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Total de servidores afastados Gráfico 1 - Total de servidores afastados por função IGCE

Total de servidores afastados Gráfico 1 - Total de servidores afastados por função IGCE - CRC 2009 7 6 5 4 3 2 1 0 total Funções AG DE VIG E RECEPCAO ASSIST OPER I ASSIST ADMINIST II DOCENTE ASS ADM I ASSIST ADMINIST III ASSIST OPER II ASSIT INF II DIR TEC DE SERVICO JARDINEIRO MOTORISTA SUPERVISOR DE SECAO SUPERVISOR TEC SECAO Gráfico 3 Total de Agentes de Vigilância e Recepção do C. de Rio Claro x total de afastados durante o ano de 2009, discriminados por função e Unidade Administrativa Gráfico 5 - Total de servidores afastados por função - IGCE - CRC x total afastados com CID F 2009 . Gráfico 4 - Total de Assistentes Operacionais I do C. de Rio Claro x total de afastados durante o ano de 2009, discriminados por função e Unidade Administrativa Gráfico 6 - Total de servidores afastados por função - IB - CRC x total afastados com CID F - 2009 Este trabalho permitiu identificar os Transtornos Mentais como os principais agentes determinantes de ausências ao trabalho no Campus da UNESP de Rio Claro, atingindo grupos específicos de trabalhadores, quais sejam os agentes de vigilância e os operacionais, funções essas caracterizadas pela pouca exigência de conhecimentos técnicos e de pouca especialização profissional. A análise inicial dos dados mostra a necessidade de um aprofundamento de estudo sobre as diferentes possibilidades de valorização de enriquecimento das tarefas executadas bem como, de estratégias para driblar o isolamento e a monotonia dos postos de trabalho, fatores apontados como fontes patológicas nas pesquisas sobre Saúde Mental e Trabalho (LIMA, ASSUNÇÃO, FRANCISCO; 2002) Os números encontrados nesta pesquisa não deixam dúvidas quanto à importância do trabalho como fator causador de dano à saúde em nosso meio. Segundo Sato (2002) replanejar o trabalho deve levar em consideração preocupações relacionadas à saúde do trabalhador e inserir-se no conjunto de estratégias poderá prevenir problemas de saúde mental e psicossomáticos e os acidentes de trabalho. O absenteísmo ao trabalho parece ser a ponta visível de um iceberg. Um mergulho nas águas que o rodeiam mostram quão imenso e complexo ele é. Esta constatação evidencia que é preciso explorá-lo, conhecê-lo, mensurá-lo. Buscar seu entendimento através dos próprios trabalhadores, seus principais atores, pode ser um caminho viável para a reconstrução de um “modo de trabalho” que não leve ao adoecimento (TOLEDO, 2009).