Sumrio O referencial terico do Cear um S

  • Slides: 53
Download presentation

Sumário • O referencial teórico do Ceará um Só • Os estudos empíricos e

Sumário • O referencial teórico do Ceará um Só • Os estudos empíricos e o breve relato da situação tributária dos municípios brasileiros • Diagnóstco da situação fiscal dos municípios cearenses • Marco conceitual e regulatório do Ceará um Só • Os fundamentos, construção e perspectivas do Ceará um Só • Experiências exitosas

O referencial teórico do Ceará um Só

O referencial teórico do Ceará um Só

A Lógica da ação coletiva e o governo dos bens comuns

A Lógica da ação coletiva e o governo dos bens comuns

O Processo de aprendizagem e a integração multinível

O Processo de aprendizagem e a integração multinível

Os estudos empíricos e o breve relato da situação tributária dos municípios brasileiros

Os estudos empíricos e o breve relato da situação tributária dos municípios brasileiros

Pesquisas empíricas Brasil e Ceará ü Avaliação do G 100, demonstrando vulnerabilidade socioeconômica de

Pesquisas empíricas Brasil e Ceará ü Avaliação do G 100, demonstrando vulnerabilidade socioeconômica de municípios de grande porte ( 〉80 mil hab). ü Financiamento Municipal: Estrutura, Limites e Potencial não explorado no Brasil - estratégias sustentáveis para a mobilização de receitas em nível municipal. Os municípios e a Lei de Responsabilidade Fiscal: conceitos e indicadores. ü Indicadores de Gestão Fiscal e de Qualidade do Gasto nos Municípios Brasileiros. (Pesquisa realizada para Lincoln Institute of Land Police) ü Avaliação da performance fiscal dos municípios cearenses.

Breve análise da situação fiscal dos municípios brasileiros pós-crise( 2017 -2018) ü Recuperação da

Breve análise da situação fiscal dos municípios brasileiros pós-crise( 2017 -2018) ü Recuperação da receita é melhor nos pequenos municípios. Tributos municipais apresentam melhor performance no pós-crise e os investimentos crescem por causa de transferências, mas continuam em níveis bastante baixos. ü Custeio sobe dando vazão a parte das demandas reprimidas. ü Gastos sociais superam o teto registrado quatro anos antes. ü Gastos previdenciários e descontrole na folha de pagamentos compromentem os investimentos nos municípios. ü Municípios estão em situação de inadimplência com Governo Federal e Governos Estaduais, o que dificulta melhoria das transferências. ü Os gastos com saúde dos municípios brasileiros apresentaram considerável alta em 2018

Em 2018, o Fundo de Participação dos Municípios (FPM) foi 3, 1% maior que

Em 2018, o Fundo de Participação dos Municípios (FPM) foi 3, 1% maior que o valor transferido em 2017, variação descontada a inflação medida pelo IPCA. Os governos estaduais transferiram R$ 114, 10 bilhões de ICMS aos municípios em 2018, valor que superou em 3, 3% o efetuado no anterior, já considerados os efeitos da inflação medida pelo IPCA.

Reflexões sobre o ISS, principal tributo municipal A taxa de crescimento real do ISS

Reflexões sobre o ISS, principal tributo municipal A taxa de crescimento real do ISS foi de 2, 9%, em 2017 representando uma receita global de de R$ 60, 51 bilhões. Em 2018 foi ainda mais intensa, chegando a 5, 7%, elevando a cifra para R$ 63, 96 bilhões. Qual comportamento do ISS no Município? O município adaptou a legislação do ISS à LC 157/2016 ?

Sobre o ISS por faixa populacional ATENÇÃO ESPECIAL ! O ISS recolhido por intermédio

Sobre o ISS por faixa populacional ATENÇÃO ESPECIAL ! O ISS recolhido por intermédio do Simples Nacional chegou a R$ 8, 51 bilhões em 2018, alcançando a participação de 13, 3% do somatório arrecadado. Há dez anos, em 2009, essa presença era de 7, 2%: R$ 3, 11 bilhões de um total de R$ 43, 05 bilhões.

