Tpicos Especiais em Economia e Gesto da Sade

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Tópicos Especiais em Economia e Gestão da Saúde Residente: Camila Rocha Residência em Economia

Tópicos Especiais em Economia e Gestão da Saúde Residente: Camila Rocha Residência em Economia e Administração residecoadm. hu@ufjf. edu. br Tel. 4009 -5172

Ementa 6) O Financiamento da Saúde 6. 1) Histórico do financiamento público da saúde

Ementa 6) O Financiamento da Saúde 6. 1) Histórico do financiamento público da saúde 6. 2) Modelos de financiamento e gastos públicos e privados: panorama nacional e internacional 6. 3) A Emenda Constitucional n. 29 6. 4) Gastos públicos em saúde por esfera de governo no Brasil 6. 5) Fontes federais do SUS e distribuição dos gastos do Ministério da Saúde 6. 6) Mecanismos e critérios de transferência de recursos federais, estaduais e municipais

O Financiamento da Saúde » » Desde a criação do SUS, garantir a universalidade

O Financiamento da Saúde » » Desde a criação do SUS, garantir a universalidade e integralidade diante de um cenário de restrições orçamentárias e financeiras e alocar recursos de forma equânime em um país de tantas desigualdades sociais e regionais têm-se transformado em um grande desafio para os gestores. Assim, no Brasil, SAÚDE tem se mantido nos últimos anos como: 1° problema mais importante enfrentado no cotidiano pela população (24, 2%), seguido por desemprego (22, 8%), situação financeira (15, 9%) e violência (14%); 2° item de gasto federal (depois de previdência), excluídos os encargos da dívida; 3° item do gasto agregado das três esferas de governo (depois de previdência e educação); Equivalente a 8, 4% do PIB, incluindo gasto público e privado, a participação privada corresponde a 4, 91% do PIB.

Histórico do financiamento público da saúde O financiamento da saúde antes do SUS (1988)

Histórico do financiamento público da saúde O financiamento da saúde antes do SUS (1988) Fundo de Previdência e Assistência Social (FPAS): contribuição de empregados e empregadores sobre a folha de salário era a principal fonte dos recursos desse Fundo.

Histórico do financiamento público da saúde O financiamento da saúde antes do SUS (1988)

Histórico do financiamento público da saúde O financiamento da saúde antes do SUS (1988) A contribuição da União para o SINPAS (Sistema Nacional de Previdência e Assistência Social), retirada do orçamento fiscal, era relativamente pouco expressiva com tendência de queda

Histórico do financiamento público da saúde Inovações da Constituição de 1988 Ø A definição

Histórico do financiamento público da saúde Inovações da Constituição de 1988 Ø A definição da Seguridade Social (previdência + saúde + assistência social) e seu orçamento: Previdência: contribuições individuais para aposentadoria. Saúde: integral e prestada pelo SUS. Assistência social: Sua função é manter uma política social destinada ao atendimento das necessidades básicas dos indivíduos, mais precisamente em prol da família, maternidade, infância, adolescência, velhice, o amparo às crianças e aos adolescentes carentes, promoção da integração ao mercado de trabalho, bem como a habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de deficiência e a promoção de sua integração à vida comunitária.

Histórico do financiamento público da saúde Inovações da Constituição de 1988 § Os recursos

Histórico do financiamento público da saúde Inovações da Constituição de 1988 § Os recursos do Orçamento da Seguridade Social (OSS) são baseados em impostos, taxas e contribuições sociais

Histórico do financiamento público da saúde Principais fontes do Orçamento da Seguridade Social –

Histórico do financiamento público da saúde Principais fontes do Orçamento da Seguridade Social – OSS: 1995

Histórico do financiamento público da saúde Principais fontes do Orçamento da Seguridade Social –

Histórico do financiamento público da saúde Principais fontes do Orçamento da Seguridade Social – OSS: 2005

Histórico do financiamento público da saúde As crises do financiamento e a busca de

Histórico do financiamento público da saúde As crises do financiamento e a busca de novas fontes Ø Previsão de gastos errada: 1950 (1% do PIB), 1980 (4, 5%) e atualmente (8, 4%); Ø Esperava-se que um sistema de saúde universal, integral e gratuito pudesse ser financiado pelas fontes tradicionais e pelas novas contribuições sociais então criadas (faturamento, loterias, lucro das empresas).

