Sobre leitura Produo textual Turmas 02 m 1
![Sobre leitura Produção textual Turmas 02 m 1, 02 m 2 e 02 m Sobre leitura Produção textual Turmas 02 m 1, 02 m 2 e 02 m](https://slidetodoc.com/presentation_image/18a61a38d0dda01fee184547f1829e4c/image-1.jpg)
Sobre leitura Produção textual Turmas 02 m 1, 02 m 2 e 02 m 3 Profª. : Maria Anna
![Observe a tira a seguir: Observe a tira a seguir:](http://slidetodoc.com/presentation_image/18a61a38d0dda01fee184547f1829e4c/image-2.jpg)
Observe a tira a seguir:
![Ela une o verbal ao não-verbal. Ela une o verbal ao não-verbal.](http://slidetodoc.com/presentation_image/18a61a38d0dda01fee184547f1829e4c/image-3.jpg)
Ela une o verbal ao não-verbal.
![Existem pelo menos duas leituras possíveis para este texto: uma literal e outra que Existem pelo menos duas leituras possíveis para este texto: uma literal e outra que](http://slidetodoc.com/presentation_image/18a61a38d0dda01fee184547f1829e4c/image-4.jpg)
Existem pelo menos duas leituras possíveis para este texto: uma literal e outra que supõe conhecimentos prévios:
![Para se atingir a leitura esperada, há uma informação fundamental a respeito de um Para se atingir a leitura esperada, há uma informação fundamental a respeito de um](http://slidetodoc.com/presentation_image/18a61a38d0dda01fee184547f1829e4c/image-5.jpg)
Para se atingir a leitura esperada, há uma informação fundamental a respeito de um dos personagens. Que informação é essa?
![Qual é a leitura esperada para esse texto? Qual é a leitura esperada para esse texto?](http://slidetodoc.com/presentation_image/18a61a38d0dda01fee184547f1829e4c/image-6.jpg)
Qual é a leitura esperada para esse texto?
![O que é ler? �Ler é uma atividade. �Ler é produzir sentido. �Ler é O que é ler? �Ler é uma atividade. �Ler é produzir sentido. �Ler é](http://slidetodoc.com/presentation_image/18a61a38d0dda01fee184547f1829e4c/image-7.jpg)
O que é ler? �Ler é uma atividade. �Ler é produzir sentido. �Ler é compreender. �Ler é comunicar-se. �Ler é dialogar. �Ler é completar lacunas.
![PRÁTICA DE LEITURA: Contexto e conhecimento prévio. Contexto e discurso. PRÁTICA DE LEITURA: Contexto e conhecimento prévio. Contexto e discurso.](http://slidetodoc.com/presentation_image/18a61a38d0dda01fee184547f1829e4c/image-8.jpg)
PRÁTICA DE LEITURA: Contexto e conhecimento prévio. Contexto e discurso.
![PRÁTICA DE LEITURA: Conhecimento de mundo. PRÁTICA DE LEITURA: Conhecimento de mundo.](http://slidetodoc.com/presentation_image/18a61a38d0dda01fee184547f1829e4c/image-9.jpg)
PRÁTICA DE LEITURA: Conhecimento de mundo.
![PRÁTICA DE LEITURA: Focalização. PRÁTICA DE LEITURA: Focalização.](http://slidetodoc.com/presentation_image/18a61a38d0dda01fee184547f1829e4c/image-10.jpg)
PRÁTICA DE LEITURA: Focalização.
![Para o processo de leitura, quem é mais importante? �O ouvinte? O leitor? �O Para o processo de leitura, quem é mais importante? �O ouvinte? O leitor? �O](http://slidetodoc.com/presentation_image/18a61a38d0dda01fee184547f1829e4c/image-11.jpg)
Para o processo de leitura, quem é mais importante? �O ouvinte? O leitor? �O falante? O escritor? �O texto? �O contexto?
![Todos os textos, orais ou escritos, verbais ou não-verbais, são produzidos levando em consideração Todos os textos, orais ou escritos, verbais ou não-verbais, são produzidos levando em consideração](http://slidetodoc.com/presentation_image/18a61a38d0dda01fee184547f1829e4c/image-12.jpg)
Todos os textos, orais ou escritos, verbais ou não-verbais, são produzidos levando em consideração o leitor/ouvinte , o interlocutor, a quem se dirigem. Chama-se interlocutor cada participantes de um diálogo. um dos É com base na imagem que faz do leitor que o autor produz o texto. REFLITA: qual é a importância dessas afirmações para nós escritores?