Como anda a arrecadação do IPTU? A participação do IPTU na receita corrente é

Como anda a arrecadação do IPTU? A participação do IPTU na receita corrente é muito baixa, inferior a dois dígitos. Em 2018, esse percentual se manteve praticamente inalterado, com uma ligeira elevação de 7, 4% para 7, 5% na média dos municípios brasileiros, apesar do aumento real de 6, 1% na arrecadação total do imposto. Como está o cadastro e a planta genérica de valores imobiliários ? Quais cruzamentos de informações cadastrais foram realizadas ?

Sobre o ITBI Como está o cadastro e a planta genérica de valores imobiliários

Sobre o ITBI Como está o cadastro e a planta genérica de valores imobiliários ? Quais cruzamentos de informações cadastrais foram realizadas ? Quais informações o Município está obtendo dos cartórios e da Receita Federal ?

Brasil e algumas comparações tributárias: maus exemplos Fonte : Afonso, José Roberto e Cialdini,

Brasil e algumas comparações tributárias: maus exemplos Fonte : Afonso, José Roberto e Cialdini, Alexandre S. Financiamento Municipal: Estrutura, Limites e Potencial não Explorado no Brasil: Estratégias sustentáveis para a mobilização de receitas em nível. ( International Property Tax Conference, 25/27 março 2015 - Brasília( Disponível em https: //www. joserobertoafonso. com. br/financiamento-municipal-afonso/)

Comparação municipal da arrecadação de IPTU, IPVA e ITBI Para demonstrar a defasagem na

Comparação municipal da arrecadação de IPTU, IPVA e ITBI Para demonstrar a defasagem na arrecadação do IPTU, a simulação acima revela quais seriam os resultados caso sua receita fosse a mesma obtida com o IPVA. Se a arrecadação do IPTU fosse igual à arrecadação do IPVA , nos municípios em que fora menor, o país teria um aumento de 46, 68% no recolhimento do IPTU, o que significa um salto de 0, 46 para 0, 63% do PIB em 2016 Fonte : Afonso, José Roberto e Cialdini, Alexandre S. Financiamento Municipal: Estrutura, Limites e Potencial não Explorado no Brasil: Estratégias sustentáveis para a mobilização de receitas em nível. ( International Property Tax Conference, 25/27 março 2015 Brasília( Disponível em https: //www. joserobertoafonso. com. br/financiamento-municipal-afonso/)

Diagnóstco da situação fiscal dos municípios cearenses

Diagnóstco da situação fiscal dos municípios cearenses

Síntese da análise fiscal dos municípios cearenses

Síntese da análise fiscal dos municípios cearenses

Síntese da análise fiscal dos municípios cearenses

Síntese da análise fiscal dos municípios cearenses

Investimento Per Capita X Gastos com Pessoal Per Capita dos municípios cearenses (2008/2016)

Investimento Per Capita X Gastos com Pessoal Per Capita dos municípios cearenses (2008/2016)

Síntese da análise fiscal dos municípios cearenses • Percebe-se, no gráfico anterior, que as

Síntese da análise fiscal dos municípios cearenses • Percebe-se, no gráfico anterior, que as despesas com pessoal e encargos sociais cresceram 65%, entre os anos de 2008 a 2016, enquanto que os investimentos caíram em torno de 25%. Isso vai de encontro ao volume de investimentos do Estado do Ceará, que cresceu 21, 42% em 2016, se comparado com 2008. • A situação explicitada no parágrafo anterior reflete o levantamento do Tribunal de contas do Estado- (TCE, 2017), que verificou que 83% municípios cearenses descumprem o limite de gastos com pessoal. • Levantamento realizado pela APRECE (associação dos municípios cearenses) indicou que 43, 3% das prefeituras cearenses não estão pagando os servidores em dia.