Histórico do financiamento público da saúde Ø Novos § § eventos, contudo, contribuiriam para

Histórico do financiamento público da saúde Ø Novos § § eventos, contudo, contribuiriam para comprometer o financiamento da saúde: Inflação; Baixo crescimento da economia; Eliminação da folha de salário como fonte da saúde (1993); Crescimento dos gastos com aposentadorias e pensões.

Histórico do financiamento público da saúde 1) 2) 3) 4) Vários fatores têm contribuído

Histórico do financiamento público da saúde 1) 2) 3) 4) Vários fatores têm contribuído para dar à questão do financiamento a importância política que tem atualmente: A assistência médico-hospitalar antes era restrita apenas à população previdenciária, agora é universal; A atenção médica na Previdência Social era condicionada à disponibilidade de recursos depois de atendidas as despesas com os compromissos securitários como pensões e aposentadorias. Hoje é prioritária; O envelhecimento da população e a incorporação de novas tecnologias avançavam de forma muito mais lenta no passado do que hoje; A judicialização da saúde.

Histórico do financiamento público da saúde PAÍSES SELECIONADOS COM SISTEMA DE SAÚDE UNIVERSAL (2007)

Histórico do financiamento público da saúde PAÍSES SELECIONADOS COM SISTEMA DE SAÚDE UNIVERSAL (2007) PAÍSES Austrália Brasil Canadá Cuba Reino Unido Suécia % DO PIB Fonte: World Health Report, 2010. 8, 9 8, 4 10, 1 10, 4 8, 4 9, 1 PER CAPITA PÚBLICO 2. 266 348 2. 730 875 2. 446 2. 716 % DO GASTO PÚBLICO 67, 5 41, 6 70 95, 5 81, 7

Modelos de financiamento e gastos públicos e privados: panorama nacional e internacional Ø •

Modelos de financiamento e gastos públicos e privados: panorama nacional e internacional Ø • • • Principais modelos de financiamento de sistemas de sistema de saúde: 1) Modelo contributivo ou de seguridade social: contribuições compulsórias patronais e de trabalhadores. (Início: Alemanha, 1883. Chegou ao Brasil em 1923); 2) Modelo anglo-saxão: impostos gerais. (Inglaterra: 1948; Depois vários países: Itália, Grécia, Portugal, Espanha, Suécia, Dinamarca, etc. Brasil só depois de 1988); 3) Modelo americano: Sob a ótica do financiamento, a origem é mista, pois envolve recursos federais, dos estados e dos beneficiários. Mas, a clientela é seletiva: > 65 anos ou deficientes: Medicare Parte da pop. Baixa renda: Medicaid 46 milhões de pessoas não são contempladas!

Fontes federais do SUS e distribuição dos gastos do Ministério da Saúde A existência

Fontes federais do SUS e distribuição dos gastos do Ministério da Saúde A existência de fundos especiais com a finalidade de gerir os recursos financeiros destinados a ações e serviços de saúde nas três esferas de governo foi determinada pela Lei Orgânica da Saúde; ◦ Os recursos financeiros do SUS serão depositados em conta especial, em cada esfera de sua atuação e movimentados sob fiscalização dos respectivos conselhos de saúde (lei nº 8. 080/90 – art. 33) Os recursos financeiros do MS, administrados pelo Fundo Nacional de Saúde (FNS), destinam-se prover: ◦ Despesas correntes e de capital do MS, seus órgãos e suas entidades integrantes do SUS; ◦ Transferências para a cobertura de ações e serviços de saúde a serem executadas de forma descentralizada pelos estados e municípios; ◦ Financiamentos destinados à melhoria da capacidade instalada de unidades e serviços de saúde do SUS.

