SNTESE DOS MTODOS DE PEGADA ECOLGICA E ANLISE

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SÍNTESE DOS MÉTODOS DE PEGADA ECOLÓGICA E ANÁLISE EMERGÉTICA PARA DIAGNÓSTICO DA SUSTENTABILIDADE DE

SÍNTESE DOS MÉTODOS DE PEGADA ECOLÓGICA E ANÁLISE EMERGÉTICA PARA DIAGNÓSTICO DA SUSTENTABILIDADE DE PAÍSES O Brasil como Estudo de Caso Mestrando: Lucas Gonçalves Pereira Orientador: Dr. Enrique Ortega

ESCOPO DA APRESENTAÇÃO 1. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 3. OBJETIVO 4. METODOLOGIA

ESCOPO DA APRESENTAÇÃO 1. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 3. OBJETIVO 4. METODOLOGIA 5. RESULTADOS 6. CONCLUSÕES

INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA 1.

INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA 1.

INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA De acordo com O’Meara (1999): >50% 80% 60% 75% 5% CO

INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA De acordo com O’Meara (1999): >50% 80% 60% 75% 5% CO 2

INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA >11 bi <8 bi 1 – 3 bi Fonte: Population Division

INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA >11 bi <8 bi 1 – 3 bi Fonte: Population Division of the Department of Economic and Social Affairs of the United Nations Secretariat. World Population Prospects: The 2006 Revision. United Nations. 2007

INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA Problema: Crescimento populacional Taxas de Crescimento Populacional 2006 Fonte: CIA World

INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA Problema: Crescimento populacional Taxas de Crescimento Populacional 2006 Fonte: CIA World Factbook

INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA Problema: Grande consumo 13 x 52 x Pegada Ecológica de Países

INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA Problema: Grande consumo 13 x 52 x Pegada Ecológica de Países - 2004 Fonte: Hails et al. (2006)

INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA Catton (1986) observa: “O mundo está tendo que acomodar não somente

INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA Catton (1986) observa: “O mundo está tendo que acomodar não somente mais pessoas, mas efetivamente pessoas ‘maiores’. . . ” 11. 000 kcal/dia 210. 000 kcal/dia

INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA Segundo dados do IBGE (2004): § No Brasil, a taxa de

INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA Segundo dados do IBGE (2004): § No Brasil, a taxa de crescimento populacional é maior do que a de países desenvolvidos (1, 44% ao ano em 2004) § Projeções de que a taxa caia para 0, 24% em 2050 e 0% em 2062 § Entre 1970 e 2004, a população dobrou chegando aos 180 milhões § Previsão de que em 2050, sejam 260 milhões

INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA § Como aplicar o conceito de desenvolvimento sustentável ? ? ?

INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA § Como aplicar o conceito de desenvolvimento sustentável ? ? ? Segundo Costanza (1999): $ CONCEITO

INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA § Indicadores de impacto das atividades humanas sobre o meio ambiente

INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA § Indicadores de impacto das atividades humanas sobre o meio ambiente § Ainda não existe um consenso. . . § Em um estudo comparativo de indicadores de sustentabilidade, Siche et al. (2005) concluiram que a Pegada Ecológica e a Análise Emergética seriam os mais adequados para explicar a realidade ecólógica de um país

INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA Qual a disparidade entre a oferta de recursos da natureza e

INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA Qual a disparidade entre a oferta de recursos da natureza e a demanda imposta pelas atividades antrópicas sobre o ambiente? § Segundo Siche et al. (2005), o índice de renovabilidade da Análise Emergética e a Pegada Ecológica apresentam boa correlação estatística Será possível incluir a Análise Emergética na metodologia da Pegada Ecológica aproveitando os pontos positivos de cada uma delas?

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Pegada Ecológica ü Criada por Mathis Wackernagel e William Rees (1996) §

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Pegada Ecológica ü Criada por Mathis Wackernagel e William Rees (1996) § Governos Nacionais CIW (CAN) 2º Relatório – EF (UK) Ministério do MA (JAP) LPR Sustentabilidade 2007 Biodiversidade 2010 (SUI) EEA (UE) . . . Alemanha, Bélgica, Finlândia e Irlanda

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Pegada Ecológica § Empresas Energia Hidroelétrica (CAN) Shopping Centers (AUS) Tratamento de

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Pegada Ecológica § Empresas Energia Hidroelétrica (CAN) Shopping Centers (AUS) Tratamento de Resíduos (FRA) Jardim Botânico Hong-Kong (CHN) § Locais, Regionais e Municipais Autoridade de Proteção Ambiental Victoria (AUS) Condado de Marin, Califórnia 15% EF (EUA) Cidade de Londres (UK) Cidade de Cardiff (UK) Condado de Sonoma, Califórnia 20% CO 2 (EUA)

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Pegada Ecológica Ferramenta de quantificação de recursos Quantos hectares de terra e

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Pegada Ecológica Ferramenta de quantificação de recursos Quantos hectares de terra e mar bioprodutivos estão disponíveis no planeta? Fazem fotossíntese e geram biomassa Quanto espaço é utilizado para produzir bens para o consumo humano?

