Tamponamento Cardaco em Recmnascido com Cateter Percutneo Venoso

  • Slides: 56
Download presentation
Tamponamento Cardíaco em Recém-nascido com Cateter Percutâneo Venoso Central (PICC) Caso Clínico Apresentação: Orientação:

Tamponamento Cardíaco em Recém-nascido com Cateter Percutâneo Venoso Central (PICC) Caso Clínico Apresentação: Orientação: Dra Nelsimar Noronha, R 3 Neonatologia Dr Paulo Margotto / HRAS/SES/DF

IDENTIFICAÇÃO • Recém-nascido de R. M. A. M. – – – – Data de

IDENTIFICAÇÃO • Recém-nascido de R. M. A. M. – – – – Data de nascimento: 04/04/2006, às 11: 03 h Sexo feminino Peso de nascimento: 1285 g Idade gestacional: 31 semanas + 3 dias Estatura: 34 cm Perímetro cefálico: 29 cm APGAR: 7 e 8 Bolsa rota no ato cirúrgico: – Recém-nascido prematuro, adequado para a idade gestacional, nascido de parto cesariano devido à préeclâmpsia grave e Síndrome HELP. – Em sala de parto foi aspirado, vias aéreas superiores, e instalado CPAP facial com O 2 6 L/min e pressão +5

ANTECEDENTES MATERNOS PRÉ-NATAIS • • • Idade da mãe: 24 anos Mãe G 1

ANTECEDENTES MATERNOS PRÉ-NATAIS • • • Idade da mãe: 24 anos Mãe G 1 P 0 A 0 C 0 Tipo sanguíneo: O 5 consultas pré-natais DUM: 27/08/2005 Sorologias: – VDRL: não reativo – HIV: negativo – Hepatites B e C: negativos – Toxoplasmose Ig. M e Ig. G: negativos – Rubéola Ig. M negativo e Ig. G positivo – Citomegalovírus Ig. M negativo e Ig. G positivo

ANTECEDENTES MATERNOS PRÉNATAIS (continuação) • Mãe internou em 03/04/2006 às 02: 35 h, fez

ANTECEDENTES MATERNOS PRÉNATAIS (continuação) • Mãe internou em 03/04/2006 às 02: 35 h, fez sulfato de magnésio e hidralazina. • Fez duas doses de betametasona, última dose às 04: 00 h de 04/04/2006.

EVOLUÇÃO • 04/04/2006 • 15: 00 h: – Admitido no berçário do HRAS, Brasília-DF,

EVOLUÇÃO • 04/04/2006 • 15: 00 h: – Admitido no berçário do HRAS, Brasília-DF, com CPAP nasal P+4, 5 cm de H 2 O, Fi. O 2 57% e fluxo 5, 5 L/min – Cateterizada veia umbilical sem intercorrências e instalado hidratação venosa 80 ml/kg – Prescrito: dieta zero, SOG aberta, aminofilina – Rx de tórax e abdômen pós cateterismo => pulmões bem expandidos; cateter venoso em T 10 – Por falta de cateter na unidade foi deixado cateter baixo

EVOLUÇÃO • 20: 00 h: – RN praticamente eupnéico, com CPAP Fi. O 2

EVOLUÇÃO • 20: 00 h: – RN praticamente eupnéico, com CPAP Fi. O 2 40% – FC = 140 bpm – HALUX e 2° pododáctilo direito arroxeados (desde antes de passar o cateter venoso) – Diminuído Fi. O 2 para 25%

EVOLUÇÃO • 05/04/2006 • 01: 35 h: – 1° hemograma: – Leucócitos 12700 •

EVOLUÇÃO • 05/04/2006 • 01: 35 h: – 1° hemograma: – Leucócitos 12700 • • 80 segmentados 02 bastões 16 linfócitos 02 monócitos – Hematócrito 56, 6 – Hemoglobina 19, 7 NT = 10414 NI = 254 I/T = 0. 02 Hemácias 5. 130. 000 Plaquetas 193. 000 • 09: 00 h: – RNPT/AIG com distúrbio respiratório leve

EVOLUÇÃO – – – – – Melhora do padrão respiratório Ausculta cárdio-respiratória normal FR