Receita tributária em relação a gastos com pessoal e encargos sociais dos municípios cearenses

Receita tributária em relação a gastos com pessoal e encargos sociais dos municípios cearenses (2008/2016)

ÍNDICE DE ESFORÇO FISCAL DOS MUNICÍPIOS CEARENSES (2008/2016)

ÍNDICE DE ESFORÇO FISCAL DOS MUNICÍPIOS CEARENSES (2008/2016)

Marco conceitual e regulatório do Ceará um Só

Marco conceitual e regulatório do Ceará um Só

Em síntese, Governança Interfederativa é : Convergência das regiões metropolitanas, microrregiões e aglomerações urbanas,

Em síntese, Governança Interfederativa é : Convergência das regiões metropolitanas, microrregiões e aglomerações urbanas, a partir de planejamento e execução das funções públicas de interesses comuns, baseadas no fundamento da cooperação e coparticipação.

Os Marcos regulatórios da governança interfederativa são: Lei Federal 10. 275/2001: Regulamenta os arts.

Os Marcos regulatórios da governança interfederativa são: Lei Federal 10. 275/2001: Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências. Lei Federal 11. 107/2005: - Lei de conso rcio pu blico prevê relac o es de cooperac a o federativa, constitui da como associac a o pu blica, com personalidade juri dica de direito pu blico e natureza auta rquica, ou como pessoa juri dica de direito privado sem fins econômicos. Lei Federal 13. 089/2015: Define as normas gerais de planejamento, a gestão e a execução das funções públicas de interesse comum em regiões metropolitanas e aglomerações urbanas instituídas pelos Estados. Lei Complementar 180/2018 : Institui o Programa de Governança Interfederativa – Ceará um Só, fundamentado no princípio da ação coletiva institucional para fortalecer as políticas públicas de interesses comuns. Lei Complementar 206/2019 : Cencede à SEFAZ a responsabilidade de desenvolver políticas públicas relativas a Governança fiscal e educação fiscal interfederativa para fortalecer a gestão fiscal dos municipios cearenses.

Importância da Lei Complementar 180/2018 e 206/2019 - Ceará um Só - Primeiro Estado

Importância da Lei Complementar 180/2018 e 206/2019 - Ceará um Só - Primeiro Estado brasileiro a regulamentar a Governança Interfederativa, consolida as 3 regiões metropolitanas e as 14 regiões de planejamento. - Prevê execução de políticas públicas de interesse comum, a partir de ação coletiva institucional coordenadas pelo Estado. - Dentre as políticas públicas de interesse comum, inclui-se a gestão fiscal, compartilhamento de informações e sistemas e educação fiscal. - Compatibilização dos planos plurianuais, diretrizes orçamentárias e orçamentos anuais.

Importância da Lei Complementar 180/2018 e 206/2019 - Ceará um Só - Previu a

Importância da Lei Complementar 180/2018 e 206/2019 - Ceará um Só - Previu a criação do Sistema Integrado de Alocação de Recursos- SIAR. - Convênios de Cooperação Institucional. - Programa Regional de Cidadania Fiscal. - Programa Regional Corporativo de Aquisições Públicas- PRAP. - Criação do Painel de performance fiscal para análise da situação fiscal dos municípios cearenses. - Por fim, as políticas públicas desenvolvidas terão prioridade no contexto da ação coletiva institucional, de cunho colaborativo e cooperativo , com a coordenação do Estado do Ceará

Os fundamentos, construção e perspectivas do Ceará um Só

Os fundamentos, construção e perspectivas do Ceará um Só

Ganhos objetivos e imediatos na com o Programa de Governança Interfederativa – Ceará um

Ganhos objetivos e imediatos na com o Programa de Governança Interfederativa – Ceará um Só • Disponibilização de um sistema financeiro, com ferramenta de BI, para que, em tempo real, diversas informações gerenciais subsidiem a governança fiscal-financeira dos municípios. • Módulo de Convênios que possibilitará o Estado realizar articulações com os municípios; Relatórios gerenciais online; • Treinamento e capacitação pela SEFAZ e parceiros para os municípios; • Padronização dos procedimentos contábeis atualizada; • Possibilidade do Governo instituir políticas públicas baseadas no desempenho das prefeituras e estabelecimento de premiação; • Os municípios que aderirem ao programa não precisarão mais enviar dados ao SIM/TCE; • Redução do custo médio por software e adequados à legislação vigente e atualizados tempestivamente;