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Pegada Ecológica ü Unidade de medida: gha (Global Hectare) ü Fatores de

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Pegada Ecológica ü Unidade de medida: gha (Global Hectare) ü Fatores de Conversão: Fator de Equivalência: transforma hectares reais em globais (GAEZ) Fator de Equivalência de Cultivo = Produtividade Potencial Média Global Cultivo Produtividade Potencial Média Global de todas as Áreas Floresta Cultivo Marinha Pastagem Hectares Reais EQF Floresta Marinha Cultivo Pastagem Hectares Globais

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Pegada Ecológica ü Fatores de Conversão: Fator de Rendimento: compara produtividade por

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Pegada Ecológica ü Fatores de Conversão: Fator de Rendimento: compara produtividade por países Pastagem Floresta Cultivo Marinha Floresta PAÍS Marinha Pastagem Fator de Rendimento. Cultivo = ____ PRODUTIVIDADE GLOBAL MÉDIA

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Pegada Ecológica CAPACIDADE BIOLÓGICA (BIOCAPACIDADE) ÁREA [ha] x EQF [gha/ha] x YF

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Pegada Ecológica CAPACIDADE BIOLÓGICA (BIOCAPACIDADE) ÁREA [ha] x EQF [gha/ha] x YF [-] CONSUMO (PEGADA) PRODUÇÃO [ton/ano] / PRODUTIVIDADE [ton/ha. ano] x EQF [gha/ha]

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Pegada Ecológica CAPACIDADE BIOLÓGICA (BIOCAPACIDADE) CONSUMO (PEGADA) Saldo Deficit Ecológico

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Pegada Ecológica CAPACIDADE BIOLÓGICA (BIOCAPACIDADE) CONSUMO (PEGADA) Saldo Deficit Ecológico

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Pegada Ecológica Levett, 1998; van de Bergh e Verbruggen, 1999; Ayres, 2000;

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Pegada Ecológica Levett, 1998; van de Bergh e Verbruggen, 1999; Ayres, 2000; Moffatt, 2000; Rapport, 2000; van Kooten e Bulte, 2000; Venetoulis e Talbert, 2007; Wiedmann e Lenzen, 2007; Lenzen et al. , 2007; Rapport, 2000; Ayres, 2000; Moffatt, 2000; Opschoor, 2000; van Kooten e Bulte, 2000 § Ponto de vista antropocêntrico § Não reconhece o verdadeiro trabalho da natureza § Exclui áreas como desertos, geleiras e mar aberto dos cálculos § Subestima os impactos humanos sobre o meio ambiente

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Análise Emergética ü Criada por Howard Odum (publicações 1952 – 2002) ü

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Análise Emergética ü Criada por Howard Odum (publicações 1952 – 2002) ü Emergia = Memória Energética O valor de um bem ou serviço (natural ou econômico) é a soma de todos os fluxos de todas as etapas anteriores para produzi-lo ü Emergia contabiliza as contribuições da natureza e da economia

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Análise Emergética + = Feijão Sol + Chuva + Máquinas + Insumos

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Análise Emergética + = Feijão Sol + Chuva + Máquinas + Insumos Fator de Conversão: Transformidade (se. J/J) Contribuição Total Em. Joule Solar (se. J) Solo

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Análise Emergética § Reconhece e quantifica o verdadeiro valor do trabalho realizado

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Análise Emergética § Reconhece e quantifica o verdadeiro valor do trabalho realizado pela natureza na geração de bens e serviços § A unidade comum (se. J) permite que todos os recursos sejam comparados ü Mark T. Brown e Sergio Ulgiati (2001): Medidas Emergéticas da Capacidade de Suporte de Investimentos Econômicos se. J ÁREA de SUPORTE [SA] SA = (F + N) / Empd SA = Área de Suporte Renovável (m 2) Empd = Densidade Emergética Renovável (se. J/m 2. ano) F = Materiais e Serviços da Economia (se. J/ano) N = Recursos Não-Renováveis da Natureza (se. J/ano)

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ü Zhao et al. (2005): propõem a união das duas metodologias e

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ü Zhao et al. (2005): propõem a união das duas metodologias e aplicam para a província de Gansu na China ü Chen e Chen (2006): fazem uma análise da sociedade chinesa de 1981 a 2001 utilizando o método proposto por Zhao et al. (2005) ü Siche et al. (2007): propõem modificações para o incremento do método de Zhao et al. (2005), visando superar algumas deficiências da Pegada Ecológica

OBJETIVO 3.