EVOLUÇÃO – – – – – Melhora do padrão respiratório Ausculta cárdio-respiratória normal FR 44 irpm e FC 136 bpm Mantendo HALUX e 2° pododáctilos arroxeados DX = 128 mg/dl Diurese = 4, 5 ml/kg/h Diminuído Fi. O 2 para 21% Iniciado dieta trófica e nutrição parenteral 2° hemograma (com 24 h de vida): Leucócitos 11700 • 68 segmentados NT = 8073 • 01 bastões NI = 117 • 29 linfócitos I/T = 0. 01 • 02 monócitos

EVOLUÇÃO – – Hematócrito 62, 0 Hemácias 5. 600. 000 Hemoglobina 21, 6 Plaquetas

EVOLUÇÃO – – Hematócrito 62, 0 Hemácias 5. 600. 000 Hemoglobina 21, 6 Plaquetas 184. 000 Tipo sanguíneo do RN: OCOOMBS direto = negativo • 23: 30 h: – Suspenso CPAP – Instalado HOOD com Fi. O 2 30%

EVOLUÇÃO • 06/04/2006 – RNPT /AIG / desconforto respiratório leve / hiperviscosidade sanguínea /

EVOLUÇÃO • 06/04/2006 – RNPT /AIG / desconforto respiratório leve / hiperviscosidade sanguínea / icterícia neonatal (mãe e RN O-) • 06: 00 h: – Icterícia +/4+ ZIII krammer – Instalado fototerapia halógena • 10: 20 h: – Taquipnéia leve, sem esforço respiratório – FR 77 irpm e FC 139 bpm – Ausculta cardíaca e abdômen sem alterações – Cianose do 1° e 2 ° pododáctilos direitos – Dx 118 mg/dl diurese 3, 0 ml/kg/h – Resíduos gástricos => suspenso dieta – Repetido Rx de tórax + abdômen para verificar a posição do cateter umbilical

EVOLUÇÃO • 15: 30 h: – Rx: pulmões bem expandidos; cateter umbilical acima do

EVOLUÇÃO • 15: 30 h: – Rx: pulmões bem expandidos; cateter umbilical acima do diafragma: como estava bem mais alto que o anterior e sem relato de reposicionamento, foi retirado o cateter e solicitada a instalação de PICC – Retornou dieta por gavagem

EVOLUÇÃO • 20: 50 h: – Sem distermias, retendo a dieta – Melhora da

EVOLUÇÃO • 20: 50 h: – Sem distermias, retendo a dieta – Melhora da taquipnéia – Mais ictérico 2+/4+ ZIII Krammer – Instalada mais uma fototerapia halógena – Diminuído Fi. O 2 do HOOD para 25% e, mais tarde, foi retirado o HOOD e deixado em ar ambiente – Passado PICC – Rx pós PICC = cateter em subclávia direita, refluindo bem

EVOLUÇÃO • 07/04/2006 • 07: 50 h: – Apresentou apnéia, cianose e má perfusão

EVOLUÇÃO • 07/04/2006 • 07: 50 h: – Apresentou apnéia, cianose e má perfusão – Foi entubado com TOT n° 3, ventilado com CFR (P 5 x 20) – Ausculta cardíaca = ausência de batimento cardíaco. Feito massagem cardíaca + adrenalina venosa + expansão com soro fisiológico + bicarbonato de sódio – Mantinha boa expansibilidade pulmonar, mas em nenhum momento voltou a apresentar batimentos cardíacos. Repetido adrenalina 4 vezes e expansão com soro fisiológico, sem resposta – Constatado óbito às 08: 40 h e solicitado necrópsia

EVOLUÇÃO • Necrópsia: – Resultado da macroscopia: – Quilopericardio – Tamponamento cardíaco – Encontrado

EVOLUÇÃO • Necrópsia: – Resultado da macroscopia: – Quilopericardio – Tamponamento cardíaco – Encontrado 4 cm de cateter de fina espessura intracardíaco

Cateter Percutâneo Venoso Central § 1973 Shaw já descreveu o uso de cateteres percutâneos

Cateter Percutâneo Venoso Central § 1973 Shaw já descreveu o uso de cateteres percutâneos de silicone. § Uso: Administração de Nutrição Parenteral principalmente em prematuros extremos. § Localização indicada: Parte distal da veia cava superior, a 2 cm de superfície final da clavícula. § Complicações com o uso de Cateter Venoso Central Septicemia Efusão Pleural Pericardite Infiltração Miocardial

