância da perseverança e disciplina na fé

SUGESTÃO HOMILÉTICA: O QUE É VIVER EM CRISTO? 4 Viver “em Cristo” é um

SUGESTÃO HOMILÉTICA: O QUE É VIVER EM CRISTO? 4 Viver “em Cristo” é um convite para permanecer firme em face de oposição. (1. 27, 28) 4 Viver “em Cristo” é um convite para participar nos sofrimentos de Cristo. (1. 29, 30) 4 Viver “em Cristo” é um convite de viver em união com os santos. (2. 1 -4) 4 Viver “em Cristo” é um convite de viver como servo. (2. 5 -8) 4 Viver “em Cristo” é um convite para participar na sua vitória. (2. 9 -11)