TRANSFORMAES E EVOLUES TCNICAS OS TRANSPORTES Dr es

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TRANSFORMAÇÕES E EVOLUÇÕES TÉCNICAS - OS TRANSPORTES -

TRANSFORMAÇÕES E EVOLUÇÕES TÉCNICAS - OS TRANSPORTES -

Dr es t r po s ran t s a os i d nc

Dr es t r po s ran t s a os i d nc a i ê r tó qu s e i ns eh o v c e re e d a B os id q i c c a efí e n e te r B o q sp n a r t q. O Trabalh o elabo rado p Ricard o Serra or: lha

O tran sporte sempr das p e foi u rincipa ma is ne cessid

O tran sporte sempr das p e foi u rincipa ma is ne cessid Homem ades , quer do para s e trans si pró portar prio, a quer para merca desloc dorias ar ou ben s. É fácil de adi vinhar primei que o ro me io de transp homem orte d foi ele o p r óprio, coloni e assi zou gr m ande p arte do mundo.

A força musc ular deu orig em à força ani mal, assim que o

A força musc ular deu orig em à força ani mal, assim que o Homem se apercebeu que certos anim ais podiam ser domesticado s, e foi a ev olução da própria inteligência que permitiu con struir os pri meiros artefactos para acopl ar aos ditos anima is, e assim facilitar o transporte.

À medi da que a inteligê ncia ia alimen tando o conh ecimen to,

À medi da que a inteligê ncia ia alimen tando o conh ecimen to, surg iu uma de scober ta que viria revoluc ionar o mundo , a roda. A necess idade d e transpo rtar tor nou-se maior, e a rod a torno u-se indispe nsável.

Num p assado mais r o Hom ecente em ap , ercebe u-se q

Num p assado mais r o Hom ecente em ap , ercebe u-se q nature ue a za lhe oferec ia inúm recurs eros os no que to ca aos transp ortes, o vent o por exemp lo seri a um ó ptimo de pro meio pulsão.

e d s eio m s iro e m i r os Os p

e d s eio m s iro e m i r os Os p são ão s l os u p , s i a pro nim a s o se o n a ram e hum s rco a b s o r i e ou s prim o m e r a s o d i ém b m mov a t to, n e v o d s ra é a v p atra iam v r e s is a m i e n s a o ss e p tar r o p s tran. s a i r o d merca

A revo lução indus veio trial exigir uma rapide maior z na s en

A revo lução indus veio trial exigir uma rapide maior z na s en tregas desloc ações e , quer produ tos q de uer d e ma prima téria, e assim surgiu neces sidade a de cri de ar me propu ios lsão que enqua drasse se m nes ses no tempo vos s.

os m a r i g r u Assim s is a m s

os m a r i g r u Assim s is a m s o o d n e s , s e r o t o es m r o t o M or. p a v a os v i t i m i r p ados z i l i t u foram e u q de esses s o i e m s o r i e m i nos pr em s o r i e g a ss a p e d e t r transpo se o i o b m s co o , a l a c es grande e os t n e m a ad e m o n , s os navio s. o c i t n â l t transa

Os mo tores a vapo r foram primeir o tipo o de m o

Os mo tores a vapo r foram primeir o tipo o de m o tor a amplam ser ente us ado. É um mo de pis tor tão qu e func iona c produç om a ão de vapor, expand que a ir faz fu o nciona r os pis num m tões ovimen to de v aivém.

Este car ro tinha motor d e um cilindro, horizont al, com 624 cm

Este car ro tinha motor d e um cilindro, horizont al, com 624 cm 3 capaz de , desenvol ver 4 HP a 800 rpm, ign ição com rede de platina, embriagu em com cabo me tálico em espiral, caixa de câmbio de 3 velocidad es e t ransmiss ão com corrente. Bernardi construiu primeiro o carro ital iano com motor a explosão em 1894.

om c , 930 1 os r Cord d n i l ci 8

om c , 930 1 os r Cord d n i l ci 8 e rd o t o 99 m 2 linha, e s em a c i úb c s a ad g e l o om p c o l de o M. P 125 H. s a s i r a-b r á p dois ra e 3 5 T Modelo rco a m m u 0), 6 s o n (a a c o p é na de r o t o m m u m co ros d n i l i c quatro va a g e h c que /h. m k 0 0 3 s o d o t per

OS TRAN SPORTES Os moto res actua is conseg uem ter mais pot ência

OS TRAN SPORTES Os moto res actua is conseg uem ter mais pot ência com menos co nsumo, a princi pal razã o para que este motor de quatro ci lindros a tinja 170 CV de po tência co ntra uma média de consumo de apena s 6, 4 litr os, está no sistem a de inj ecção di recta de alta prec isão, col ocado no injector ao cent ro da c âmara, entre as válvulas, e muito p róximo d a vela.

