Transporte de Suprimentos PNV2587 CARGAS Cargas n n

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Transporte de Suprimentos PNV-2587

Transporte de Suprimentos PNV-2587

CARGAS

CARGAS

Cargas n n Água n Carga geral ¨ Uso industrial ¨ Equipamentos ¨ Potável

Cargas n n Água n Carga geral ¨ Uso industrial ¨ Equipamentos ¨ Potável ¨ Ferramentas Diesel ¨ Peças para reposição ¨ Material de consumo ¨ Alimentos ¨ Contêineres vazios ¨ Tubos

Cargas Exemplo de movimentação de tubos https: //www. youtube. com/watch? v=3 u 3 Mz.

Cargas Exemplo de movimentação de tubos https: //www. youtube. com/watch? v=3 u 3 Mz. Djhq. Hc n Operação em condições de mar adversas https: //www. youtube. com/watch? v=D 2 dv 57 Cp. T-s https: //www. youtube. com/watch? v=7 PFf. Q 2 VRNP 4 n

Cargas Fluidos de Perfuração e Completação n Graneis n ¨ Cimento ¨ Lama ¨

Cargas Fluidos de Perfuração e Completação n Graneis n ¨ Cimento ¨ Lama ¨ Baritina ¨ Bentonita

Demanda de Fluidos de Perfuração & Completação - Poço Típico n Fase 1 –

Demanda de Fluidos de Perfuração & Completação - Poço Típico n Fase 1 – Perfuração 36 in (7 dias) ¨ Granéis sólidos 20 t (1 visita PSV) n Fase 2 – Perfuração 26 in (12 dias) ¨ Salmoura (Na. Cl) 2. 860 m 3 (3 visitas PSVs) n Fase 3 – Perfurando demais fases com retorno (100 dias) ¨ Salmoura (Na. Cl) 950 m 3 ¨ Granéis sólidos 890 t ¨ Parafina 340 m 3 ¨ Fluido sintético 2. 380 m 3 7 visitas PSVs

Demanda de Fluidos de Perfuração & Completação para um Poço Típico n Fase 4

Demanda de Fluidos de Perfuração & Completação para um Poço Típico n Fase 4 – Completando (50 dias) ¨ Salmoura (Na. Cl) 800 m 3 (4 visitas PSVs)

Transporte de Cargas Perigosas No transporte de cargas é necessário que a embarcação atenda

Transporte de Cargas Perigosas No transporte de cargas é necessário que a embarcação atenda aos requisitos básicos de das normas de segurança de armazenamento e transporte em mar aberto do país em que opera. n Tais normas são aplicadas visando à segurança das pessoas, à integridade da embarcação e minimização dos riscos ao meio ambiente. n

Transporte de Cargas Perigosas n n No Brasil esta norma se aplica às embarcações

Transporte de Cargas Perigosas n n No Brasil esta norma se aplica às embarcações de bandeira brasileira operando em mar aberto e às embarcações estrangeiras, quando operando as cargas mencionadas anteriormente em portos brasileiros. FONTE: https: //www. dpc. mar. mil. br/sites/default/files/normam 29. pdf

Transporte de Cargas Perigosas n Cargas Perigosas: são cargas que, em virtude de serem

Transporte de Cargas Perigosas n Cargas Perigosas: são cargas que, em virtude de serem explosivas como gases comprimidos ou liquefeitos, inflamáveis, oxidantes, venenosas, infectantes, radioativas, corrosivas ou substâncias contaminantes, possam apresentar riscos à tripulação, ao navio, às instalações portuárias ou ao ambiente aquático. Estas cargas perigosas encontram-se relacionadas nos códigos e convenções internacionais publicados pela IMO.

Transporte de Cargas Perigosas No caso do transporte por PSVs, os principais materiais e

Transporte de Cargas Perigosas No caso do transporte por PSVs, os principais materiais e equipamentos transportados para a perfuração que se enquadram no perfil de cargas perigosas são: o óleo diesel, água industrial, lama líquida, lama a base de óleo, dispersantes, baritina, n-parafina, fluidos sintéticos explosivos. n Estas cargas citadas acima podem ser transportadas tanto embaladas quanto em tanques. n

Requisitos para o Transporte de Cargas Perigosas n n n n Homologação das Embalagens;

Requisitos para o Transporte de Cargas Perigosas n n n n Homologação das Embalagens; Declaração de Cargas Perigosas; Manifesto de Cargas Perigosas; Licença para o Transporte de Cargas Perigosas; Denominação das Cargas Perigosas; Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos – FISPQ; Transporte de cargas perigosas consideradas “substâncias danosas”; Documento de Conformidade para o transporte de carga perigosa;

Volumes movimentados Fonte: ILOS – Brasil

Volumes movimentados Fonte: ILOS – Brasil

DIN MICA DA OPERAÇÃO

DIN MICA DA OPERAÇÃO

Operação 1 Carregamento do navio na Base de Apoio Logístico Offshore 2 Transporte dos

