Tpicos Especiais em Economia e Gesto da Sade

  • Slides: 38
Download presentation
Tópicos Especiais em Economia e Gestão da Saúde Residente Esther Grizende Garcia Economista, pós-graduada

Tópicos Especiais em Economia e Gestão da Saúde Residente Esther Grizende Garcia Economista, pós-graduada em Gestão, Acreditação e Auditoria Hospitalar. Residência em Economia e Administração residecoadm. hu@ufjf. edu. br Tel. 4009 -5172

Aula de Hoje: 5) O Financiamento da Saúde 5. 1) Histórico do financiamento público

Aula de Hoje: 5) O Financiamento da Saúde 5. 1) Histórico do financiamento público da saúde 5. 2) Modelos de financiamento e gastos públicos e privados: panorama nacional e internacional 5. 3) A Emenda Constitucional nº 29 5. 4)Gastos públicos em saúde por esfera de governo no Brasil 5. 5) Fontes federais do SUS e distribuição dos gastos do Ministério da Saúde 5. 6) Mecanismos e critérios de transferência de recursos federais, estaduais e municipais

 Desde a criação do SUS, garantir a universalidade e integralidade diante de um

Desde a criação do SUS, garantir a universalidade e integralidade diante de um cenário de restrições orçamentárias e financeiras e alocar recursos de forma equânime em um país de tantas desigualdades sociais e regionais têm-se transformado em um grande desafio para os gestores. Assim, no Brasil, SAÚDE tem se mantido nos últimos anos como: » 1° problema mais importante enfrentado no cotidiano pela população (24, 2%), seguido por desemprego (22, 8%), situação financeira (15, 9%) e violência (14%); » 2° item de gasto federal (depois de previdência), excluídos os encargos da dívida; » 3° item do gasto agregado das três esferas de governo (depois de previdência e educação); » Equivalente a 8, 4% do PIB, incluindo gasto público e privado, a participação privada corresponde a 4, 91% do PIB.

O financiamento da saúde antes do SUS (1988) Fundo de Previdência e Assistência Social

O financiamento da saúde antes do SUS (1988) Fundo de Previdência e Assistência Social (FPAS): contribuição de empregados e empregadores sobre a folha de salário era a principal fonte dos recursos desse Fundo.

O financiamento da saúde antes do SUS (1988) A contribuição da União para o

O financiamento da saúde antes do SUS (1988) A contribuição da União para o SINPAS (Sistema Nacional de Previdência e Assistência Social), retirada do orçamento fiscal, era relativamente pouco expressiva com tendência de queda

Inovações da Constituição de 1988 A definição da Seguridade Social (previdência + saúde +

Inovações da Constituição de 1988 A definição da Seguridade Social (previdência + saúde + assistência social) e seu orçamento: Previdência: contribuições individuais para aposentadoria. Saúde: integral e prestada pelo SUS. Assistência social: Sua função é manter uma política social destinada ao atendimento das necessidades básicas dos indivíduos, mais precisamente em prol da família, maternidade, infância, adolescência, velhice, o amparo às crianças e aos adolescentes carentes, promoção da integração ao mercado de trabalho, bem como a habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de deficiência e a promoção de sua integração à vida comunitária.

Inovações da Constituição de 1988 Os recursos do Orçamento da Seguridade Social (OSS) são

Inovações da Constituição de 1988 Os recursos do Orçamento da Seguridade Social (OSS) são baseados em impostos, taxas e contribuições sociais

 Principais fontes do Orçamento da Seguridade Social – OSS: 1995

Principais fontes do Orçamento da Seguridade Social – OSS: 1995

 Principais fontes do Orçamento da Seguridade Social – OSS: 2005

Principais fontes do Orçamento da Seguridade Social – OSS: 2005

As crises do financiamento e a busca de novas fontes Previsão de gastos errada:

As crises do financiamento e a busca de novas fontes Previsão de gastos errada: 1950 (1% do PIB), 1980 (4, 5%) e atualmente (8, 4%); Esperava-se que um sistema de saúde universal, integral e gratuito pudesse ser financiado pelas fontes tradicionais e pelas novas contribuições sociais então criadas (faturamento, loterias, lucro das empresas).

 Novos eventos, contudo, contribuiriam para comprometer o financiamento da saúde: Inflação; Baixo crescimento

Novos eventos, contudo, contribuiriam para comprometer o financiamento da saúde: Inflação; Baixo crescimento da economia; Eliminação da folha de salário como fonte da saúde (1993); Crescimento dos gastos com aposentadorias e pensões.