Complicações - Continuação Tamponamento Cardíaco Ascite Perfuração da veia pulmonar Hipoglicemia Paralisia Diafragmática Trombose

Complicações - Continuação Tamponamento Cardíaco Ascite Perfuração da veia pulmonar Hipoglicemia Paralisia Diafragmática Trombose Venosa Necrose Miocárdica ou Trombose Paraplegia e Mioclonus

Efusão Pericárdica e Tamponamento Cardíaco X Cateter Venoso Central § 1 a 3 %

Efusão Pericárdica e Tamponamento Cardíaco X Cateter Venoso Central § 1 a 3 % dos recém-nascidos com cateter venoso central § Idade gestacional média: 30 semanas § Tempo médio da inserção do cateter ao diagnóstico: 3 dias § Apresentação Clínica: Alterações na ausculta respiratória Bradicardia Taquicardia Pulso paradoxal

Efusão Pericárdica e Tamponamento Cardíaco X Cateter Venoso Central § Apresentação Clínica: Edema de

Efusão Pericárdica e Tamponamento Cardíaco X Cateter Venoso Central § Apresentação Clínica: Edema de veia jugular ou ruborização Súbita necessidade de uso de drogas inotrópicas e de aporte ventilatório § Concentração média de efusão de glicose: 12, 5 gr § Associação com cirurgias torácicas § Localização da ponta do cateter visualizada no RX Intra cardíaco – Atrio direito Junção Atrio direito e veia cava Veia subclávia esquerda Ventrículo direito

Efusão Pericárdica e Tamponamento Cardíaco X Cateter Venoso Central • Mortalidade 45 a 67%

Efusão Pericárdica e Tamponamento Cardíaco X Cateter Venoso Central • Mortalidade 45 a 67% Pacientes submetidos a pericardiocentese : 8% Pacientes não submetidos a pericardiocentese: até 75% Sem associação importante com a idade gestacional, peso do nascimento, dias do início dos sintomas até o diagnóstico Não está relacionada com o tipo ou numeração do cateter A numeração do cateter parece ter relação inversa com o início em dias da efusão pericárdica

Efusão Pericárdica e Tamponamento Cardíaco X Cateter Venoso Central • Análise bioquímica do fluido

Efusão Pericárdica e Tamponamento Cardíaco X Cateter Venoso Central • Análise bioquímica do fluido pericárdico similar a análise da infusão • Cateter de silicone maior associação com a perfuração e necrose miocárdica • Cateter de polietileno maior associação com a efusão pericárdica Manter a ponta do catéter aproximadamente 1 cm (RN prematuro) e 2 cm (RN a termo) fora da silhueta cardíaca, porém na veia cava

Efusão Pericárdica e Tamponamento Cardíaco X Cateter Venoso Central • Conclusão ü A efusão

Efusão Pericárdica e Tamponamento Cardíaco X Cateter Venoso Central • Conclusão ü A efusão pericárdica e o tamponamento cardíaco são complicações de cateteres venosos centrais que crescem a cada dia ü A perfuração miocárdica pode ocorrer desde o momento da inserção do cateter ü Ainda são necessários mais estudos sobre a localização menos danosa do cateter venoso central ü Observar rigorosamente as alterações clínicas súbitas nos pacientes com cateter venoso central ü Cuidado com o tipo de fixação do cateter (estar atento à migração do catéter)

Efusão Pericárdica e Tamponamento Cardíaco X Cateter Venoso Central • Conclusão ü Controle radiológico

Efusão Pericárdica e Tamponamento Cardíaco X Cateter Venoso Central • Conclusão ü Controle radiológico rigoroso pós inserção do cateter ü Cuidado com infusão rápida de líquidos, como contrastes e agentes hiperosmolares. A pressão leva a perfuração e ao rompimento do cateter.

O cateter não deve ficar nesta posição!

O cateter não deve ficar nesta posição!