Fontes federais do SUS e distribuição dos gastos do Ministério da Saúde Parcela destinada

Fontes federais do SUS e distribuição dos gastos do Ministério da Saúde Parcela destinada ao Fundo Nacional de Saúde - FNS Entre 1999 -2006 a média de repasse do OSS para o FNS foi de 16%; Além do repasse da OSS, o FNS conta com: Recursos da ONU provenientes de doações internacionais; Seguro obrigatório DPVAT Crédito de transações financeiras de instituições integrantes do SUS, etc. CSLL: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (Pessoas Jurídicas) CPMF: Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira COFINS: Contribuição para Financiamento da Seguridade Social

Fontes federais do SUS e distribuição dos gastos do Ministério da Saúde O art.

Fontes federais do SUS e distribuição dos gastos do Ministério da Saúde O art. 55 da LDO (1990) destinava 30% do OSS para a Saúde. No entanto, na primeira metade da déc. de 90 não houve regularidade dos aportes de receita ao OSS; ◦ Alegação de restrições fiscais e de aumento das despesas da Previdência Social; ◦ O recurso passa a financiar principalmente a previdência social. A interrupção do aporte desses recursos para a Saúde gerou grande instabilidade, aumentando a dependência em relação a outros recursos; Além do recurso federal, a CF definiu o financiamento da Saúde nos três níveis de governo. Ou seja, estabeleceu um esquema tripartite de financiamento: OSS (federal) + recursos fiscais dos estados e municípios; Tem havido uma diminuição crescente da participação direta da União.

Mecanismos e critérios de transferência de recursos federais, estaduais e municipais Programação Pactuada e

Mecanismos e critérios de transferência de recursos federais, estaduais e municipais Programação Pactuada e Integrada à Saúde – PPI O repasse dos recursos federais para os estados e municípios são feitos por meio do estabelecimento do Piso Assistencial Básico (PAB); • Valor per capita nacional para o custeio de ações e procedimentos na atenção básica PPI é o instrumento para a alocação dos recursos destinados ao custeio das ações de média e alta complexidade; • Visa garantir o acesso da população de forma equânime, buscando a integralidade da atenção; • Garantir a transparência na distribuição dos recursos; • Subsidia o sistema de controle, acompanhamento, regulação e avaliação.

Mecanismos e critérios de transferência de recursos federais, estaduais e municipais Fundo Estadual de

Mecanismos e critérios de transferência de recursos federais, estaduais e municipais Fundo Estadual de Saúde (FES): São consideradas receitas desses fundos, a saber: ◦ As transferências oriundas do FNS; ◦ Os rendimentos e os juros provenientes de aplicações financeiras; ◦ O produto de convênios firmados com outras entidades financiadoras; ◦ O produto de arrecadação da taxa de fiscalização sanitária, multas e juros de mora por infrações ao código sanitário estadual; ◦ As parcelas do produto de arrecadação de outras receitas próprias oriundas atividades econômicas e de prestação de serviços; ◦ Doações, em espécies, feitas diretamente para o fundo.

Mecanismos e critérios de transferência de recursos federais, estaduais e municipais Fundo Municipal de

Mecanismos e critérios de transferência de recursos federais, estaduais e municipais Fundo Municipal de Saúde (FMS) As fontes de financiamento do FMS são as seguintes: ◦ Recursos do tesouro municipal: Provenientes da arrecadação de impostos e taxas municipais; Repasse de receita tributária dos outros níveis da federação. ◦ Repasses estaduais do FES ◦ Repasses federais do FNS: Baseados em valor per capita: Não depende do volume de prestação de serviços; Repasse global fixo. Baseados na remuneração de serviços prestados: Provém da remuneração de serviços hospitalares via emissão de AIH; Repasse variável.

Mecanismos e critérios de transferência de recursos federais, estaduais e municipais Fundo Municipal de

Mecanismos e critérios de transferência de recursos federais, estaduais e municipais Fundo Municipal de Saúde (FMS) Gerido pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS); Tem como finalidade permitir maior flexibilidade e autonomia da gestão dos recursos; Facilita os repasses de recursos entre esferas do governo; Garantia de que os recursos da saúde não sejam desviados para outros fins – facilita o controle social e lei de responsabilidade fiscal; A fiscalização é exercida pelo Conselho de Saúde e Tribunal de Contas.

