THOMAS L SCHUMACHER CONTEXTUALISMO IDEAIS URBANOS E DEFORMAES
THOMAS L. SCHUMACHER CONTEXTUALISMO: IDEAIS URBANOS E DEFORMAÇÕES In: NESBITT, Kate (org). Uma nova agenda para a Arquitetura: antologia teórica(1965 -1995) São Paulo, COSACNAIFY, 2006
Cidade real x cidade ideal
Nova posição acerca das ideias de Collin Rowe • “Cidade-Colagem”: No livro Collage City, publicado em 1978, Colin Rowe e Fred Koetter elaboram uma das teorias urbanas mais influentes do pós-guerra nos Estados Unidos: o debate mais amplo do "contextualismo", que já vinha sendo desenvolvido desde a década anterior. . .
Teoria contextualista: o edifício “diferenciado” • “O edifício tem que compatibilizar situações difíceis, sem esconder a acomodação. [. . . ] modificando as condições do local e conciliando muitas influências, sem perder sua imageabilidade ‘gestaltica’” (recorte livre, do texto de NESBITT, pp. 323). Palácio de Congresos El Greco – Toledo,
Galeria dos Ufizzi e Unité d’Habitation
Teoria contextualista: um meio termo entre um passado irrealista e a renovação urbana que destrói
Edifício volumetricamente intacto - ideal Experimentação neoplasticista holandesa: Rietveld e a Schroeder House - 1924
Pavilhão de Barcelona de Mies van der Rohe
Da cidade ao volume autônomo
Contextualismo Acréscimos graduais sem destruir – um “meio termo”
A cidade de hoje: ruas-corredores, malhas de ruas e quarteirões, praças, muros, etc. . • Abrir espaços entre massas sólidas
“[. . . ] Respostas fragmentárias são arranjadas de modo a parecerem fazer parte do partido do projeto” Santa Agnese, Piazza Navona, Roma
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