Governança interfederativa Montagem do cenário inicial: Como linha base do programa, pode-se considerar o

Governança interfederativa Montagem do cenário inicial: Como linha base do programa, pode-se considerar o valor apurado, ao final do exercício de 2018, dos seguintes indicadores: 1 – ILREREO: Índice de liquidez corrente. • Relaciona o ativo circulante (AC) com e sobre o passivo circulante (PC). • Quando AC>PC, coeficiente é maior que um e diz-se haver liquidez. • Fórmula de Cálculo : ILREREO = (RR/DE). • Fonte dos Dados: RREO.

Governança interfederativa Montagem do cenário inicial: Como linha base do programa, pode-se considerar o

Governança interfederativa Montagem do cenário inicial: Como linha base do programa, pode-se considerar o valor apurado, ao final do exercício de 2018, dos seguintes indicadores: 2 – IEFP : Índice de Esforço Fiscal Próprio. • Relaciona o somatório das Receitas Tributárias Próprias (RTP) com a Receita Corrente Líquida (RCL). • IEFP ≥ 1 é preferível para reduzir o grau de dependência das demais receitas correntes. • Fórmula de Cálculo: IEFP = RTP (ISS+IPTU+ITBI+Taxas)/RCL • Fonte dos Dados: RREO.

Governança interfederativa Montagem do cenário inicial: Como linha base do programa, pode-se considerar o

Governança interfederativa Montagem do cenário inicial: Como linha base do programa, pode-se considerar o valor apurado, ao final do exercício de 2018, dos seguintes indicadores: 3 – ICED : Índice de Comportamento da Execução das Despesas. Relaciona a diferença entre as Despesas Liquidadas (DR) e a Dotação Atualizada (DP). Com a própria Dotação Atualizada. Fórmula de Cálculo : ICED = (DR-DP)/DP. Fonte dos Dados: Balanço Patrimonial DCA (Anexo I-AB).

Governança interfederativa Montagem do cenário inicial: Como linha base do programa, pode-se considerar o

Governança interfederativa Montagem do cenário inicial: Como linha base do programa, pode-se considerar o valor apurado, ao final do exercício de 2018, dos seguintes indicadores: 4 – ILI : Índice de Liquidez Imediato. • Relaciona o somatório das Disponibilidades (DI) e Contas Vinculadas (CV) com O Passivo Financeiro (PF). • Fórmula de Cálculo : ILI = (DI+CVP)/PF. • Fonte dos Dados: RREO.

Governança Interfederativa A mudança de paradigma precisa ter metas fiscais e de gestão bem

Governança Interfederativa A mudança de paradigma precisa ter metas fiscais e de gestão bem definidas, por isso propomos: Metas do programa devem ser, preferencialmente, definidas pela área responsável, detentora do conhecimento e prática do negócio, envolvendo na definição das metas, atores das áreas fiscal, educacional e de meio ambiente, como também da área de gestão de pessoas, de modo a obter consenso na fixação de metas alcançáveis ao longo do tempo. Meta 1: Redução em 10% da relação de dependência entre a Receita Tributária própria e a Cota-Parte do FPM, no primeiro ano e 5% nos demais, até atingir redução de 30% em 5 anos; Meta 2: Melhoria do Índice de Liquidez Corrente em 10% no segundo ano; Meta 3: Melhoria do Índice de Esforço Fiscal Próprio ( IEFP) de 15% no primeiro ano , subsequente a aprovação das normas e 25 % até o final do primeiro PPA; Meta 4: Implantação do Programa de Educação Fiscal nas escolas públicas instituído por lei;

Governança Interfederativa Metas do programa devem ser, preferencialmente, definidas pela área responsável, detentora do