Gastos públicos em saúde por esfera de governo no Brasil

Gastos públicos em saúde por esfera de governo no Brasil

Outras formas de financiamento público da saúde ◦ O SUS apresenta dificuldades em garantir

Outras formas de financiamento público da saúde ◦ O SUS apresenta dificuldades em garantir recursos estáveis e suficientes para o seu financiamento; ◦ Ao longo dos 22 anos do SUS, houve três grandes iniciativas voltadas a garantir quantitativos razoáveis e fontes estáveis de financiamento: Art. 55 da CF que determina 30% do Orçamento da Seguridade Social para a Saúde; Criação da CPMF em 1997; Emenda Constitucional 29 em 2000.

Outras formas de financiamento público da saúde A criação da CPMF Na segunda metade

Outras formas de financiamento público da saúde A criação da CPMF Na segunda metade da déc. de 90, o MS encampa e lidera a luta pela criação de uma fonte específica de financiamento para a Saúde: Imposto Provisório sobre Movimentação Financeira (IPMF); ◦ Vigorou de 1º de janeiro de 1994 até 31 de dezembro de 1994; ◦ Tinha uma alíquota de 0, 25% sobre movimentações financeiras; ◦ Era aplicado integralmente na Saúde.

Outras formas de financiamento público da saúde A criação da CPMF A Contribuição Provisória

Outras formas de financiamento público da saúde A criação da CPMF A Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) substituiu o Imposto Provisório sobre Movimentação Financeira (IPMF), que passou a vigorar em janeiro de 1997; Definida como provisória, passa a ter caráter permanente; A CPMF funcionou como fonte substitutiva: a incorporação de seus recursos correspondeu, quase na mesma proporção, a diminuição de outras fontes.

Outras formas de financiamento público da saúde A criação da CPMF Concebida como imposto

Outras formas de financiamento público da saúde A criação da CPMF Concebida como imposto integralmente vinculado a saúde, pouco tempo depois foi transformado em contribuição social; depois de algum tempo passou a ser partilhado com a Previdência Social e posteriormente com a Assistência Social. ◦ Até 1998, financiava integralmente a Saúde com alíquota de 0, 25%; ◦ Em 1999 a alíquota passa a ser 0, 30% e a Saúde perde exclusividade; 0, 20%: Saúde 0, 10%: Previdência ◦ Em 2001 a alíquota passa a ser 0, 38% 0, 20%: Saúde 0, 10%: Previdência 0. 08%: Assistência Social

Outras formas de financiamento público da saúde 1997 -1998: = 0, 25% 1999: ↑

Outras formas de financiamento público da saúde 1997 -1998: = 0, 25% 1999: ↑ 0, 30% Previdência 2001: ↑ 0, 38% Previdência Ass. Social 2007: Fim da CPMF Atualmente em discussão a Contribuição Social para a Saúde (CSS): 0, 18%: R$ 20 bilhões a mais para o SUS

Emenda Constitucional n. 29/2000 Em 2000, por meio da EC 29 o sistema de

Emenda Constitucional n. 29/2000 Em 2000, por meio da EC 29 o sistema de financiamento da Saúde ganhou maior estabilidade devido a definição dos seguintes pontos: ◦ A base de cálculo para a definição dos recursos a serem aplicados em saúde; ◦ Os percentuais mínimos a serem aplicados na saúde; ◦ As ações e serviços públicos de saúde; ◦ Os instrumentos de acompanhamento, fiscalização e controle.

Emenda Constitucional n. 29/2000 Foram estabelecidos patamares mínimos de aplicação de recursos da União,

Emenda Constitucional n. 29/2000 Foram estabelecidos patamares mínimos de aplicação de recursos da União, dos estados e dos municípios no apoio ao SUS; ◦ União: montante empenhado em 1999 acrescido de 5% e, nos anos subsequentes, corrigido pela variação nominal do PIB; ◦ Estados: 12% de suas receitas próprias = impostos + transf. união – transf. municipais = y. 0, 12 ◦ Municípios: 15% de suas receitas próprias = impostos + transf. união e estado = y. 0, 15 OBS: Para Estados e Municípios, aumento gradual a partir do mínimo de 7% em 2000, até atingirem 12% e 15%, respectivamente, em 2004 (regra de transição)

