Teorema Fundamental da Trigonometria Demonstrao sen 1 sen

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Teorema Fundamental da Trigonometria

Teorema Fundamental da Trigonometria

Demonstração. . . sen 1 · sen θ -1 0 )θ cos θ -1

Demonstração. . . sen 1 · sen θ -1 0 )θ cos θ -1 θ 1 cos

Continuação. . . sen 1 1 -1 0 )θ cos θ -1 sen θ

Continuação. . . sen 1 1 -1 0 )θ cos θ -1 sen θ 1 cos

Continuação. . . 1 sen θ )θ cos θ Utilizando o teorema de Pitágoras

Continuação. . . 1 sen θ )θ cos θ Utilizando o teorema de Pitágoras h 2 = c 2 + c 2, temos : CMPQD

Relações Trigonométricas no Triângulo Retângulo o ost Op )θ teto C to e t

Relações Trigonométricas no Triângulo Retângulo o ost Op )θ teto C to e t a ja d A Ca e t n ce Hipotenusa

Continuação. . . Ente Trigonométrico Seno de θ Cosseno de θ Tangente de θ

Continuação. . . Ente Trigonométrico Seno de θ Cosseno de θ Tangente de θ Cossecante de θ Secante de θ Cotangente de θ Relação no Triângulo Retângulo

Na Circunferência Trigonométrica sen tg · tg θ sen θ 0 )θ cos

Na Circunferência Trigonométrica sen tg · tg θ sen θ 0 )θ cos

Continuação. . . cotg θ cossec θ 0 · )θ secante θ cotg

Continuação. . . cotg θ cossec θ 0 · )θ secante θ cotg

Arcos Notáveis sen 120° 90° tg 60° 135° 45° 30° 150° 180° 0°/360° 0

Arcos Notáveis sen 120° 90° tg 60° 135° 45° 30° 150° 180° 0°/360° 0 cos 210° 225° 330° 315° 240° 300° 270°

Tabela de Entes Trigonométricos. . .

Tabela de Entes Trigonométricos. . .

Exercícios Resolvidos

Exercícios Resolvidos

Que tal fazermos um teste para verificação do que foi apresentado? Observem a figura

Que tal fazermos um teste para verificação do que foi apresentado? Observem a figura ao lado 1) Em relação ao ângulo a, podemos dizer que o sen a vale: a) b/c b) a/c c) c/b d) c/a e) a/b

2) Em relação ao ângulo a, podemos dizer que a tg a vale: a)

2) Em relação ao ângulo a, podemos dizer que a tg a vale: a) b/a b) b/c c) c/b d) a/b e) a/c

3) Em relação ao ângulo a, podemos dizer que tg a. cotg a vale:

3) Em relação ao ângulo a, podemos dizer que tg a. cotg a vale: a) 1/a b) 1/c c) 1/b d) 0 e) 1

4) Se a = 3 b, podemos dizer então, que sen 2 a +

4) Se a = 3 b, podemos dizer então, que sen 2 a + cos 2 a vale: a) b 2 / a 2 b) 9 c 2 / b 2 c) 0 d) 1 e) (c 2 + b 2) / 9 a 2 Pelo teorema fundamental da trigonometria, temos que: sen 2 q + cos 2 q = 1 portanto

5) Em relação ao ângulo a, podemos dizer que sec 2 a - 1

5) Em relação ao ângulo a, podemos dizer que sec 2 a - 1 vale: a) tg 2 a b) cotg 2 a c) - 1 d) 0 e) 1

6) Em relação ao ângulo a, podemos dizer que cossec 2 a - 1

6) Em relação ao ângulo a, podemos dizer que cossec 2 a - 1 vale: a) tg 2 a b) cotg 2 a c) - 1 d) 0 e) 1

Lei dos Senos Seja um triângulo ABC qualquer C b A temos : )

Lei dos Senos Seja um triângulo ABC qualquer C b A temos : ) a c ( B

Lei dos Cossenos Seja um triângulo ABC qualquer C b A temos : )

Lei dos Cossenos Seja um triângulo ABC qualquer C b A temos : ) a c ( B

Continuação. . . Curiosidade : Quando um dos ângulos do triângulo é reto, por

Continuação. . . Curiosidade : Quando um dos ângulos do triângulo é reto, por exemplo, = 90°, temos : Sabe-se que cos 90° = 0, logo. . . Temos, portanto. . . Teorema de Pitágoras

Gráficos das funções trigonométricas y sen x -180° -90° • 1 • 0° •

Gráficos das funções trigonométricas y sen x -180° -90° • 1 • 0° • -1 • • 270° 90° • 180° • 360° • 450° • 540° 630° • • 720° x

Continuação. . . y cos x • -180° • -90° • 1 • •

Continuação. . . y cos x • -180° • -90° • 1 • • 90° 0° -1 180° • 270° • • 540° 360° • 450° • 630° • 720° x