Governança Interfederativa Metas do programa devem ser, preferencialmente, definidas pela área responsável, detentora do conhecimento e prática do negócio, envolvendo na definição das metas, atores das áreas fiscal, educacional e de meio ambiente, como também da área de gestão de pessoas, de modo a obter consenso na fixação de metas alcançáveis ao longo do tempo. Meta 5: Regulamentação e atualização do Capítulo V, da LC 123/2006, em todos os municípios, até o final do PPA; Meta 6: Incremento em 10% da produção local nas compras governamentais no primeiro ano e 25% na produção regional até o último ano do PPA; Meta 7: Incremento de 25% da produção local e regional no PNAE e PDDE e 100% até o último ano do PPA; Meta 8: Implantação do Programa de Educação Fiscal em 25% das Regiões Metropolitanas e Aglomerados Urbanos e 100% até o final do PPA.

O projeto

O projeto

Experiências exitosas

Experiências exitosas

Cedro- O Projeto piloto que deu certo Multiplicou em 3 vezes sua receita tributária

Cedro- O Projeto piloto que deu certo Multiplicou em 3 vezes sua receita tributária própria. Recuperou capacidade de investimento, com Receita Própria. Realizou reforma da legislação tributára e estrutura. Conseguiu realizar convênios com o Governo Federal, que geraram em 11 milhões de Euros. Está em processo de ampliação o programa de cidadania fiscal O Prefeito foi reeleito para o segundo mandato

PROGRAMA DE AJUSTE FISCAL: A experiência com oito municípios OBJETIVO GERAL Disponibilizar para os

PROGRAMA DE AJUSTE FISCAL: A experiência com oito municípios OBJETIVO GERAL Disponibilizar para os Municípios do Estado do Ceará ferramentas legais e de gestão, que possibilitem o incremento na arrecadação tributária municipal e a sua melhor gestão fiscal e financeira de forma cooperada. O trabalho está centrado nas seguintes áreas: Governanc a Interfederativa Gestão Fiscal, Econômico-Financeira Di vida Ativa Educac a o Fiscal e Cidadania

ASSIM, O Governo do Estado, através da Secretaria das Cidades, realizou um projeto de

ASSIM, O Governo do Estado, através da Secretaria das Cidades, realizou um projeto de Governança Interfederativa com a Fundação SINTAF, que contemplou, inicialmente, 8(oito) Municípios : 1. BEBERIBE 2. ACOPIARA 3. CAMOCIM 4. BELA CRUZ 5. VIÇOSA DO CEARÁ 6. JUAZEIRO DO NORTE 7. CRATO 8. QUIXELÔ

OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1 - Desenhar um modelo de relação cooperada entre os Municípios, com

OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1 - Desenhar um modelo de relação cooperada entre os Municípios, com base nos mecanismos de Ação Coletiva Institucional (ICA)- Governança Interfederativa. 2 - Disseminar práticas de educação fiscal. 3 - Gerar incremento da Receita Tributária Própria e melhorar a capacidade fiscal-financeira do Município. 4 - Manter atualizados os dispositivos legais municipais, que tratam do tema fiscal. 5 - Desenhar modelos de controle da gestão econômica e financeira

ETAPAS / AÇÕES ETAPA Etapa I REALIZADA Etapa III REALIZADA Etapa IV REALIZADA Etapa

ETAPAS / AÇÕES ETAPA Etapa I REALIZADA Etapa III REALIZADA Etapa IV REALIZADA Etapa VIII REALIZADA DESCRIÇÃO CONSULTORIA GOVERNANÇA INTERFEDERATIVA CONSULTORIA DIAGNÓSTICO CONSULTORIA FISCAL CONSULTORIA ECONÔMICO-FINANCEIRA IMPLEMENTAÇÃO DA DÍVIDA ATIVA CAPACITAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO FISCAL PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO MONITORAMENTO E CONTROLE DA EXECUÇÃO