Anatomia

Anatomia

Rotina para Cateter Venoso Central de Inserção Periférica em Neonatos Rotina usada na Unidade

Rotina para Cateter Venoso Central de Inserção Periférica em Neonatos Rotina usada na Unidade de Neonatologia do Hospital das Forças Armadas, com base no Manual da SES/RJ, realizada pela Dra. Derlucy Gomes e Dra. Keyla Souza

MANUTENÇÃO DO PICC É importante porque: -Evita: m excesso, Estresse da equipe e do

MANUTENÇÃO DO PICC É importante porque: -Evita: m excesso, Estresse da equipe e do RN, exposição de risco de infecções, prolongamento de internação. HRAS/SES/DF

Consultem os artigos: : Arch Dis Child Fetal Neonatal Ed. 2004 Nov; 89(6): F

Consultem os artigos: : Arch Dis Child Fetal Neonatal Ed. 2004 Nov; 89(6): F 504 -8. Central venous lines in neonates: a study of 2186 catheters. Cartwright DW. Related Articles, Links

: Arch Dis Child Fetal Neonatal Ed. 2003 Jul; 88(4): F 292 -5. Comment

: Arch Dis Child Fetal Neonatal Ed. 2003 Jul; 88(4): F 292 -5. Comment in: • Arch Dis Child Fetal Neonatal Ed. 2003 Jul; 88(4): F 260 -2. Pericardial effusion and cardiac tamponade as complications of neonatal long lines: are they really a problem? Beardsall K, White DK, Pinto EM, Kelsall AW. Related Articles, Links

: Pediatrics. 2002 Jul; 110(1 Pt 1): 137 -42. Related Articles, Links Pericardial effusion

: Pediatrics. 2002 Jul; 110(1 Pt 1): 137 -42. Related Articles, Links Pericardial effusion and tamponade in infants with central catheters. Nowlen TT, Rosenthal GL, Johnson GL, Tom DJ, Vargo TA.

: Arch Dis Child Fetal Neonatal Ed. 2002 Jan; 86(1): F 61 -2. A

: Arch Dis Child Fetal Neonatal Ed. 2002 Jan; 86(1): F 61 -2. A rare complication of neonatal central venous access. Baker J, Imong S. Related Articles, Links

: Arch Dis Child Fetal Neonatal Ed. 2003 Sep; 88(5): F 440. Unusual complication

: Arch Dis Child Fetal Neonatal Ed. 2003 Sep; 88(5): F 440. Unusual complication of a central venous line in a neonate. Makwana N, Lander A, Buick R, Kumararatne B. Related Articles, Links

: Arch Dis Child Fetal Neonatal Ed. 2003 Jul; 88(4): F 260 -2. Related

: Arch Dis Child Fetal Neonatal Ed. 2003 Jul; 88(4): F 260 -2. Related Articles, Links Comment on: • Arch Dis Child Fetal Neonatal Ed. 2003 Jul; 88(4): F 292 -5. Neonatal long lines.

: Arch Pediatr. 2005 Oct; 12(10): 1456 -61. Epub 2005 Aug 9. Related Articles,

: Arch Pediatr. 2005 Oct; 12(10): 1456 -61. Epub 2005 Aug 9. Related Articles, Links [Central catheters and pericardial effusion: results of a multicentric retrospective study] [Article in French] Jouvencel P, Tourneux P, Perez T, Sauret A, Nelson JR, Brissaud O, Demarquez JL.

: Paediatr Anaesth. 2004 Nov; 14(11): 953 -6. Related Articles, Links Cardiac tamponade in

: Paediatr Anaesth. 2004 Nov; 14(11): 953 -6. Related Articles, Links Cardiac tamponade in a newborn because of umbilical venous catheterization: is correct position safe? Onal EE, Saygili A, Koc E, Turkyilmaz C, Okumus N, Atalay Y.

: Neonatal Netw. 1998 Aug; 17(5): 39 -42. Pericardial effusion and tamponade as a

: Neonatal Netw. 1998 Aug; 17(5): 39 -42. Pericardial effusion and tamponade as a result of percutaneous silastic catheter use. Fioravanti J, Buzzard CJ, Harris Related Articles, Links

: Pediatrics. 2002 Jul; 110(1 Pt 1): 131 -6. Changes in upper extremity position

: Pediatrics. 2002 Jul; 110(1 Pt 1): 131 -6. Changes in upper extremity position cause migration of peripherally inserted central catheters in neonates. Nadroo AM, Glass RB, Lin J, Green RS, Related Articles, Links