Continuação. . . y tg x -90° • • 0° • 90° • 180°

Continuação. . . y tg x -90° • • 0° • 90° • 180° • 270° • 360° • 450° • • 540° 630° x

Continuação. . . cossec x y 1 • • 0° • -1 90° 180°

Continuação. . . cossec x y 1 • • 0° • -1 90° 180° • 360° • • 270° -180° -90° • • 630° 450° 540° • 720° x

Continuação. . . y sec x 1 • • -180° • -90° • •

Continuação. . . y sec x 1 • • -180° • -90° • • 90° 0° -1 180° • 270° • • 540° 360° • 450° • 630° • 720° x

Continuação. . . y cotg x • 0° 90° • 270° • 180° •

Continuação. . . y cotg x • 0° 90° • 270° • 180° • 450° • 360° • 630° • 540° • • 720° x

 • Integração por Substituição trigonométrica Demonstrando o Caso I. . . CMPQD

• Integração por Substituição trigonométrica Demonstrando o Caso I. . . CMPQD

Trigonometria Algumas Aplicações

Trigonometria Algumas Aplicações

Parte Prática O exemplo clássico da Sombra Para que possamos medir (aproximadamente) a altura

Parte Prática O exemplo clássico da Sombra Para que possamos medir (aproximadamente) a altura de um prédio, sem a necessidade de subir ao terraço, ou utilizar equipamentos sofisticados, seria necessário somente 2 elementos. São eles: uma distância um ângulo Observe a seguir. . .

temos que: portanto: Conhecendo a distância d que vale 50 metros e o ângulo

temos que: portanto: Conhecendo a distância d que vale 50 metros e o ângulo a que vale 30°, podemos dizer então que:

Exemplo 1 A inclinação de uma rampa

Exemplo 1 A inclinação de uma rampa

Uma rampa com inclinação constante, (como a que existe em Brasília) tem 6 metros

Uma rampa com inclinação constante, (como a que existe em Brasília) tem 6 metros de altura na sua parte mais elevada. Um engenheiro começou a subir, e nota que após ter caminhado 16, 4 metros sobre a rampa está a 2, 0 metros de altura em relação ao solo. Será que este engenheiro somente com esses dados e uma calculadora científica conseguiria determinar o comprimento total dessa rampa e sua inclinação em relação ao solo?

Como poderíamos resolver essa situação? Como sugestão, faremos um “desenho” do que representa essa

Como poderíamos resolver essa situação? Como sugestão, faremos um “desenho” do que representa essa situação. Comprimento total da rampa Observemos: 6 metros 16, 4 metros 2 metros q solo

Observemos o triângulo retângulo em destaque. . . 16, 4 metros hip c. o.

Observemos o triângulo retângulo em destaque. . . 16, 4 metros hip c. o. q 2 metros c. a. Temos em relação ao ângulo q: hip = 16, 4 metros c. o. = 2 metros

Como: hip = 16, 4 metros c. o. = 2 metros 16, 4 metros

Como: hip = 16, 4 metros c. o. = 2 metros 16, 4 metros hip c. o. q 2 metros c. a. Obs. : quando dizemos que arcsen a = 1/2 , podemos transformar essa igualdade em uma pergunta: “qual é o arco, cujo seno vale 1/2? ”, a resposta seria dizer que a = 30°.

Em nosso exercício, chegamos a conclusão que: sen q = 0, 1219512, logo podemos

Em nosso exercício, chegamos a conclusão que: sen q = 0, 1219512, logo podemos encontrar o ângulo q, com o auxílio da calculadora que normalmente utiliza as funções ASIN ou SIN-1, então, devemos digitar 0, 1219512 e a opção acima de sua calculadora. Se o processo foi realizado corretamente, deverá ser encontrado o valor 7, 00472640907, que iremos considerar como aproximadamente 7°. Encontramos assim, a inclinação da rampa!

Um alpinista muito ágil, percorre um trajeto passando pelos pontos A e B. Não

Um alpinista muito ágil, percorre um trajeto passando pelos pontos A e B. Não se sabe ao certo o que ocorreu, mas ele conseguiu com o material apropriado chegar a conclusão das medidas abaixo mencionadas. Quando chega até a árvore ele percebe que o único caminho que o levará até o ponto C é escalando -a. (a altura da árvore é representada por h - despreze a largura do tronco) Se sua velocidade média é de 0, 2 m/s, quantos minutos ele demorou para sair do ponto A e chegar ao ponto C? ( )

Solução: Resumidamente, temos o triângulo ao lado que representa nosso desafio.

Solução: Resumidamente, temos o triângulo ao lado que representa nosso desafio.

Igualando o h das equações ( I ) e (II) Como

Igualando o h das equações ( I ) e (II) Como

Agora com o valor das medidas temos condição de determinar quanto ele percorreu do

Agora com o valor das medidas temos condição de determinar quanto ele percorreu do ponto A até o ponto C, observe: v = 0, 2 m/s 30 metros De A até C ele percorreu 30 + 17 = 64 metros