Emenda Constitucional n. 29/2000 Os objetivos da vinculação de receitas para ações e serviços

Emenda Constitucional n. 29/2000 Os objetivos da vinculação de receitas para ações e serviços de saúde, foram: ◦ Comprometer as três esferas de governo com o financiamento da saúde; ◦ Estabelecer fontes estáveis de financiamento, prevenindo crises ou situações de insolvência; ◦ Propiciar o planejamento necessário à sustentabilidade do SUS; ◦ Garantir a continuidade dos gastos do sistema com base no financiamento público e cobertura universal.

Emenda Constitucional n. 29/2000 Resultados: Apesar das resistências por parte de alguns governos, a

Emenda Constitucional n. 29/2000 Resultados: Apesar das resistências por parte de alguns governos, a vinculação surtiu efeitos positivos: ◦ Produção ambulatorial média dos municípios em 2000 era de 89% e em 2003 passou para 94% ◦ Houve variação no percentual médio de recursos destinados à saúde: Em 2000: 13, 6% Em 2001: 14, 7% Em 2002: 16, 0% No entanto, está muito aquém de um financiamento ideal. . .

Emenda Constitucional n. 29/2000 Conclusões: ◦ Não se materializaram as expectativas de um aumento

Emenda Constitucional n. 29/2000 Conclusões: ◦ Não se materializaram as expectativas de um aumento substantivo do gasto federal em Saúde; ◦ Teve o mérito de efetivamente comprometer as três esferas do governo com a universalização da Saúde. No entanto, tem havido dificuldades de alguns entes subnacionais sobretudo os mais endividados ◦ O SUS continua subfinanciado, representando menos de 17% do OSS e cerca de 5% da despesa efetiva do governo federal

Emenda Constitucional n. 29/2000 Devido a este quadro de subfinanciamento. . . Ø Discute-se

Emenda Constitucional n. 29/2000 Devido a este quadro de subfinanciamento. . . Ø Discute-se nova regulamentação da EC 29 por meio da recriação de um tributo sobre movimentações financeiras denominado Contribuição Social para a Saúde (CSS) Alíquota sugerida de 0, 18%; Repasse integral para a Saúde. A Câmara analisa o Projeto de Lei Complementar 32/11, que cria a Contribuição Social para a Saúde (CSS). Tramitação: Antes de ir a Plenário, o projeto será examinado pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Emenda Constitucional n. 29/2000 Regulamentação § § § A Lei Complementar nº 141 foi

Emenda Constitucional n. 29/2000 Regulamentação § § § A Lei Complementar nº 141 foi sancionada pela presidenta em 16/01/12: Ficaram mantidos os % mínimos de aplicação na Saúde nas três esferas do governo; São considerados gastos em saúde: a compra e distribuição de medicamentos, gestão do sistema público de saúde, desenvolvimento científico e tecnológico e controle de qualidade promovido por instituições do SUS, entre outros. Não são gastos em saúde: gastos em ações de saneamento básico, compra de merenda escolar, ações de assistência social, pagamento de aposentadorias e pensões.

Questões 09) Quais foram as três principais iniciativas voltadas para garantir fontes de recursos

Questões 09) Quais foram as três principais iniciativas voltadas para garantir fontes de recursos estáveis e suficiente financiamento do SUS? 10) O financiamento da saúde se baseia em quais princípios do SUS?

Instruções: A lista de Exercícios deverá ser entregue até o dia 19/12/12. No dia

Instruções: A lista de Exercícios deverá ser entregue até o dia 19/12/12. No dia 20/12 estarão disponíveis na homepage do Lourival as respostas, como mais uma fonte de estudos!

OBRIGADA!!!

OBRIGADA!!!

Referências: BRASIL. Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Saúde. Financiamento da Saúde: novos desafios.

Referências: BRASIL. Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Saúde. Financiamento da Saúde: novos desafios. Série E. Legislação de Saúde. Brasília/DF: Editora MS, 2007. BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. O Financiamento da Saúde. Brasília : CONASS, 2011.