Transporte Ferrovirio A Realidade Brasileira Profa Dbora C
Transporte Ferroviário A Realidade Brasileira Profa. Débora C. Braga
Diversidade do Sistema Ferroviário n Tipos de Tração Ø Ø Ø Vapor Eletricidade/catenária Diesel n Aderência Ø Ø Simples/rodas Ar comprimido Magnetos Suspensa/cabos
Trens Terrestres q Locomotiva https: //www. brasilferroviario. com. br/locomotivas/ q Carro/vagão https: //www. revistas. usp. br/rta/article/view/143947/138721 q Litorina
Trens Suspensos q q Funicular Cremalheira Teleférico Telecadeira
Tipos de Bitolas n n n Bitola Standard = 1, 435 m Bitola Estreita < 1, 435 m Bitola Larga > 1, 435 m (no Brasil 1, 600 m) Bitola Mista com 3 ou mais trilhos Bitola Métrica – 1 m
Proporção do Transporte de Carga pelos diferentes modais
Proporção de quilómetros de ferrovias por extensão territorial dos países
Ferrovias Brasileiras no Séc. XIX 1854 – Brasil Ferrovia D. Pedro – inaugurada a primeira ferrovia brasileira entre Rio de Janeiro – Petrópolis (pé da serra) com 14, 5 km. 1865 – Brasil - Railway Santos-São Paulo-Jundiaí para escoamento do café. Foi concebida e iniciada pelo Barão de Mauá que foi obrigado a transferir o projeto para a concessionária inglesa. Para superar um desnível de 800 m adotou-se um revolucionário sistema funicular, baseado em cabos de aço. 1879 – O Estado de São Paulo conta com uma malha ferroviária ampla que liga a Capital a diversas cidades (Rio Claro, Mogi Mirim, Sorocaba, Bragança, São Carlos, Brotas e Jaú) 1881 – Estrada de Ferro de São João del Rei com 100 km. 1883 – A primeira estrada de ferro sobe a serra até Petrópolis, com a colocação de um trilho central com uma roda dentada, num sistema de cremalheira.
Ferrovias Brasileiras no Séc. XX Em meados da década de 1910 a escalada nos preços do carvão começou a preocupar seriamente as administrações das ferrovias nacionais. Inauguração da ferrovia de Campos do Jordão em 15/11/1914, tendo 46, 67 km de extensão. Companhia Paulista faz a primeira viagem experimental de um trem tracionado por uma locomotiva elétrica em 1921, entre Jundiaí e Louveira.
Eletrificação das Estradas de Ferro de SP Extensão Tipo de Postes Data da Inauguração Campinas-Tatu 49, 7 km Concreto 01 / 11/ 1925 Tatu-Rio Claro 40, 0 km Aço 26 / 12 / 1926 Rio Claro-São Carlos 72, 5 km Aço 07 / 09 / 1928 São Carlos-Rincão 79, 5 km Aço 01 / 12 / 1928 Trecho Itirapina-Jaú 101, 4 km Aço 15 / 11/ 1941 Jaú-Bauru 67, 0 km Aço 23 / 06 / 1948 Bauru-Cabrália Paulista 41, 3 km Eucalipto 17 / 05 / 1954 http: //www. efbrasil. eng. br/electro/cpef. html#ensaio
Ferrovias Paulistas 1971– Criada Ferrovia Paulista S. A. (FEPASA) para congregar cinco vias do estado somando 3. 000 km. 1998– A FEPASA é transferida para Rede Ferroviária Federal S. A. (RFFSA). 1998– Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) continua sendo gerida pelo Estado de SP. 1999– Programa de desestatização transfere gestão das ferrovias paulistas para FERROBAN. 2006– FERROBAN transfere sua concessão à ALL (América Latina Logística) 2017– fusão da ALL com a Rumo
Cias. Ferrovias Brasileiras n Trens de Subúbio Ø Ø Ø Cia. Brasileira de Trens Urbanos (RN, PB, PE, AL, BA, MG, CE) Cia. Paulista de Trens Metropolitanos Metrô SP Metrô Fluminense Cia. Do Metropolitano DF Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre
Plano Nacional de Desestatização Principais objetivos: n Desonerar o Estado; n Melhorar a alocação de recursos; n Aumentar a eficiência operacional; n Fomentar o desenvolvimento do mercado de transportes; e n Melhorar a qualidade dos serviços.
MRS n n n MRS é uma operadora logística que administra uma malha ferroviária de 1. 643 km nos estados de MG, RJ e SP. Hoje, está entre as maiores ferrovias de carga do mundo. 20% de tudo o que o Brasil exporta e 1/3 de toda a carga transportada por trens no País passam pelos trilhos da MRS.
Rumo n n Rumo é uma empresa resultante da fusão entre a Rumo Logística Operadora Multimodal S. A. (Grupo Cosan) e a América Latina Logística (ALL). Maior empresa de logística ferroviária do Brasil e maior operadora logística, com base ferroviária independente, da América Latina.
Rumo n n Atua nos estados de MT, MS, SP, PR, SC e RS. São quatro concessões com um total de 12 mil quilômetros de ferrovias onde circulam cerca de 1 mil locomotivas e mais de 27 mil vagões
Trechos da ALL
Transnordestina n n Transnordestina é a maior obra ferroviária linear em execução no Brasil. Com 1. 753 km de extensão, passa por 81 municípios. Terá capacidade para transportar 30 milhões de toneladas/ano. Hoje movimenta 2, 6 milhões de toneladas/ano A ferrovia aproxima o Nordeste dos principais mercados mundiais e torna o Brasil mais competitivo na exportação.
Vale n n n Vale opera sistemas logísticos integrados para realizar o transporte da sua produção e ainda de cargas de terceiros. Opera a Estrada de Ferro Carajás (EFC) com 892 km, transporta anualmente cerca de 350 mil pessoas. Opera a Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM) com 905 km de extensão, Transporta, anualmente, 1 milhão de pessoas.
VLI n n n VLI engloba as ferrovias Norte Sul (FNS) e Centro-Atlântica (FCA), somando mais de 7 mil quilômetros de malha, além de terminais intermodais Executa um plano de investimentos de R$ 9 bilhões que busca tornar suas operações mais eficientes e aumentar o volume de cargas transportadas pelas ferrovias Presente em 10 estados e no Distrito Federal.
Ferrovia Tereza Cristina n n n FTC foi criada em 1997 para administrar a malha ferroviária Sul Catarinense. Principal produto transportado o carvão mineral, extraído na região carbonífera de Criciúma. 164 km de malha, atravessam 14 municípios catarinenses, contemplam também o porto de Imbituba (SC).
Mapa Ferrovias Brasileiras 2018 http: //www. antf. org. br/ mapa-ferroviario/
Mapa Ferroviário 2018
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