TRABALHADOR DO CONHECIMENTO Trabalho realizado por Jorge Costa
“TRABALHADOR DO CONHECIMENTO” Trabalho realizado por: Jorge Costa nº 278 Ricardo Sá nº 224
CONCEITO • Trata-se de um profissional que tem incorporado na sua actividade diária o acto de pensar e de agir.
OBJECTIVOS • Incorporar ao seu modelo mental e às suas actividades uma postura mais pró-activa. • Tendo em vista a complexidade do mundo em que vive, saber que ninguém mais detém, sozinho, o conhecimento necessário para que as coisas aconteçam. • Passar a imagem de que não é "mais uma peça na engrenagem", um "recurso humano", como acontecia na era industrial, mas sim a de alguém que faz a diferença.
CARACTERISTICAS • • • Ambição Boa Apresentação Capacidade para Aprender Desenvolver os Pontos Fortes Empatia Flexibilidade Gerir-se a si Próprio Habilitações Intuição Jovialidade Know - How Línguas • Mobilidade e Marketing • Networking • Optimismo • Persistência • Q. I. e Q. E. • Relacionamento Interpessoal • Saber Comunicar • Tecnologias • Versatilidade • World Wide Web • X- o factor X • Zelo
VANTAGENS / DESVANTAGENS • • Os “trabalhadores do conhecimento” têm como vantagem integrarem-se bem em qualquer organização, pois são pessoas ambiciosas, flexíveis, adaptadas as novas tecnologias, persistentes e sabem gerir-se a si próprias, tem por isso gosto por trabalhar em empresas mais avançadas, bem estruturadas em que podem fazer uma possível progressão de carreira. Por outro lado e como ainda vemos a predominância do modelo industrial (o que é natural, visto que está prestes a completar um século de história), ao mesmo tempo em que ascende o novo perfil do colaborador, caracterizado como "trabalhador do conhecimento". Com isso, surgem situações veladas de conflito, quando as expectativas da empresa e do funcionário são incompatíveis. Estes talentos estão em busca do seu grupo, do seu local no mundo. Afinal, não pode haver situação pior do que a do colaborador que já possui a mentalidade nova, do "trabalhador do conhecimento", e é obrigado a trabalhar no arquétipo industrial, que ainda domina amplamente esse momento de transição. . . Será um eterno incompreendido, visto como "mau soldado", tendo que optar pela resignação ou pela revolta. E é sério candidato a portador da mais nova síndrome dessa virada de século: a esquizofrenia da transitoriedade. . .
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