TEOLOGIA DO ANTIGO TESTAMENTO ESTUDO COMPLETO DO ANTIGO

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TEOLOGIA DO ANTIGO TESTAMENTO �ESTUDO COMPLETO DO ANTIGO TESTAMENTO. �COMO NOSSO EMBASAMENTO SÃO NAS

TEOLOGIA DO ANTIGO TESTAMENTO �ESTUDO COMPLETO DO ANTIGO TESTAMENTO. �COMO NOSSO EMBASAMENTO SÃO NAS ESCRITURAS, COMECEMOS POR ELAS O NOSSO ESTUDO.

�As Tabuinhas de argila foram os primeiros materiais utilizados para escrita na área do

�As Tabuinhas de argila foram os primeiros materiais utilizados para escrita na área do crescente fértil. �Eram confeccionadas em argila e enquanto ainda estavam úmidas se escrevia sobre elas e depois eram colocadas para secar no sol. �Os primeiros contratos eram assim, os dois interessados assinavam ou colocavam sua marca antes da argila secar em duas tabuinhas de argila e após secarem, cada um levava a sua para casa.

�As Óstracas eram as tabuinhas dos pobres. Aqueles que não tinham recursos para mandar

�As Óstracas eram as tabuinhas dos pobres. Aqueles que não tinham recursos para mandar fazer as tabuinhas, que geralmente eram utilizadas pelos nobres, utilizavam então os cacos quebrados das tabuinhas de argila. Eles raspavam a superfície umedecida até alisá-las e depois utilizavam um instrumento pontiagudo para escrever riscando a argila ou usando tinta.

�Papiro �O papiro foi utilizado nas primeiras cópias do Novo Testamento, já que era

�Papiro �O papiro foi utilizado nas primeiras cópias do Novo Testamento, já que era o principal material de escrita da Antiguidade. �O papiro era um tipo de junco, com caule triangular, com a grossura de um braço, com altura que variava entre 2 e 4 metros, que crescia nas margens do Lago Huleh, na Fenícia, no vale do Jordão e junto ao Nilo (onde foram encontrados os mais antigos fragmentos de papiro conhecidos, que datam de 2850 a. C. ).

�A folha era feita com a medula do caule cortada em tiras estreitas e

�A folha era feita com a medula do caule cortada em tiras estreitas e postas em duas camadas transversais sobre uma superfície plana. Depois eram batidas com um objeto de madeira, por causa da substância liberada pela medula e em seguida, eram secas ao sol e alisadas, e estavam prontas para a escrita.

�O tamanho médio de uma folha era de 18 x 25 cm, que podia

�O tamanho médio de uma folha era de 18 x 25 cm, que podia variar de acordo com a finalidade. Várias podiam ser coladas pela borda para formar um rolo, que geralmente não tinha mais do que 10 metros de comprimento. O texto normalmente aparecia em colunas de 7 cm de altura, com intervalo de 1, 5 cm ou 2 cm, com um pequeno espaço para correções e anotações. As margens superiores e inferiores eram maiores. A margem do começo do rolo era ainda maior. Nos rolos utilizados com maior frequência, usava-se um bastão roliço, cujas pontas sobressaiam acima e abaixo.

�Como regra só se escrevia sobre um lado, exceto em caso de escassez que

�Como regra só se escrevia sobre um lado, exceto em caso de escassez que se utilizava o verso. A tinta era feita com fuligem, goma e água, e a escrita era feita com uma cana de 15 a 40 cm de comprimento, de uma planta vinda também do Egito. �O papiro foi utilizado como material para escrita até a conquista do Egito pelos árabes, em 641, quando ficou impossível importar o material, sendo utilizado principalmente na literatura secular a partir do século IV.

�A primeira descoberta moderna de papiros ocorreu em 1778 numa província do Egito, chamada

�A primeira descoberta moderna de papiros ocorreu em 1778 numa província do Egito, chamada Fauim, dessa data em diante, milhares têm sido descobertos, principalmente no Egito, graças ao clima seco que favorece em muito a sua preservação.

