TRABALHO SOBRE LPUS ERITEMATOSO Camila Jullyer SMARIO DEFINIO
TRABALHO SOBRE LÚPUS ERITEMATOSO • Camila • Jullyer
SÚMARIO • DEFINIÇÃO • EPIDEMIOLOGIA • FISIOLOGIA • DIAGNÓSTICO • FATORES CLÍNICOS • TRATAMENTO • PROAGNÓSTICO
LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO
HISTORIA DO LÚPUS (LES) • Em 1851 o médico francês Pierre Lazenave, observou as pessoas que apresentavam feridinhas na pele como pequenas mordidas de lobo. Em 1895 sr william Osler caracterizou melhor lúpus como lobo, Eritematoso significa vermelhidão e sistemico descrição da doença no organismo.
DEFINIÇÃO • Doença inflamatória autoimune, • afeta vários orgãos do sistema • Caracterizado pela a producão de auto-anticorpos” Derivada da palavra lobo.
MANIFESTAÇÃOES CLÍNICAS • Em uma desordem imunológica, o sistema imunológico defensivo perde sua habilidade de diferenciar entre antígenos e suas próprias células e passa a direcionar anticorpos contra o próprio organismo. O sistema imunológico passa então a direcionar anticorpos contra si mesmo – “auto– anticorpos
EPIDEMIOLOGIA • Há um nítido predomínio no sexo feminino (9 mulheres para 1 homem). Esse predomínio é menos evidente na infância e nos idosos
células
ASA BORBOLETA • Uma mancha vermelha que aparece sobre as maçãs do rosto e na parte superior do nariz, também conhecida como "asa de borboleta",
MANCHAS AVERMELHADAS • Outra lesão dermatológica comum é o lúpus discóide, que se caracteriza por placas arredondadas e avermelhadas, mais comuns na face, pescoço e couro cabeludo
Couro Cabeludo
lesão dermatológica
RACH MALAR
ACR
VASOS • É muito freqüente no LES os pacientes estarem com mãos frias que, quando em contato com superfície gelada ou quando a temperatura ambiente é baixa, passam de pálidas para roxas (cianose) e por vezes com dor na ponta dos dedos.
ARTICULAÇÕES
FATORES CLÍNICOS OCULAR § Conjuntivite § Foto-sensibilidade § Trombos no fundo do olho na presença de síndrome antifosfolípide.
FATORES CLINICOS NO PULMÃO • Mais da metade dos pacientes sentem dor nas costas ou entre as costelas devido à inflamação da pleura • inflamação nos alvéolos (cuidado com infecção ao mesmo tempo) e nas artérias (raro e muito grave ).
FATORES CLINICOS CARDÍACOS § Inflamação isolada da membrana que envolve o coração (pericardite) não é rara e é facilmente resolvida. Lesões graves em válvulas, inflamação do miocárdio e das coronárias não são freqüentes. § Palpitações, falta de ar e dor no precórdio são sinais de alerta. Podem estar presentes desde o início da doença.
sistema nervoso Neurite periférica (ardência, formigamento, queimação, perda de força) Distúrbios do comportamento como irritabilidade, choro fácil, quadros mais graves de depressão e mesmo psicose. Convulsões (pode ser a primeira manifestação em crianças). Coréia (movimentos involuntários e não coordenados de membros superiores e inferiores), muito mais raro.
FATORES CLÍNICOS SANGUE • • Anemia leve é muito comum e é controlada com o tratamento habitual da doença Anticorpos dirigidos diretamente contra glóbulos vermelhos podem ser de difícil controle; ocorre em menos de 20% mas pode ser uma forma de início do LES Pode haver queda importante de glóbulos brancos (risco de infecção) e de plaquetas (risco de sangramento
FATORES CLINICOS NEUROLOGICO • Raízes nervosas periféricas e sistema nervoso central (SNC) em conjunto estão comprometidos em mais da metade dos pacientes com LES. • Dor de cabeça, mais do tipo enxaqueca
FATORES CLINICOS RINS § maioria dos pacientes sofre de lesões leves e não a progressivas, sendo sua única evidência discretas alterações no exame de urina, ou apresentam lesão renal que responde muito bem ao tratamento. § Quando há proteínas, hemácias, leucócitos e vários tipos de cilindros no exame de urina e aumento da creatinina no sangue estamos diante de uma situação grave mas de modo algum sem solução. § O aumento da pressão arterial é indicativo de gravidade.
PROAGNÓSTICO • O LES não é contagioso, não podendo passar de uma pessoa para outra como se fosse uma infecção.
Bibliografia • www. abecdasaude. com. br/Artigo. php • www. orientacoesmedica. com. br/resposta • www. mdsaude. com/2008/. . . /lupu-seritematoso-sistemicoles • www. projetodiretrizes. org. br/projeto_diretrizes/074. pdf • apps. einstein. br/. . . /774 Einstein%20 Suplemento%20 v 6 n 1%20 p. S 40 -47. pdf • www. fmrp. usp. br/revista/. . . /31 manifestacoes_clinicas_lupus_eritem atoso. pd. . .
Centro Educacional Santa Edwiges Lúpus Eritematoso Sistêmico (Artigo) Adriana Dias Araújo Secretaria Municipal de Assistência Social –Natal Martha Azucena Traverso – yépez Universidade Federal do Rio Grande do Norte Junho/2011
Sumário • Introdução • Estratégia de Pesquisa • Significando e gerando sentidos a cerca da experiência do LES • Considerações Finais • Referências
Introdução do Artigo • O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença crônica e auto-imune, que pode atingir vários órgãos e sistemas do corpo, incluindo o sistema nervoso, gerando diversos quadros clínicos que se tornam uma ameaça à vida da pessoa. Embora a doença se manifeste em qualquer idade e sexo, estudos indicam maior incidência entre as mulheres. Sua etiologia aponta para a combinação de fatores genéticos.
Estratégia de Pesquisa • Hospital Universitário da Universidade Federal do Rio Grande do Norte • Critério para seleção dos participantes
Significando e gerando sentidos acerca da experiência de LES • Como a doença se expressa • Observações sobre o que prejudica e o que ajuda no controle da doença • Convivência com LES • Mudanças e limitações • Doenças e projetos de vida
Considerações Finais • O sentido de LES para as participantes • A busca de um novo sentido do adoecer
Referências • 1992 Saúde mental e o processo saúde-doença. São Paulo: Hucitec. • 1999 Tratamento do LES. São Paulo: Sociedade Brasileira de Reumatologia. • 1989 Conversando sobre lúpus: um livro para o paciente e sua familia. São Paulo: Roca.
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