 1) 2) 3) 4) Vários fatores têm contribuído para dar à questão do

1) 2) 3) 4) Vários fatores têm contribuído para dar à questão do financiamento a importância política que tem atualmente: A assistência médico-hospitalar antes era restrita apenas à população previdenciária, agora é universal; A atenção médica na Previdência Social era condicionada à disponibilidade de recursos depois de atendidas as despesas com os compromissos securitários como pensões e aposentadorias. Hoje é prioritária; O envelhecimento da população e a incorporação de novas tecnologias avançavam de forma muito mais lenta no passado do que hoje; A judicialização da saúde.

PAÍSES SELECIONADOS COM SISTEMA DE SAÚDE UNIVERSAL (2007) PAÍSES Austrália Brasil Canadá Cuba Reino

PAÍSES SELECIONADOS COM SISTEMA DE SAÚDE UNIVERSAL (2007) PAÍSES Austrália Brasil Canadá Cuba Reino Unido Suécia % DO PIB Fonte: World Health Report, 2010. 8, 9 8, 4 10, 1 10, 4 8, 4 9, 1 PER CAPITA PÚBLICO 2. 266 348 2. 730 875 2. 446 2. 716 % DO GASTO PÚBLICO 67, 5 41, 6 70 95, 5 81, 7

 Principais modelos de financiamento de sistemas de saúde: 1) Modelo contributivo ou de

Principais modelos de financiamento de sistemas de saúde: 1) Modelo contributivo ou de seguridade social: contribuições compulsórias patronais e de trabalhadores. (Início: Alemanha, 1883. Chegou ao Brasil em 1923); 2) Modelo anglo-saxão: impostos gerais. (Inglaterra: 1948; Depois vários países: Itália, Grécia, Portugal, Espanha, Suécia, Dinamarca, etc. Brasil só depois de 1988); 3) Modelo americano: Sob a ótica do financiamento, a origem é mista, pois envolve recursos federais, dos estados e dos beneficiários. Mas, a clientela é seletiva: • • • > 65 anos ou deficientes: Medicare Parte da pop. Baixa renda: Medicaid 46 milhões de pessoas não são contempladas!

 A existência de fundos especiais com a finalidade de gerir os recursos financeiros

A existência de fundos especiais com a finalidade de gerir os recursos financeiros destinados a ações e serviços de saúde nas três esferas de governo foi determinada pela Lei Orgânica da Saúde; ◦ Os recursos financeiros do SUS serão depositados em conta especial, em cada esfera de sua atuação e movimentados sob fiscalização dos respectivos conselhos de saúde (lei nº 8. 080/90 – art. 33) Os recursos financeiros do MS, administrados pelo Fundo Nacional de Saúde (FNS), destinam-se prover: ◦ Despesas correntes e de capital do MS, seus órgãos e suas entidades integrantes do SUS; ◦ Transferências para a cobertura de ações e serviços de saúde a serem executadas de forma descentralizada pelos estados e municípios; ◦ Financiamentos destinados à melhoria da capacidade instalada de unidades e serviços de saúde do SUS.

Parcela destinada ao Fundo Nacional de Saúde - FNS Entre 1999 -2006 a média

Parcela destinada ao Fundo Nacional de Saúde - FNS Entre 1999 -2006 a média de repasse do OSS para o FNS foi de 16%; Além do repasse da OSS, o FNS conta com: Recursos da ONU provenientes de doações internacionais; Seguro obrigatório DPVAT Crédito de transações financeiras de instituições integrantes do SUS, etc. CSLL: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (Pessoas Jurídicas) CPMF: Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira COFINS: Contribuição para Financiamento da Seguridade Social

 O art. 55 da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias -1990) destinava 30% do

O art. 55 da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias -1990) destinava 30% do OSS para a Saúde. No entanto, na primeira metade da década de 90 não houve regularidade dos aportes de receita ao OSS; ◦ Alegação de restrições fiscais e de aumento das despesas da Previdência Social; ◦ O recurso passa a financiar principalmente a previdência social. A interrupção do aporte desses recursos para a Saúde gerou grande instabilidade, aumentando a dependência em relação a outros recursos; Além do recurso federal, a CF definiu o financiamento da Saúde nos três níveis de governo. Ou seja, estabeleceu um esquema tripartite de financiamento: OSS (federal) + recursos fiscais dos estados e municípios; Tem havido uma diminuição crescente da participação direta da União.

Programação Pactuada e Integrada à Saúde – PPI O repasse dos recursos federais para

Programação Pactuada e Integrada à Saúde – PPI O repasse dos recursos federais para os estados e municípios são feitos por meio do estabelecimento do Piso Assistencial Básico (PAB); • Valor per capita nacional para o custeio de ações e procedimentos na atenção básica PPI é o instrumento para a alocação dos recursos destinados ao custeio das ações de média e alta complexidade; • Visa garantir o acesso da população de forma equânime, buscando a integralidade da atenção; • Garantir a transparência na distribuição dos recursos; • Subsidia o sistema de controle, acompanhamento, regulação e avaliação.