Operação 1 Carregamento do navio na Base de Apoio Logístico Offshore 2 Transporte dos suprimentos até a plataforma 3 Descarregamento dos suprimentos na plataforma/Carregamento do supply vessel 4 Transporte da plataforma até a Base de Apoio Offshore 5 Descarregamento na Base de Apoio Logístico Offshore n. Base. Fluidos (Graneis) ¨d Supply Vessel 1 2 5 Plataforma petrolífera 4 3

Operação

Operação

Operação Load n Backload n https: //www. youtube. com/watch? v=Dfiv. QGx 51 ic

Operação Load n Backload n https: //www. youtube. com/watch? v=Dfiv. QGx 51 ic

Operação Itens sob demanda. n Demanda empurrada. n

Operação Itens sob demanda. n Demanda empurrada. n

Operação n n n Embarcação para Cargas Normais: Atende à demanda padrão das unidades

Operação n n n Embarcação para Cargas Normais: Atende à demanda padrão das unidades marítimas através de rotas fixas definidas a partir da posição geográfica das sondas e plataformas. Embarcação para Cargas de Emergência: Responsável pelo atendimento dos pedidos emergenciais através de rotas que são definidas de acordo com a necessidade operacional. Embarcação Especial: Utilizada para movimentar as grandes solicitações de risers e tubos, já que um desses pedidos pode ocupar grande parte da embarcação.

Operação Carga Geral - Porto

Operação Carga Geral - Porto

Ineficiências na Operação de Carga Geral

Ineficiências na Operação de Carga Geral

Operação Fluidos & Granéis - Porto

Operação Fluidos & Granéis - Porto

CONTÊINERES OFFSHORE

CONTÊINERES OFFSHORE

Contêineres Offshore Cesta de Lixo Contêiner Mini CCU Contêiner 10’ Contêiner 20’

Contêineres Offshore Cesta de Lixo Contêiner Mini CCU Contêiner 10’ Contêiner 20’

Contêineres Offshore Contêiner 40’ Contêiner 10’ Meia Altura Contêiner 20’ Meia Altura 20’ Skid

Contêineres Offshore Contêiner 40’ Contêiner 10’ Meia Altura Contêiner 20’ Meia Altura 20’ Skid (ISO Frame)

Contêineres Offshore Galão 1500 L Galão 4000 L Cesta de Tubos de Perfuração

Contêineres Offshore Galão 1500 L Galão 4000 L Cesta de Tubos de Perfuração

ALOCAÇÃO DE CARGA NO CONVÉS

ALOCAÇÃO DE CARGA NO CONVÉS

Alocação de Carga no Convés n Arranjo (“empacotamento”) Cargo (16 m 2) Deck –

Alocação de Carga no Convés n Arranjo (“empacotamento”) Cargo (16 m 2) Deck – Available Area (42 m 2)

Alocação da Carga Geral - Restrições n Uma solução de alocação de convés deve

Alocação da Carga Geral - Restrições n Uma solução de alocação de convés deve respeitar às seguintes restrições: ¨ Empacotamento ¨ Cargas obrigatórias ¨ Tomadas de energia ¨ Corredor ¨ Áreas pré-designadas ¨ Capacidade do guindaste ¨ Cargas emergenciais ¨ Cargas perigosas ¨ Densidade da carga ¨ Adjacência de cargas

Alocação de Carga no Convés

Alocação de Carga no Convés

Alocação de Carga no Convés

Alocação de Carga no Convés

PSV

PSV

PSV

PSV

PSV Comparação de potência específica (k. W/dwt): • Bourbon Hidra (PSV): 1. 52 k.

PSV Comparação de potência específica (k. W/dwt): • Bourbon Hidra (PSV): 1. 52 k. W/dwt • Maersk Kowloon (6160 TEU container ship): 0. 68 k. W/dwt • Meltemi (oil tanker Suezmax): 0. 12 k. W/dwt

PSV • Embarcação típica PSV 4500 PSV 3000 Custo Fixo U$28. 000/dia Capacidade Gr

PSV • Embarcação típica PSV 4500 PSV 3000 Custo Fixo U$28. 000/dia Capacidade Gr Sólido 360 ton Líquido 1. 860 m 3 Velocidade 13 nós Vazão Sólido Líquido 75 ton/h 90 m 3/h Custo Fixo U$33. 000/dia Capacidade Gr Sólido 400 ton Líquido 3. 390 m 3

PSV

PSV

Preço de combustível Fonte: http: //www. bunkerworld. com

Preço de combustível Fonte: http: //www. bunkerworld. com

PLANEJAMENTO DAS OPERAÇÕES

PLANEJAMENTO DAS OPERAÇÕES

Planejamento de Operações - Inputs § Unidades marítimas ¨ Sonda x unidade de produção

Planejamento de Operações - Inputs § Unidades marítimas ¨ Sonda x unidade de produção ¨ Tipo (semi-sub; FPSO) ¨ Coordenadas (posição) ¨ Forma de aproamento ¨ Janela de operação (24 horas? ) ¨ Condições ambientais n n Impacto no tempo de espera para aproamento (aproximação) Impacto no tempo de movimentação de carga ¨ Número de guindastes ¨ Taxa de movimentação (contêiner/hora; m 3/hora)