�O pergaminho �Outro material utilizado era o pergaminho, que era mais durável que o

�O pergaminho �Outro material utilizado era o pergaminho, que era mais durável que o papiro. Ele era feito em peles de carneiro ou ovelha submetido a um banho de cal e em seguida raspada e polida com pedra-pomes. Depois eram lavadas, novamente raspadas e colocadas para secar em molduras de madeira a fim de evitar pregas ou rugas. No final do processo recebiam uma ou mais demãos de alvaidade. A etimologia vem da cidade de Pérgamo, onde o processo foi desenvolvido por volta do século II a. C.

�É interessante perceber que o seu uso já era conhecido desde o século XVIII

�É interessante perceber que o seu uso já era conhecido desde o século XVIII a. C. , só que bem menos utilizado do que o papiro. O pergaminho só conseguiu superar o papiro somente no século IV d. C, por causa do seu custo elevado, até o final da Idade Média, quando foi substituído pelo papel, que foi inventado na China começo do século I, e no século XII, foi introduzido na Europa por comerciantes árabes.

�Os pergaminhos eram escritos com penas de bronze ou cobre. Os remígios de ganso

�Os pergaminhos eram escritos com penas de bronze ou cobre. Os remígios de ganso acabaram substituindo as peças metálicas. A tinta era feita a partir de substâncias vegetais ou minerais. A cor mais comum era preta ou a vermelha, todavia eram produzidas tintas douradas e prateadas. As linhas eram marcadas por um estilete, podendo ser horizontais ou verticais.

�Há um tipo de pergaminho conhecido como palimpsesto, que era aquele cuja obra havia

�Há um tipo de pergaminho conhecido como palimpsesto, que era aquele cuja obra havia sido raspada para receber um texto novo, já que o material era caríssimo. Tal prática foi condenada para o uso de pergaminhos bíblicos e para outros propósitos no ano de 692, pelo Concílio de Trullo. Usavam-se vários métodos para poderem restaurar o texto original: reagentes químicos (que acabavam estragando o pergaminho); fotografia de palimpsesto (iluminação do pergaminho com raios ultravioleta afim de enxergar a escrita).

CÓPIAS MAIS ANTIGAS DAS ESCRITUTRAS SAGRADAS �O Codex Sinaiticus, também conhecido como Manuscrito 'Aleph‘.

CÓPIAS MAIS ANTIGAS DAS ESCRITUTRAS SAGRADAS �O Codex Sinaiticus, também conhecido como Manuscrito 'Aleph‘. �O Codex Vaticanus. �Os Livros do Mar Morto. � 70 livros metálicos

HISTÓRICO �Durante o reinado de Nabucodonosor (1), as Escrituras Sagradas hebraicas foram perdidas, por

HISTÓRICO �Durante o reinado de Nabucodonosor (1), as Escrituras Sagradas hebraicas foram perdidas, por ocasião do cativeiro imposto ao povo judeu, que em aproximadamente 587 a. C. , foi deportado de Jerusalém para a Babilônia. As Escrituras foram novamente constituídas no tempo do Profeta Esdras, durante o reinado de Artaxerxes (cf. Esd 9, 38 -41). O conjunto de manuscritos hebraicos mais antigos que chegaram até nosso tempo, é conhecido como Texto

�Nesta compilação das Escrituras, o texto foi transcrito com a omissão das vogais. Com

�Nesta compilação das Escrituras, o texto foi transcrito com a omissão das vogais. Com origem no séc. VI, o Texto Massorético possui este nome por ter sido desenvolvido por um grupo de judeus conhecidos como Massoretas; que deste então se tornaram os responsáveis em conservar e transmitir o texto bíblico hebraico.

�Bem anterior ao Texto Massorético, se conservou até nosso tempo, a versão Grega das

�Bem anterior ao Texto Massorético, se conservou até nosso tempo, a versão Grega das Escrituras Hebraicas conhecida como Septuaginta ou Versão dos Setenta (LXX). Vertida, aproximadamente no séc. III a. C. para grego a partir dos mais antigos manuscritos hebraicos (hoje não mais disponíveis), o valor histórico da Septuaginta é inestimável e de profunda importância para a identificação do Cânon Bíblico Cristão.

�Origem da Septuaginta � Ptolomeu II Filadelfo (287 -247 a. C. ), rei do

�Origem da Septuaginta � Ptolomeu II Filadelfo (287 -247 a. C. ), rei do Egito, encomendou especialmente para sua Biblioteca em Alexandria (2), uma tradução grega das escrituras sagradas dos judeus. Esta foi a primeira tradução feita dos livros hebraicos para uma outra língua. A tradução do hebraico para o grego, segundo a tradição, foi feita por 72 escribas durante 72 dias, por isso possui o nome Septuaginta que significa “Tradução dos Setenta”.