Fundo Estadual de Saúde (FES): São consideradas receitas desses fundos, a saber: ◦ As

Fundo Estadual de Saúde (FES): São consideradas receitas desses fundos, a saber: ◦ As transferências oriundas do FNS; ◦ Os rendimentos e os juros provenientes de aplicações financeiras; ◦ O produto de convênios firmados com outras entidades financiadoras; ◦ O produto de arrecadação da taxa de fiscalização sanitária, multas e juros de mora por infrações ao código sanitário estadual; ◦ As parcelas do produto de arrecadação de outras receitas próprias oriundas atividades econômicas e de prestação de serviços; ◦ Doações, em espécies, feitas diretamente para o fundo.

Fundo Municipal de Saúde (FMS) As fontes de financiamento do FMS são as seguintes:

Fundo Municipal de Saúde (FMS) As fontes de financiamento do FMS são as seguintes: ◦ Recursos do tesouro municipal: Provenientes da arrecadação de impostos e taxas municipais; Repasse de receita tributária dos outros níveis da federação. ◦ Repasses estaduais do FES ◦ Repasses federais do FNS: Baseados em valor per capita: Não depende do volume de prestação de serviços; Repasse global fixo. Baseados na remuneração de serviços prestados: Provém da remuneração de serviços hospitalares via emissão de AIH; Repasse variável.

Fundo Municipal de Saúde (FMS) Gerido pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS); Tem como

Fundo Municipal de Saúde (FMS) Gerido pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS); Tem como finalidade permitir maior flexibilidade e autonomia da gestão dos recursos; Facilita os repasses de recursos entre esferas do governo; Garantia de que os recursos da saúde não sejam desviados para outros fins – facilita o controle social e lei de responsabilidade fiscal; A fiscalização é exercida pelo Conselho de Saúde e Tribunal de Contas.

◦ O SUS apresenta dificuldades em garantir recursos estáveis e suficientes para o seu

◦ O SUS apresenta dificuldades em garantir recursos estáveis e suficientes para o seu financiamento; ◦ Ao longo dos 25 anos do SUS, houve três grandes iniciativas voltadas a garantir quantitativos razoáveis e fontes estáveis de financiamento: Art. 55 da CF que determina 30% do Orçamento da Seguridade Social para a Saúde; Criação da CPMF em 1997; Emenda Constitucional 29 em 2000.

A criação da CPMF Na segunda metade da década de 90, o MS encampa

A criação da CPMF Na segunda metade da década de 90, o MS encampa e lidera a luta pela criação de uma fonte específica de financiamento para a Saúde: Imposto Provisório sobre Movimentação Financeira (IPMF); ◦ Vigorou de 1º de janeiro de 1994 até 31 de dezembro de 1994; ◦ Tinha uma alíquota de 0, 25% sobre movimentações financeiras; ◦ Era aplicado integralmente na Saúde.

A criação da CPMF A Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) substituiu o Imposto

A criação da CPMF A Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) substituiu o Imposto Provisório sobre Movimentação Financeira (IPMF) e passou a vigorar em janeiro de 1997; Definida como provisória, passa a ter caráter permanente; A CPMF funcionou como fonte substitutiva: a incorporação de seus recursos correspondeu, quase na mesma proporção, a diminuição de outras fontes.

A criação da CPMF Concebida como imposto integralmente vinculado a saúde, pouco tempo depois

A criação da CPMF Concebida como imposto integralmente vinculado a saúde, pouco tempo depois foi transformado em contribuição social; depois de algum tempo passou a ser partilhado com a Previdência Social e posteriormente com a Assistência Social. ◦ Até 1998, financiava integralmente a Saúde com alíquota de 0, 25%; ◦ Em 1999 a alíquota passa a ser 0, 30% e a Saúde perde exclusividade; 0, 20%: Saúde 0, 10%: Previdência ◦ Em 2001 a alíquota passa a ser 0, 38% 0, 20%: Saúde 0, 10%: Previdência 0. 08%: Assistência Social

1997 -1998: = 0, 25% 1999: ↑ 0, 30% Previdência 2001: ↑ 0, 38%

1997 -1998: = 0, 25% 1999: ↑ 0, 30% Previdência 2001: ↑ 0, 38% Previdência Ass. Social 2007: Fim da CPMF Atualmente em discussão a Contribuição Social para a Saúde (CSS): 0, 18%: R$ 20 bilhões a mais para o SUS

 Em 2000, por meio da Emenda Constitucional nº 29 o sistema de financiamento

Em 2000, por meio da Emenda Constitucional nº 29 o sistema de financiamento da Saúde ganhou maior estabilidade devido a definição dos seguintes pontos: ◦ A base de cálculo para a definição dos recursos a serem aplicados em saúde; ◦ Os percentuais mínimos a serem aplicados na saúde; ◦ As ações e serviços públicos de saúde; ◦ Os instrumentos de acompanhamento, fiscalização e controle.

