Treinamento 1 Alfabetizao na perspectiva do Letramento Prof
Treinamento 1 Alfabetização na perspectiva do Letramento Prof. Dra. Fannyliz A. de O. Tibcherani 1
Acolhida Prof. Dra. Fannyliz A. de O. Tibcherani 2
Planejamento 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Apresentações; Conceitos relativos à alfabetização e letramento; Métodos; O PACTO; A teoria dessa perspectiva; A prática; Estudos sobre rotina e planejamento; Atividades – Produções e socialização Encerramento – Agradecimentos. Prof. Dra. Fannyliz A. de O. Tibcherani 3
1. Apresentações Eu + você = Nós Prof. Dra. Fannyliz A. de O. Tibcherani 4
Conceitos • Alfabetização ? • Letramento ? ? ? Prof. Dra. Fannyliz A. de O. Tibcherani 5
2. Conceitos relativos à alfabetização e letramento (Kleiman, Angela. O ensino e a formação do professor) Prof. Dra. Fannyliz A. de O. Tibcherani 6
Qual a distinção entre alfabetização e letramento? Alfabetização: Aprender a ler e escrever Letramento: Ler, escrever e exercer a leitura e escrita em suas práticas sociais.
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Sistema Alfabético • Leal e Morais(2010) Prof. Dra. Fannyliz A. de O. Tibcherani 11
Padrão silábico - Português Prof. Dra. Fannyliz A. de O. Tibcherani 12
SEA • Sistema de Escrita Alfabética (SEA) • Sistematização do ensino da escrita; apropriação e consolidação graduais; fluência a partir de situações significativas; reflexivas e contextualizadas. • Leitura e produção de textos de diferentes gêneros textuais que circulam socialmente. Prof. Dra. Fannyliz A. de O. Tibcherani 13
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3. Métodos - Evolução histórica • 1º Metodização do ensino da leitura • A primeira cartilha – séc. XIX – Método João de Deus (palavração) até 1890. Prof. Dra. Fannyliz A. de O. Tibcherani 17
• 1890 – Inicia-se por São Paulo a defesa do Método Analítico ( do todo para as partes), teve influência norte-americana de caráter biopsicofisiológico. Prof. Dra. Fannyliz A. de O. Tibcherani 18
• Provas classificatórias Prof. Dra. Fannyliz A. de O. Tibcherani 19
4º Construtivismo e desmetodização • • Abandono das teorias tradicionais; Desmetodização do processo; Questionamento das cartilhas; Silenciamento das questões didáticas. Prof. Dra. Fannyliz A. de O. Tibcherani 20
Interacionismo da alfabetização Prof. Dra. Fannyliz A. de O. Tibcherani 21
Conceitos Prof. Dra. Fannyliz A. de O. Tibcherani 22
Métodos de alfabetização Prof. Dra. Fannyliz A. de O. Tibcherani 23
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4. PACTO • O Pacto. . . • http: //pacto. mec. gov. br/ Prof. Dra. Fannyliz A. de O. Tibcherani 26
LDB 9394/96 Prof. Dra. Fannyliz A. de O. Tibcherani 27
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Como esses processos podem e devem ser articulados a favor da aprendizagem das crianças? Atendendo a proposta do PNAIC, de forma que alfabetize letrando, não só apenas ensinar ler e escrever, mas ensiná-los a exercer essas habilidades no contexto das práticas sociais.
Experiências pessoais e profissionais • Estudante: Alfabetização Tradicional (método sintético e método analítico) • Professor: Alfabetização Sócio Interacionista • Alfabetizar letrando. . .