OBJETIVO 3.

OBJETIVO PRINCIPAL Propor e aplicar uma nova metodologia de avaliação de impacto das atividades

OBJETIVO PRINCIPAL Propor e aplicar uma nova metodologia de avaliação de impacto das atividades humanas no ambiente baseada na Pegada Ecológica com a inclusão dos métodos e conceitos presentes na Análise Emergética

METODOLOGIA 4.

METODOLOGIA 4.

METODOLOGIA 1ª ETAPA: SELEÇÃO do local de estudo BRASIL Saldo Ecológico Positivo

METODOLOGIA 1ª ETAPA: SELEÇÃO do local de estudo BRASIL Saldo Ecológico Positivo

METODOLOGIA 2ª ETAPA: DIAGRAMA SISTÊMICO

METODOLOGIA 2ª ETAPA: DIAGRAMA SISTÊMICO

METODOLOGIA 3ª ETAPA: Uso da DENSIDADE EMERGÉTICA ü Conversão de fluxos de emergia para

METODOLOGIA 3ª ETAPA: Uso da DENSIDADE EMERGÉTICA ü Conversão de fluxos de emergia para ÁREA FATOR: DENSIDADE EMERGÉTICA GLOBAL RENOVÁVEL Emergia Total Renovável da Terra por ano [se. J] = 1, 583 E+25 se. J* Área Total da Superfície da Terra [ha] 5, 1 E+10 ha * Valor calculado por Odum et al. (2000) DEG = 3, 1 E+14 se. J/gha (Zhao et al. , 2005)

METODOLOGIA 4ª ETAPA: Cálculo da BIOCAPACIDADE ü Função da maior entrada de recurso renovável

METODOLOGIA 4ª ETAPA: Cálculo da BIOCAPACIDADE ü Função da maior entrada de recurso renovável para evitar dupla contagem Solar Ondas Calor Interno da Terra Chuva . . . Potencial Químico da Chuva [J/ano]: (Área terrestre do Espaço + Área da Plataforma Continental) [m 2] x (Pluviosidade) [m/ano] x (Densidade da Água) [kg/m 3] x (Potencial Químico da Água) [J/kg]

METODOLOGIA 4ª ETAPA: Cálculo da BIOCAPACIDADE A capacidade biológica foi dividida em 4 categorias:

METODOLOGIA 4ª ETAPA: Cálculo da BIOCAPACIDADE A capacidade biológica foi dividida em 4 categorias: Ecossistemas Naturais Preservados Cultivo, Pastagens e Silvicultura Espaços Sem Ocupação Humana Área Urbana + Desertos + Oceanos Áreas Congeladas

METODOLOGIA 4ª ETAPA: Cálculo da BIOCAPACIDADE

METODOLOGIA 4ª ETAPA: Cálculo da BIOCAPACIDADE

METODOLOGIA 5ª ETAPA: Cálculo da PEGADA (Consumo) Consumo foi dividido em 4 categorias: Produtos

METODOLOGIA 5ª ETAPA: Cálculo da PEGADA (Consumo) Consumo foi dividido em 4 categorias: Produtos Agrícolas Produtos Animais Produtos Florestais Recursos Energéticos O consumo de cada categoria é calculado da seguinte forma: Consumo = Produção + Importação – Exportação

METODOLOGIA 5ª ETAPA: Cálculo da PEGADA (Consumo) Transformar dados de PRODUÇÃO para ENERGIA [J]

METODOLOGIA 5ª ETAPA: Cálculo da PEGADA (Consumo) Transformar dados de PRODUÇÃO para ENERGIA [J] Produtos Agrícolas: 4, 00 Energia [J] = (Produção) [Mg/ano] x (Conteúdo Energético) [kcal/g] x (Massa Seca) [% em decimal] x (Conversão) [J/kcal] 0, 80 4186 Energia [J] x Transformidade [se. J/J] / População / DEG Consumo por pessoa [gha/cap]

RESULTADOS 5.

RESULTADOS 5.