Os motores espaciai alimenta s dos são a sólido, combus e são o tível

Os motores espaciai alimenta s dos são a sólido, combus e são o tível s motor potentes es mais feitos pe lo Home hoje. Ele m até s são ca pa uma car ga de 17 zes de erguer 0 tonela propicia das e de r veloci dade su de uma perior à bala. C onsome combus m um tível m a i s espaço i frio qu ntereste e o lar mas do os gases seu e scape tempera atingem tura se m elhante uma peq uena est à de rela.

os c i l b ú p s rte o p s n a

os c i l b ú p s rte o p s n a r t Os io e m o e s tornaram os n a r a p l íve s s e c a s i. r a ma t r o p s ran t s o m r e faz s e s s e l a b glo o d o m m a t n De um e m ple m o c s e t os m r e d transpor o p ra a p , ) s a l a o d n u se (esc m o odo t r o p r a j eios m via s o i r á v s o o d n a o, combin m i t í r a m (aéreo, ). . c t e , o e subterrân OS TR ANSPO RTES

OS TRANSPOR TES a e u q a id v ú d m eo

OS TRANSPOR TES a e u q a id v ú d m eo x Se u o r t s o n o ã e evoluç d o i c í f s e t bene r o p s an r t s o m r i u r t s s o n n e co m z e v a d Alguns ben s a c o o efícios: m o c s e t e d e poluen , s o ic r ØAs distânc t c é l e a ias ficaram d a c s carros mais o curtas m r a c o l s nos de epressa e comØNovos em pregos no s d s i a. m ector o t Ø r V i a vez o g f e n n s mais cómod o c r o i a as m ØMais higiene no t ransporte de alimento s ØMaior orga nização (reg ras de trânsito)

OS TRANSPORT ES sa s e m é e b x m u a

OS TRANSPORT ES sa s e m é e b x m u a o t r t i o s f o s n s e e t Ma u n q e d o i ã c ç a , u evol uição, os roviários a pol iários, fer escassas v s o o ã A d s. o c s r t a e r , e f s í l o e o tr e ia aér c p n s ê a u v r s Algumas q e e o s s d e n r o o consequên ã c s a n a cias: p um x e a. d s e a t t r c ØAcidente dire transpo s ØP oluição ØConsumo excessivo de recursos n aturais ØSedentar ismo

S E T R O P S N A R T OS O mund

S E T R O P S N A R T OS O mund o actual é um m undo glo porque t bal odo ele está liga do por informat laços ivos, qu e comun icam ent Também re si. os trans portes d e pessoa bens est s e á agora mais fác il e o m torna-se undo mais cu rto. As estradas diverso t de ipo queb ram dist âncias e nos nov dãoas acess ibilidade s a tod riquezas as as e conhe cimentos , e isso glocaliza é a ção.

S E T R O P S N A R T OS espaço O.

S E T R O P S N A R T OS espaço O. s e c i l p -se cúm m a r a n r o t portes, a cidade s e n a s r e t t r s o o p conta Os trans m e e r p m e tendo s para o d í s u o r t d s a i n r o p c o r é cais ap urbano o l , o t n e stacionam e nosa, i e d m u l s e u q e r ertical v desde pa o ã ç a z li os, sina neis, c i ú l t b , ú s p e t n o s etros, p m transporte í u q r a p , pedonais s e t n o p s e is, etc. x passadeira á t a r a p , zonas s o n a t i l o p metro rotundas, E já ag ora cir cule co m prec aução, BOA VI AGEM !

OS TRA NSPOR TES : a i f a r g Web t ten

OS TRA NSPOR TES : a i f a r g Web t ten n o C Cp sp? a. t l fau t/de q . p o b r u ix. t l c / / p: htt q . f w w //w r http: Nisa, 0 2 de Ju nho de 2008 . pt o r d eipe 98 2 0 5 /tb/0 39 4 7 2 Id=3 . htm 5 n i /op