�A primeira menção à versão da Septuaginta encontra-se em um escrito chamado “Carta de

�A primeira menção à versão da Septuaginta encontra-se em um escrito chamado “Carta de Aristéias”. Segundo esta carta, Ptolomeu II Filadelfo tinha estabelecido recentemente uma valiosa biblioteca em Alexandria. Ele foi persuadido por Demétrio de Fálaro (responsável pela biblioteca) a enriquecêla com uma cópia dos livros sagrados judeus. Para conquistar as boas graças deste povo, Ptolomeu, por conselho de Aristéias (oficial da guarda real, egípcio de nascimento e pagão por religião) emancipou 100 mil escravos, de diversas

�Então, enviou representantes (entre os quais Aristéias) a Jerusalém e pediu a Eliazar (o

�Então, enviou representantes (entre os quais Aristéias) a Jerusalém e pediu a Eliazar (o Sumo Sacerdote dos judeus) para que fornecesse uma cópia da Lei e judeus capazes de traduzi-la para o grego. A embaixada obteve sucesso: uma cópia da Lei ricamente ornamentada foi enviada para o Egito, acompanhada por 72 peritos no hebraico e no grego (seis de cada Tribo) para atender o desejo do rei.

�Estes foram recebidos com grande honra e durante sete dias surpreenderam a todos pela

�Estes foram recebidos com grande honra e durante sete dias surpreenderam a todos pela sabedoria que possuíam, demonstrada em respostas que deram a 72 questões; então, eles foram levados para a isolada ilha de Faros e ali iniciaram os seus trabalhos, traduzindo a Lei, ajudando uns aos outros e comparando as traduções conforme iam terminando.

�Ao final de 72 dias, a tarefa estava concluída. A tradução foi lida na

�Ao final de 72 dias, a tarefa estava concluída. A tradução foi lida na presença de sacerdotes judeus, príncipes e povo, reunidos em Alexandria; a tradução foi reconhecida por todos e declarada em perfeita conformidade com o original hebraico. O rei ficou profundamente satisfeito com a obra e a depositou na sua biblioteca.

RUÍNAS DA BIBLIOTECA DE ALEXANDRIA

RUÍNAS DA BIBLIOTECA DE ALEXANDRIA

CÓDEX SINAITICUS

CÓDEX SINAITICUS

�O Codex Sinaiticus, também conhecido como Manuscrito 'Aleph' (primeiro algarismo do alfabeto hebraico), é

�O Codex Sinaiticus, também conhecido como Manuscrito 'Aleph' (primeiro algarismo do alfabeto hebraico), é um dos mais importantes manuscritos gregos já descobertos, pois além de ser um dos mais antigos (século IV), e o único codex que contém o Novo Testamento inteiro. Atualmente acha-se no Museu Britânico. Juntamente com o Codex Vaticanus, é um dos mais importantes manuscritos gregos para o Criticismo Textual, além do texto da Septuaginta.

�É escrito em quatro colunas por página, 48 linhas por página. As letras não

�É escrito em quatro colunas por página, 48 linhas por página. As letras não contem acentos e respirações. O Codex Sinaiticus foi descoberto por Constantin von Tischendorf, em sua terceira visita ao Mosteiro Ortodoxo de Santa Catarina, no sopé do Monte Sinai (Egito), em 1859. Nas duas primeiras viagens, ele conseguiu partes do Antigo Testamento, encontrados num cesto que continha pedaços de vários manuscritos.

� Tischendorf teria ouvido de um bibliotecário que aqueles manuscritos eram lixo, e que

� Tischendorf teria ouvido de um bibliotecário que aqueles manuscritos eram lixo, e que seriam queimados no forno do mosteiro. O imperador da Rússia Alexandre II o enviou para procurar os demais manuscritos, os quais ele estava convencido de que estariam no próprio mosteiro.