 Foram estabelecidos patamares mínimos de aplicação de recursos da União, dos estados e

Foram estabelecidos patamares mínimos de aplicação de recursos da União, dos estados e dos municípios no apoio ao SUS; ◦ União: montante empenhado em 1999 acrescido de 5% e, nos anos subsequentes, corrigido pela variação nominal do PIB; ◦ Estados: 12% de suas receitas próprias = impostos + transf. união – transf. municipais = y. 0, 12 ◦ Municípios: 15% de suas receitas próprias = impostos + transf. união e estado = y. 0, 15 OBS: Para Estados e Municípios, aumento gradual a partir do mínimo de 7% em 2000, até atingirem 12% e 15%, respectivamente, em 2004 (regra de transição).

 Os objetivos da vinculação de receitas para ações e serviços de saúde, foram:

Os objetivos da vinculação de receitas para ações e serviços de saúde, foram: ◦ Comprometer as três esferas de governo com o financiamento da saúde; ◦ Estabelecer fontes estáveis de financiamento, prevenindo crises ou situações de insolvência; ◦ Propiciar o planejamento necessário à sustentabilidade do SUS; ◦ Garantir a continuidade dos gastos do sistema com base no financiamento público e cobertura universal.

Resultados: Apesar das resistências por parte de alguns governos, a vinculação surtiu efeitos positivos:

Resultados: Apesar das resistências por parte de alguns governos, a vinculação surtiu efeitos positivos: ◦ Produção ambulatorial média dos municípios em 2000 era de 89% e em 2003 passou para 94% ◦ Houve variação no percentual médio de recursos destinados à saúde: Em 2000: 13, 6% Em 2001: 14, 7% Em 2002: 16, 0% No entanto, está muito aquém de um financiamento ideal. . .

Conclusões: ◦ Não se materializaram as expectativas de um aumento substancial do gasto federal

Conclusões: ◦ Não se materializaram as expectativas de um aumento substancial do gasto federal em Saúde; ◦ Teve o mérito de efetivamente comprometer as três esferas do governo com a universalização da Saúde. No entanto, tem havido dificuldades de alguns entes subnacionais sobretudo os mais endividados ◦ O SUS continua subfinanciado, representando menos de 17% do OSS e cerca de 5% da despesa efetiva do governo federal.

Devido a este quadro de subfinanciamento. . . Discute-se nova regulamentação da EC 29

Devido a este quadro de subfinanciamento. . . Discute-se nova regulamentação da EC 29 por meio da recriação de um tributo sobre movimentações financeiras denominado Contribuição Social para a Saúde (CSS) Alíquota sugerida de 0, 18%; Repasse integral para a Saúde. A Câmara analisou o Projeto de Lei Complementar 32/11, que cria a Contribuição Social para a Saúde (CSS). Em janeiro de 2012, a presidente Dilma Rousseff vetou o retorno da CSS (Contribuição Social à Saúde), ao sancionar a lei que regulamenta a emenda 29, que fixa os gastos mínimos da União, dos estados e municípios com a saúde.

 A Lei Complementar nº 141 foi sancionada pela presidenta em 16/01/12: Ficaram mantidos

A Lei Complementar nº 141 foi sancionada pela presidenta em 16/01/12: Ficaram mantidos os percentuais mínimos de aplicação na Saúde nas três esferas do governo; São considerados gastos em saúde: a compra e distribuição de medicamentos, gestão do sistema público de saúde, desenvolvimento científico e tecnológico e controle de qualidade promovido por instituições do SUS, entre outros. Não são gastos em saúde: gastos em ações de saneamento básico, compra de merenda escolar, ações de assistência social, pagamento de aposentadorias e pensões.

 09) Quais foram as três principais iniciativas voltadas para garantir fontes de recursos

09) Quais foram as três principais iniciativas voltadas para garantir fontes de recursos estáveis e suficiente financiamento do SUS? 10) O financiamento da saúde se baseia em quais princípios do SUS?

IMPORTANTE: : A lista de Exercícios deverá ser entregue até o dia 29/05/13. No

IMPORTANTE: : A lista de Exercícios deverá ser entregue até o dia 29/05/13. No dia 30/05 o gabarito da lista estará disponível na homepage do prof. Lourival para auxiliá-los nos estudos.

OBRIGADA!

OBRIGADA!

 BRASIL. Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Saúde. Financiamento da Saúde: novos desafios.

BRASIL. Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Saúde. Financiamento da Saúde: novos desafios. Série E. Legislação de Saúde. Brasília/DF: Editora MS, 2007. BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. O Financiamento da Saúde. Brasília : CONASS, 2011.