TEORIA DE ESQUEMA Schmidt 1975 TEORIA DE CIRCUITO

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TEORIA DE ESQUEMA (Schmidt, 1975) TEORIA DE CIRCUITO ABERTO (KEELE, 1968) + TEORIA DE

TEORIA DE ESQUEMA (Schmidt, 1975) TEORIA DE CIRCUITO ABERTO (KEELE, 1968) + TEORIA DE CIRCUITO FECHADO (ADAMS, 1971) TEORIA DE ESQUEMA (SCHMIDT, 1975)

Teoria de Esquema (Schmidt, 1975) • Busca solucionar os problemas e limitações das teorias

Teoria de Esquema (Schmidt, 1975) • Busca solucionar os problemas e limitações das teorias anteriores principalmente: – Armazenamento – Novidade – Movimentos Balísticos • Propõe a generalização da habilidade através da postulação: – Programa Motor Generalizado – Esquemas

Teoria de Esquema (Schmidt, 1975) PROGRAMA MOTOR GENERALIZADO (PMG) é um programa motor que

Teoria de Esquema (Schmidt, 1975) PROGRAMA MOTOR GENERALIZADO (PMG) é um programa motor que define um padrão de movimento em vez de um movimento específico; é uma representação na memória de uma classe de ações responsáveis por um padrão de movimento.

Teoria de Esquema (Schmidt, 1975) ASPECTOS INVARIÁVEIS

Teoria de Esquema (Schmidt, 1975) ASPECTOS INVARIÁVEIS

Teoria de Esquema (Schmidt, 1975) ASPECTOS VARIÁVEIS – Tempo Total

Teoria de Esquema (Schmidt, 1975) ASPECTOS VARIÁVEIS – Tempo Total

Teoria de Esquema (Schmidt, 1975) ASPECTOS VARIÁVEIS – Amplitude do Movimento

Teoria de Esquema (Schmidt, 1975) ASPECTOS VARIÁVEIS – Amplitude do Movimento

Teoria de Esquema (Schmidt, 1975) ASPECTOS VARIÁVEIS – Grupamento Muscular

Teoria de Esquema (Schmidt, 1975) ASPECTOS VARIÁVEIS – Grupamento Muscular

Teoria de Esquema (Schmidt, 1975)

Teoria de Esquema (Schmidt, 1975)

META ENTRADA EXECUTIVO COMPARADOR PROGRAMA MOTOR GENERALIZADO EFETOR ERRO Estado desejado Estado real MEDULA

META ENTRADA EXECUTIVO COMPARADOR PROGRAMA MOTOR GENERALIZADO EFETOR ERRO Estado desejado Estado real MEDULA ESPINHAL MÚSCULOS FEEDBACK (Schmidt & Wrisberg, 2001) AMBIENTE

Teoria de Esquema (Schmidt, 1975) ESQUEMAS são um conjunto de regras abstratas relacionando os

Teoria de Esquema (Schmidt, 1975) ESQUEMAS são um conjunto de regras abstratas relacionando os vários resultados das ações de um indivíduo com os valores de parâmetros que ele escolheu, a fim de produzir aqueles resultados. Informações abstraídas do movimento: • Condições Iniciais - Analisadas antes do movimento (postura, posição dos membros, etc. ); • Especificação da Resposta - Considera parâmetros específicos (direção, grupo muscular/ força e velocidade); • Conseqüências Sensoriais – Informações sensoriais durante e após o movimento sobre a resposta; • Resultado da Resposta – informação detalhando sobre o efeito final do movimento (Meta e feedback extrínseco).

Teoria de Esquema (Schmidt, 1975) ESQUEMAS ESQUEMA DE LEMBRANÇA ESQUEMA DE RECONHECIMENTO (PRODUÇÃO DE

Teoria de Esquema (Schmidt, 1975) ESQUEMAS ESQUEMA DE LEMBRANÇA ESQUEMA DE RECONHECIMENTO (PRODUÇÃO DE MOVIMENTO) (CORREÇÃO DO MOVIMENTO)

Teoria de Esquema (Schmidt, 1975) Realizando o movimento (ex. arremesso de dardo a 5

Teoria de Esquema (Schmidt, 1975) Realizando o movimento (ex. arremesso de dardo a 5 metros de um alvo) • Seleciona-se o PM de uma determinada classe de movimento (arremesso) 2. O sujeito define as condições iniciais do movimento em termos de sua próprio orientação corporal, tamanho e peso do dardo e distância do alvo, e as informações sobre o resultado desejado 3. Através das ações acima, o sujeito pode selecionar as mais adequadas especificações de resposta (direção específica, grupo muscular específico, com força e velocidade cuidadosamente reguladas) 4. Finalmente, o sujeito “roda” o PMG

Teoria de Esquema (Schmidt, 1975) ALGUMAS APLICAÇÕES DA TEORIA DE ESQUEMA PARA AS SITUAÇÕES

Teoria de Esquema (Schmidt, 1975) ALGUMAS APLICAÇÕES DA TEORIA DE ESQUEMA PARA AS SITUAÇÕES DE ENSINO-APRENDIZAGEM 1. O esquema é provavelmente estabelecido sob o curso de anos de prática de tarefas similares, e as maiores contribuições ao esquema, provavelmente ocorrem na infância (SCHMIDT, 1977). 2. Os erros de performance não são mais vistos como algo negativo para a aprendizagem. 3. A maior variabilidade de experiências de uma determinada habilidade leva a um maior fortalecimento do esquema, ou seja, maior transferência de aprendizagem. 4. Dessa forma, o executante pode aplicar essas habilidades em função da aprendizagem em ações não especificamente vivenciadas na prática (GRECO BENDA & CHAGAS, 1997).