![Quando se começa a aprender a ler e quando esse processo termina? Quando se começa a aprender a ler e quando esse processo termina?](http://slidetodoc.com/presentation_image/18a61a38d0dda01fee184547f1829e4c/image-13.jpg)
Quando se começa a aprender a ler e quando esse processo termina?
![Uma vez que o texto se torne público, o seu autor não tem mais Uma vez que o texto se torne público, o seu autor não tem mais](http://slidetodoc.com/presentation_image/18a61a38d0dda01fee184547f1829e4c/image-14.jpg)
Uma vez que o texto se torne público, o seu autor não tem mais poder sobre ele.
![No texto, temos projeções do autor e do leitor: o enunciador e o enunciatário, No texto, temos projeções do autor e do leitor: o enunciador e o enunciatário,](http://slidetodoc.com/presentation_image/18a61a38d0dda01fee184547f1829e4c/image-15.jpg)
No texto, temos projeções do autor e do leitor: o enunciador e o enunciatário, o locutor e o locutário: os interlocutores. Quando a leitura é compreendida na interação autortexto-leitor, os sujeitos são vistos como atores/construtores sociais, sujeitos ativos que – dialogicamente – se constroem e são construídos no texto, considerado o próprio lugar da interação e da constituição dos interlocutores. Desse modo, há lugar, no texto, para toda uma gama de implícitos, dos mais variados tipos, somente detectáveis quando se tem, como pano de fundo, o contexto sociocognitivo dos participantes da interação.
![O texto é construído na interação texto-sujeitos e não é algo que pré-exista a O texto é construído na interação texto-sujeitos e não é algo que pré-exista a](http://slidetodoc.com/presentation_image/18a61a38d0dda01fee184547f1829e4c/image-16.jpg)
O texto é construído na interação texto-sujeitos e não é algo que pré-exista a essa interação. A leitura é, pois, uma atividade interativa altamente complexa de produção de sentidos, que se realiza com base em elementos linguísticos (quando o texto é verbal)presentes na superfície textual e na sua forma de organização, mas requer a mobilização de um vasto conjunto de saberes no interior do evento comunicativo.
![Para Umberto Eco (1986: 36), o texto está entremeado do “não-dito”, ou seja, daquilo Para Umberto Eco (1986: 36), o texto está entremeado do “não-dito”, ou seja, daquilo](http://slidetodoc.com/presentation_image/18a61a38d0dda01fee184547f1829e4c/image-17.jpg)
Para Umberto Eco (1986: 36), o texto está entremeado do “não-dito”, ou seja, daquilo que não aparece manifestado na superfície, o que torna imprescindível os movimentos cooperativos, conscientes e ativos do leitor. Eco compara a atividade gerativa de um texto à estratégia de jogo, como a xadrezística, por ambas atividades executarem movimentos de previsão de outros. O destino interpretativo faz parte do próprio mecanismo gerativo do texto.
![Pluralidade de leituras e sentidos Considerar o leitor e seus conhecimentos e que esses Pluralidade de leituras e sentidos Considerar o leitor e seus conhecimentos e que esses](http://slidetodoc.com/presentation_image/18a61a38d0dda01fee184547f1829e4c/image-18.jpg)
Pluralidade de leituras e sentidos Considerar o leitor e seus conhecimentos e que esses conhecimentos são diferentes de um leitor para o outro implica aceitar uma pluralidade de leituras e de sentidos em relação a um mesmo texto.
![É claro que com isso não preconizamos que o leitor possa ler o que É claro que com isso não preconizamos que o leitor possa ler o que](http://slidetodoc.com/presentation_image/18a61a38d0dda01fee184547f1829e4c/image-19.jpg)
É claro que com isso não preconizamos que o leitor possa ler o que quiser em um texto, pois o sentido não está apenas no leitor, nem no texto, mas na interação autor-textoleitor. Por isso, é de fundamental importância que o leitor considere na e para a produção de sentido as “sinalizações” do texto, além dos conhecimentos que possui.
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