�Na tarde deste dia eu estava caminhando comissário de bordo do convento na vizinhança,

�Na tarde deste dia eu estava caminhando comissário de bordo do convento na vizinhança, e quando retornamos, em direção ao ocaso, ele implorou-me para que tomasse um refresco com ele nos seus aposentos. Mal entramos no lugar, quando, resumindo nosso assunto anterior de conversa, ele disse: "E eu, demais, li uma Septuaginta" -- isto é, uma cópia da tradução grega do Antigo Testamento feito pelos Setenta. Depois de dizer isto, ele baixou-se e, num canto do seu quarto pegou um grande volume, embrulhado num pano vermelho, e o colocou diante de

�Quando desenrolei o volume, para minha grande surpresa, descobri não só cópia dos mesmos

�Quando desenrolei o volume, para minha grande surpresa, descobri não só cópia dos mesmos fragmentos que eu havia achado quinze anos antes naquele cesto de lixo, como também outras partes do Antigo Testamento, o Novo Testamento completo, e além disto, a Epístola de Barnabé e uma parte do Pastor de Hermas. Depois que algumas negociações, ele obteve a posse deste fragmento precioso e o enviou ao Imperador Alexandre II, que logo percebeu a sua importância. O czar da Rússia enviou 9000 rublos ao mosteiro

�Em maio de 1975, durante um trabalho de restauração, os monges do mosteiro de

�Em maio de 1975, durante um trabalho de restauração, os monges do mosteiro de Santa Catarina descobriram um cômodo em baixo da capela de São Jorge e, neste local, uma grande quantidade de fragmentos de pergaminho. Entre estes fragmentos, foram achadas doze cópias perdidas do Antigo Testamento do Codex Sinaiticus.

Manuscritos do Novo Testamento P 46 contendo II Coríntios 11: 33 -12: 9 Há

Manuscritos do Novo Testamento P 46 contendo II Coríntios 11: 33 -12: 9 Há

Fragmentos de Pergaminhos das escrituras

Fragmentos de Pergaminhos das escrituras

CÓDEX VATICANUS

CÓDEX VATICANUS

�O Codex Vaticanus é um dos mais antigos manuscritos existentes da Bíblia grega e

�O Codex Vaticanus é um dos mais antigos manuscritos existentes da Bíblia grega e um dos quatro grandes códices unciais. O nome do codex deve-se ao fato de estar guardado na Biblioteca do Vaticano, pelo menos desde o século XV. Escrito em 759 folhas de velino em letras unciais, foi datado palaeograficamente como sendo do século IV. �O manuscrito tornou-se conhecido por estudiosos ocidentais por causa da correspondência entre Erasmo de Rotterdam e os prefeitos da Biblioteca do Vaticano. Partes do codex foram coligidas por vários estudiosos, mas

�A relação do codex com a Vulgata não era clara e inicialmente os estudiosos

�A relação do codex com a Vulgata não era clara e inicialmente os estudiosos não estavam cientes do valor do codex, o que mudou no século XIX, quando transcrições completas do codex foram concluídas. Foi nesse momento que os estudiosos perceberam que o texto diferia da Vulgata e do Textus Receptus.

�A erudição acadêmica atual considera o Codex Vaticanus como um dos melhores textos gregos

�A erudição acadêmica atual considera o Codex Vaticanus como um dos melhores textos gregos do Novo Testamento, juntamente com o Codex Sinaiticus. Até a descoberta do texto do Sinaiticus por Tischendorf, o Codex Vaticanus era inigualável. O Codex Vaticanus foi usado extensivamente por Westcott e Hort na edição de "O Novo Testamento no Grego Original", em 1881. As edições mais vendidas do Novo Testamento grego são largamente baseadas no texto do Codex Vaticanus.

�Os Manuscritos do Mar Morto formam uma coleção de cerca de 930 documentos descobertos

�Os Manuscritos do Mar Morto formam uma coleção de cerca de 930 documentos descobertos entre 1947 e 1956 em 11 cavernas próximo de Qumran, uma fortaleza a noroeste do Mar Morto, em Israel (em tempos históricos uma parte da Judéia). Estes documentos foram escritos entre o século III a. C. e o primeiro século depois de Cristo em Hebraico, Aramaico e grego.

�A maior parte deles consiste em pergaminhos, sendo uma pequena parcela de papiros e

�A maior parte deles consiste em pergaminhos, sendo uma pequena parcela de papiros e um deles gravado em cobre. Os manuscritos do Mar Morto foram classificados em três grupos: escritos bíblicos e comentários, textos apócrifos e literatura de Qumram.