5. A teoria dessa perspectiva Conforme a teoria da psicogênese da escrita, elaborada por Ferreiro e Teberosky, os aprendizes passam por quatro períodos nos quais têm diferentes hipóteses ou explicações para como a escrita alfabética funciona: pré-silábico, silábico-alfabético e alfabético. Prof. Dra. Fannyliz A. de O. Tibcherani 31
Pré-silábico • A criança ainda não entende que o que a escrita registra é a sequência de “pedaços sonoros” das palavras. Num momento muito inicial, a criança, ao distinguir desenho de escrita, começa a produzir rabiscos, bolinhas e garatujas que ainda não são letras. • Realismo nominal. Prof. Dra. Fannyliz A. de O. Tibcherani 32
Silábico • A criança descobre que o que coloca no papel tem a ver com as partes orais que pronuncia, ao falar as palavras. Mas, nessa etapa, ela acha que as letras substituem as sílabas que pronuncia. Prof. Dra. Fannyliz A. de O. Tibcherani 33
Silábico-alfabético • A criança começa a entender que o que a escrita nota ou registra no papel tem a ver com os pedaços sonoros das palavras, mas que é preciso “observar os sonzinhos no interior das sílabas”. Alguns estudiosos consideram que tal etapa de transição não constitui em si um novo nível ou nova hipótese, mas uma clara fase “de transição”. Prof. Dra. Fannyliz A. de O. Tibcherani 34
Alfabético As crianças escrevem com muitos erros ortográficos, mas já seguindo o princípio de que a escrita nota, de modo exaustivo, a pauta sonora das palavras, colocando letras para cada um dos “sonzinhos” que aparecem em cada sílaba. Prof. Dra. Fannyliz A. de O. Tibcherani 35
Direitos de aprendizagens - SEA Prof. Dra. Fannyliz A. de O. Tibcherani 36
Consciência fonológica É um vasto conjunto de habilidades que nos permitem refletir sobre as partes sonoras das palavras (cf. BRADLEY; BRYANT, 1987; CARDOSO-MARTINS, 1991; FREITAS, 2004; GOMBERT, 1992). Prof. Dra. Fannyliz A. de O. Tibcherani 37
Dizemos que um indivíduo exerce uma atividade metacognitiva quando ele, conscientemente, analisa seu raciocínio e suas ações mentais, “monitorando” seu pensamento. Quando a pessoa faz isso sobre a linguagem oral ou escrita, dizemos que ela está exercendo uma atividade metalinguística. Prof. Dra. Fannyliz A. de O. Tibcherani 38
Tal reflexão consciente sobre a linguagem pode envolver palavras, partes das palavras, sentenças, características e finalidades dos textos, bem como as intenções dos que estão se comunicando oralmente ou por escrito. Quando reflete sobre os segmentos das palavras, a pessoa está pondo em ação a consciência fonológica. Prof. Dra. Fannyliz A. de O. Tibcherani 39
Habilidades da consciência fonológica Prof. Dra. Fannyliz A. de O. Tibcherani 40
Consciência fonêmica • Consiste na capacidade de analisar os fonemas que compõem a palavra. Tal capacidade, a mais refinada da consciência fonológica, é também a última a ser adquirida pela criança. Prof. Dra. Fannyliz A. de O. Tibcherani 41
• Atividades como dizer quais ou quantos fonemas formam uma palavra; descobrir qual a palavra está sendo dita por outra pessoa unindo os fonemas por ela emitidos; formar novas palavras subtraindo o fonema inicial da palavra (por exemplo, excluindo o fonema [k]da palavra CASA, forma-se a palavra ASA), são exemplos em que se utiliza a consciência fonêmica. Prof. Dra. Fannyliz A. de O. Tibcherani 42
6. Gestão do tempo. . . A Prática • Rotina. . . Planejamento Prof. Dra. Fannyliz A. de O. Tibcherani 43
7. Estudos sobre a rotina e planejamento • São descritos direitos de aprendizagem gerais, que permeiam toda a ação pedagógica e depois são expostos quadros com conhecimentos e capacidades específicos organizados por eixo de ensino da Língua Portuguesa: Leitura, Produção de textos Escritos, Oralidade, Análise Linguística. Prof. Dra. Fannyliz A. de O. Tibcherani 44
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Atenção. . . • Importante. . . Circunstancial. . . Urgente Prof. Dra. Fannyliz A. de O. Tibcherani 51
8. Atividades • Caderno de atividades. • Grupos de trabalho; • Socialização. Prof. Dra. Fannyliz A. de O. Tibcherani 52
Apresentações • Socialização das produções • Encerramento Prof. Dra. Fannyliz A. de O. Tibcherani 53
Referências Brasil. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa : currículo na alfabetização : concepções e princípios : ano 1 : unidade 1 / Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. -- Brasília : MEC, SEB, 2012. Brasil. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa : a aprendizagem do sistema de Escrita alfabética : ano 1 : unidade 3 / Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. -- Brasília : MEC, SEB, 2012. http: //pt. slideshare. net/mrcapoa/alfabetizao-e-letramento-aula-23 -maro http: //pt. slideshare. net/joselaurec/a-leitura-numa-perspectiva-social-4995476 Prof. Dra. Fannyliz A. de O. Tibcherani 54
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