Planejamento de Operações - Inputs § Demanda ¨ Unidade marítima ¨ Fluxo (load ou

Planejamento de Operações - Inputs § Demanda ¨ Unidade marítima ¨ Fluxo (load ou backload) ¨ Tipo carga (geral; granel; risers/tubos) ¨ Comprimento x largura x altura (se carga geral ou risers) ¨ Volume; Tonelagem ¨ Carga periogosa n n Classificação IMDG (International Maritime Dangerous Good Code) Regras de adjacência ¨ Refrigerada ¨ Data mais cedo & data mais tarde ¨ Prioridade (emergência; normal)

Planejamento de Operações - Inputs § Base Operacional ¨ Coordenadas (posição) ¨ Janela de

Planejamento de Operações - Inputs § Base Operacional ¨ Coordenadas (posição) ¨ Janela de operação (24 horas? ) ¨ Número de berços de atracação ¨ Taxa média de movimentação de carga (ton/hora; contêiner/hora)

Planejamento de Operações - Inputs § Embarcações ¨ Data de disponibilidade ¨ Local de

Planejamento de Operações - Inputs § Embarcações ¨ Data de disponibilidade ¨ Local de disponibilidade ¨ Cronograma de docagens (vistoria, manutenção preventiva) ¨ Cronograma de troca de tripulação ¨ Local preferencial para alocação da carga por unidade marítima

Planejamento de Operações - Inputs § Embarcações ¨ Características n Velocidade média de cruzeiro

Planejamento de Operações - Inputs § Embarcações ¨ Características n Velocidade média de cruzeiro n Comprimento x boca (largura) do convés n Comprimento útil x boca útil (largura) do convés n Área total do convés n Área útil do convés n Número de tomadas para carga refrigerada n Capacidade dos tanques de água potável n Capacidade dos tanques de óleo díesel n Capacidade dos tanques de lama; água para perfuração; etc. n Autonomia (dias) n Área para posicionamento de cargas perigosas n Resistência do convés (ton/m 2)

Planejamento de Operações - Output § Rota (sequência de locais visitados) - por navio

Planejamento de Operações - Output § Rota (sequência de locais visitados) - por navio

MODELO MATEMÁTICO

MODELO MATEMÁTICO

Problema de Programação de Veículos n Premissas ¨ Os roteiros iniciam e terminam na

Problema de Programação de Veículos n Premissas ¨ Os roteiros iniciam e terminam na base ¨ Nem todos os veículos necessitam ser utilizados ¨ A frota é fixa e homogênea ¨A demanda é conhecida e deverá ser atendida integralmente ¨ O problema é de coleta (ou, de entrega) ¨ Há janelas de tempo no atendimento dos clientes

Problema de Programação de Veículos n Parâmetros - Conjuntos Rede associada ao problema Conjunto

Problema de Programação de Veículos n Parâmetros - Conjuntos Rede associada ao problema Conjunto de nós (depósito + clientes) Conjunto de nós (clientes) Conjunto de arcos Conjunto de veículos (índice k)

Problema de Programação de Veículos n Parâmetros Custo de percorrer o arco (i, j)

Problema de Programação de Veículos n Parâmetros Custo de percorrer o arco (i, j) Capacidade de carga do veículo Demanda do cliente i Tempo de atendimento no cliente i Tempo de viagem entre i e j Jornada de trabalho Instante de abertuda da janela de tempo Instante de encerramento da janela de tempo

Problema de Programação de Veículos n Variáveis de Decisão Instante de início do atendimento

Problema de Programação de Veículos n Variáveis de Decisão Instante de início do atendimento do cliente i

Problema de Programação de Veículos n Função Objetivo n Restrições

Problema de Programação de Veículos n Função Objetivo n Restrições

Problema de Programação de Veículos n Restrições

Problema de Programação de Veículos n Restrições

Problema de Programação de Veículos n Restrições

Problema de Programação de Veículos n Restrições

Problema de Programação de Veículos n Restrição de duração total do roteiro

Problema de Programação de Veículos n Restrição de duração total do roteiro

OUTROS PROBLEMAS LOGÍSTICOS ASSOCIADOS

OUTROS PROBLEMAS LOGÍSTICOS ASSOCIADOS

Dimensionamento Quantificar a composição da frota Empregar a frota de maneira eficiente Alocação Objetivo

Dimensionamento Quantificar a composição da frota Empregar a frota de maneira eficiente Alocação Objetivo Restrições Horizonte Tipicamente, a alocação de frota é um problema de definir e/ou estimar o número de viagens em cada rota (planejamento tático) ou de roteirização e programação de veículos, com restrições de precedência, janela de tempo e/ou estoque (planejamento operacional)

Problemas Formação de clusters de plataformas. n Localização de bases de apoio. n Hubs

Problemas Formação de clusters de plataformas. n Localização de bases de apoio. n Hubs marítimos. n

EMERGÊNCIAS

EMERGÊNCIAS

Emergências

Emergências