PRODUTOS ENTREGUES NAS ETAPAS 1. DIAGNÓSTICO FISCAL E FINANCEIRO POR MUNICÍPIO 2. PROJETO DE

PRODUTOS ENTREGUES NAS ETAPAS 1. DIAGNÓSTICO FISCAL E FINANCEIRO POR MUNICÍPIO 2. PROJETO DE LEI DE ALTERAÇÃO DO CTM 3. ESTATUTO DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL, DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE 4. PROJETO DE LEI PARA A CONCESSÃO DE PARCELAMENTO DE CRÉDITOS. 5. PROJETO DE LEI DE INSTITUIÇÃO DO REFIS 6. PROJETO DE LEI QUE INSTITUI O DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO (DOM-E) DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL E SEU DECRETO REGULAMENTADOR.

PRODUTOS ENTREGUES NAS ETAPAS • 7. PROJETO DE DECRETO E INSTRUÇÃO NORMATIVA – ISS

PRODUTOS ENTREGUES NAS ETAPAS • 7. PROJETO DE DECRETO E INSTRUÇÃO NORMATIVA – ISS SOBRE A CONSTRUÇÃO CIVIL • 8. PROJETO DE DECRETO – ATUALIZAÇÃO ANUAL DOS VALORES EXPRESSOS NAS TABELAS DO CTM • 9. PROJETO DE DECRETO – ESTABELECE FORMA E PRAZOS DE RECOLHIMENTO DO IPTU • 10. MINUTA DE CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA ENTRE SEFIN E SEFAZ • 11. MINUTA DE LEGISLAÇÃO DA DÍVIDA ATIVA ATUALIZADA E PROCEDIMENTOS PARA RECUPERAÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO.

PRODUTOS ENTREGUES NAS ETAPAS • 12. MINUTA DE LEI INSTITUINDO A CONTA ÚNICA DO

PRODUTOS ENTREGUES NAS ETAPAS • 12. MINUTA DE LEI INSTITUINDO A CONTA ÚNICA DO TESOURO MUNICIPAL • 13. MINUTA DE DECRETO CONSTITUINDO O COMITÊ DE GESTÃO FISCALE FINANCEIRO DO MUNICÍPIO • 14. ENTREGA DE DOIS MODELOS PARA ANÁLISE DA SITUAÇÃO FINANCEIRA E APURAÇÃO DO RESULTADO EM FINAL DE EXERCÍCIOMARGEM FISCAL MUNICIPAL E MODELO DE CONTROLE DA DÍVIDA DE CURTO PRAZO • 15. MODELO DE PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA E CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO • 16. MODELO DE LEI DE EDUCAÇÃO FISCAL • 17. PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM GESTÃO FISCAL-FINANCEIRA E EDUCAÇÃO FISCAL- 60 HS/AULA E MONITORAMENTO ( 3 MESES)

Diagarama de pareto dos segmentos do ISS-municípios cearenses

Diagarama de pareto dos segmentos do ISS-municípios cearenses

Evolução e composição do ICMS por segmento Que circularização( cruzamento de informações) é possível

Evolução e composição do ICMS por segmento Que circularização( cruzamento de informações) é possível realizar entre os dois segmentos e seus maiores contribuintes para gerar incremento da arrecadação?

Governança Interfederativa Impactos Esperados: 1– Capacidade de Investimen to dos Municípios melhorada. 2 –

Governança Interfederativa Impactos Esperados: 1– Capacidade de Investimen to dos Municípios melhorada. 2 – População consciente e estimulada a acompanhar a performance fiscal e ambiental do município 3 – Distorções fiscais dos municípios cearenses com população a partir de 50. 000 habitantes, reduzidas a até 2 desvios padrões 4 – Custo percapta de arrecadação equalizado, racionalizado e acompanhad o por tipo de receita

Muito grato! Alexandre Sobreira Cialdini alexandre. cialdini@sefaz. ce. gov. br

Muito grato! Alexandre Sobreira Cialdini alexandre. cialdini@sefaz. ce. gov. br