�Os textos são importantes por serem mil anos mais antigos do que os registros

�Os textos são importantes por serem mil anos mais antigos do que os registros do Velho Testamento conhecidos até então e por oferecerem uma vasta documentação inédita sobre o período em que foram escritos revelando aspectos desconhecidos do contexto político e religioso nos tempos do nascimento do Cristianismo e do judaísmo rabínico. Os pergaminhos contêm pelo menos um fragmento de todos os livros do das escrituras hebraicas, exceto o livro de Ester.

�Além de fragmentos bíblicos, contêm regras da comunidade, escritos apócrifos, filactérios, calendários e outros

�Além de fragmentos bíblicos, contêm regras da comunidade, escritos apócrifos, filactérios, calendários e outros documentos.

�Histórico �Os manuscritos do Mar Morto foram casualmente descobertos por um grupo de pastores

�Histórico �Os manuscritos do Mar Morto foram casualmente descobertos por um grupo de pastores de cabras, que em busca de um de seus animais, localizou, em 1947, a primeira das cavernas com jarros cerâmicos contendo os rolos. Inicialmente os pastores tentaram sem sucesso vender o material em Belém. Mais tarde, foram finalmente vendidos para Athanasius Samuel, bispo do mosteiro ortodoxo sírio São Marcos em Jerusálem e para Eleazar Sukenik, da Universidade Hebraica, em dois lotes distintos.

�A autenticidade dos documentos foi atestada em 1948. Em 1954, governo israelense, que já

�A autenticidade dos documentos foi atestada em 1948. Em 1954, governo israelense, que já havia comprado o lote de Sukenik, comprou através de um representante, os documentos em posse do bispo, por 250 mil dólares.

�Outra parte dos manuscritos, encontrada nas últimas dez cavernas, estavam no Museu Arqueológico da

�Outra parte dos manuscritos, encontrada nas últimas dez cavernas, estavam no Museu Arqueológico da Palestina, em posse do governo da Jordânia, que então controlava o território de Qumram. O governo jordaniano autorizou apenas oito pesquisadores, a maioria padres católicos europeus, a trabalharem nos manuscritos. Em 1967, com a Guerra dos Seis Dias, Israel apropriou-se do acervo do museu, porém, mesmo com a entrada de pesquisadores judeus, o avanço nas pesquisas não foi signicativo.

�Apenas em 1991, com a quebra de sigilo por parte da Biblioteca Hutington, em

�Apenas em 1991, com a quebra de sigilo por parte da Biblioteca Hutington, em relação aos microfilmes que Israel havia enviado para algumas instituições pelo mundo,

�um número maior de pesquisadores passou a ter acesso aos documentos, permitindo que as

�um número maior de pesquisadores passou a ter acesso aos documentos, permitindo que as pesquisas, enfim avançassem rapidamente. �Os desdobramentos em relação aos resultados prosseguem e, recentemente, a Universidade da Califórnia apresentou o "The Visualization Qumram Project" (Projeto de Visualização de Qumram), recirnado em três dimensões a região onde os manuscritos foram achados.

�O Museu de Israel já publicou na Internet parte do material sob seus cuidados

�O Museu de Israel já publicou na Internet parte do material sob seus cuidados e o Instituto de Antiguidades de Israel do Museu Rockefeller trabalha para fazer o mesmo com sua parte do material.

�A autoria dos documentos é até hoje desconhecida. Com base em referências cruzadas com

�A autoria dos documentos é até hoje desconhecida. Com base em referências cruzadas com outros documentos históricos, ela atribuída aos essênios, uma seita judaica que viveu na região da descoberta e guarda semelhanças com as práticas identificadas nos textos encontradas. O termo "essênio", no entanto, não é encontrado nenhuma vez em nenhum dos manuscritos. �O que se sabe é que a comunidade de Qumram era formada provavelmente por homens, que viviam voluntariamente no deserto, em uma rotina de rigorosos hábitos, opunham-se à religiosidade

�Depois dos Manuscritos do Mar Morto �Uma nova descoberta -70 livros metálicos encontrados na

�Depois dos Manuscritos do Mar Morto �Uma nova descoberta -70 livros metálicos encontrados na Jordânia não muito longe dos Manuscritos do Mar Morto- que pode remontar ao primeiro século do cristianismo e eventualmente refere Jesus Cristo e a crucificação.