: J Pediatr. 2001 Apr; 138(4): 599 -601. Death as a complication of peripherally

: J Pediatr. 2001 Apr; 138(4): 599 -601. Death as a complication of peripherally inserted central catheters in neonates. Nadroo AM, Lin J, Green RS, Magid Related Articles, Links

: J Perinatol. 1995 Jul-Aug; 15(4): 284 -8. Extravascular extravasation of fluid as a

: J Perinatol. 1995 Jul-Aug; 15(4): 284 -8. Extravascular extravasation of fluid as a complication of central venous lines in the neonate. Keeney SE, Richardson CJ. Related Articles, Links

: J Paediatr Child Health. 1992 Aug; 28(4): 325 -7. Comment in: • J

: J Paediatr Child Health. 1992 Aug; 28(4): 325 -7. Comment in: • J Paediatr Child Health. 1992 Dec; 28(6): 467. Cardiac tamponade from a fine silastic central venous catheter in a premature infant. Related Articles, Links

: Pediatr Pathol. 1990; 10(5): 819 -23. Related Articles, Links Pericardial tamponade secondary to

: Pediatr Pathol. 1990; 10(5): 819 -23. Related Articles, Links Pericardial tamponade secondary to central venous catheterization and hyperalimentation in a very low birthweight infant. Rogers BB, Berns SD, Maynard EC, Hansen TW.

: J Perinatol. 1989 Dec; 9(4): 456 -7. An unusual case presentation: pericardial tamponade

: J Perinatol. 1989 Dec; 9(4): 456 -7. An unusual case presentation: pericardial tamponade complicating central venous catheter. Garg M, Chang CC, Merritt RJ. Related Articles, Links

: J Paediatr Child Health. 2001 Apr; 37(2): 168 -71. Perforation complications of percutaneous

: J Paediatr Child Health. 2001 Apr; 37(2): 168 -71. Perforation complications of percutaneous central venous catheters in very low birthweight infants. Leipala JA, Petaja J, Fellman V. Related Articles, Links

: Am J Perinatol. 1993 Nov; 10(6): 419 -23. Massive pericardial effusion as a

: Am J Perinatol. 1993 Nov; 10(6): 419 -23. Massive pericardial effusion as a cause for sudden deterioration of a very low birthweight infant. Wirrell EC, Pelausa EO, Allen AC, Stinson DA, Hanna BD. Related Articles, Links

: J Perinatol. 1996 Mar-Apr; 16(2 Pt 1): 123 -6. Cardiac arrest in an

: J Perinatol. 1996 Mar-Apr; 16(2 Pt 1): 123 -6. Cardiac arrest in an extremely low birth weight infant: complication of percutaneous central venous catheter hyperalimentation. Sasidharan P, Billman D, Heimler R, Nelin Related Articles, Links

: Monatsschr Kinderheilkd. 1993 Dec; 141(12): 932 -5. [Pericardial tamponade caused by catheter infection

: Monatsschr Kinderheilkd. 1993 Dec; 141(12): 932 -5. [Pericardial tamponade caused by catheter infection in an extremely small premature infant] [Article in German] Lawrenz-Wolf B, Herrmann B. Related Articles, Links

EDITORIALS: Editorial II: Safe placement of central venous catheters: where should the tip of

EDITORIALS: Editorial II: Safe placement of central venous catheters: where should the tip of the catheter lie? Br. J. Anaesth. , Aug 2000; 85: 188 - 191. . . . indications and choice of site and catheter. Semin. . . V, Mallory DL. Accurate placement of central venous catheters: a prospective, randomized. . . 1993; 21 : 1118 -23 Safe placement of central venous catheters: where should the tip of. . . Extract FREE Full Text PDF

: Paediatr Anaesth. 2000; 10(6): 665 -8. An unusual complication of a central venous

: Paediatr Anaesth. 2000; 10(6): 665 -8. An unusual complication of a central venous catheter in a neonate. Cupitt JM. Related Articles, Links

ACESSO VASCULAR Autor (s): Paulo R. Margotto/ Martha G. Vieira, Jefferson G. Resende, Patrícia

ACESSO VASCULAR Autor (s): Paulo R. Margotto/ Martha G. Vieira, Jefferson G. Resende, Patrícia Botelho de Souza