RESULTADOS

RESULTADOS

RESULTADOS BIOCAPACIDADE % Ecossistemas Naturais Preservados % % % ü Cobertura Vegetal Remascente (MMA,

RESULTADOS BIOCAPACIDADE % Ecossistemas Naturais Preservados % % % ü Cobertura Vegetal Remascente (MMA, 2007) ü Trabalhos de pesquisa independentes IBGE (2004)

RESULTADOS BIOCAPACIDADE Cobertura Vegetal Remanescente em % Bioma MMA (2007) Outros Trabalhos Amazônia 85,

RESULTADOS BIOCAPACIDADE Cobertura Vegetal Remanescente em % Bioma MMA (2007) Outros Trabalhos Amazônia 85, 00% 80, 00% (dos Santos et al. , 2007) Mata Atlântica 27, 44% 7, 26% (SOS MA e INPE, 2008) 15% Cerrado 61, 10% 35, 00% (Mantovani e Pereira, 1998) ECOSSISTEMAS PRESERVADOS Pantanal 88, 70% 88, 73% (Abdon et al. , 2007) Caatinga 62, 69% 21, 16% (Franca-Rocha et al. , 2007) 10% Pampas 41, 30% 39, 00% (Buckup et al. , 2007) BIOCAPACIDADE TOTAL

RESULTADOS BIOCAPACIDADE Amazônia 28, 99 gha/cap Sistema Ecossistemas Naturais Preservados Floresta Amazônica Mata Atlântica

RESULTADOS BIOCAPACIDADE Amazônia 28, 99 gha/cap Sistema Ecossistemas Naturais Preservados Floresta Amazônica Mata Atlântica Cerrado Pantanal Pampas Caatinga Zona Costeira Biocapacidade (gha/cap) 45, 21 28, 99 2, 06 6, 72 0, 45 0, 25 1, 29 5, 45 Cultivo, Pastagem e Floresta 15, 21 Soja Cana-de-açúcar Eucalipto Frutas Cereais e Grãos Feijão Algodão Vegetais Pastagem Área Humana Urbana Espaços Sem Ocupação Humana Áreas Congeladas Oceanos Desertos TOTAL 1, 12 0, 48 1, 26 0, 27 0, 05 0, 24 0, 00 11, 72 0, 15 4, 14 0, 09 4, 02 0, 03 64, 71

RESULTADOS PEGADA Sistema Cultivos Soja Açúcar e Álcool Cereais e Grãos Feijão Algodão Frutas

RESULTADOS PEGADA Sistema Cultivos Soja Açúcar e Álcool Cereais e Grãos Feijão Algodão Frutas e Vegetais Silvicultura Madeira Produtos Animais Carne bovina Leite Peixe Recursos Energéticos Carvão Petróleo Gás Natural Hidroeletricidade TOTAL Pegada Nacional (gha/cap) 19, 480 0, 473 8, 604 1, 986 0, 563 0, 862 6, 992 0, 522 12, 325 6, 160 5, 922 0, 243 9, 552 0, 180 6, 082 0, 991 2, 299 41, 88

RESULTADOS 47% da BCtotal ü Exportação 3, 84 gha/cap ü Importação 2, 47 gha/cap

RESULTADOS 47% da BCtotal ü Exportação 3, 84 gha/cap ü Importação 2, 47 gha/cap ü Déficit 24. 800. 000 ha ü Floresta Amazônia ü Açúcar e Álcool, Frutas e Vegetais, Carne, Leite e Petróleo 33, 7 gha/cap

RESULTADOS Balanço Ecológico (Biocapacidade – Pegada) Emergia Convencional 22, 83 gha/cap 7, 80 gha/cap

RESULTADOS Balanço Ecológico (Biocapacidade – Pegada) Emergia Convencional 22, 83 gha/cap 7, 80 gha/cap Fator Capacidade de Suporte (Biocapacidade / Pegada) Emergia 1, 53 Convencional 4, 71

CONCLUSÕES

CONCLUSÕES

CONCLUSÕES ü Foi possível incluir os conceitos e métodos da Análise Emergética na Pegada

CONCLUSÕES ü Foi possível incluir os conceitos e métodos da Análise Emergética na Pegada Ecológica: didático e reconhece o valor do trabalho da natureza na geração dos recursos ü Resultado positivo para sustentabilidade ü Foi verificada a importância dos espaços globais não ocupados pelo homem BCEspaços Globais > BCMata Atlântica + Pantanal + Pampas + Caatinga

CONCLUSÕES ü No entanto, os valores obtidos com a unidade de medida (hectare global)

CONCLUSÕES ü No entanto, os valores obtidos com a unidade de medida (hectare global) se tornam muito grandes, uma vez que com o uso da emergia, as áreas de pegada são áreas equivalentes àquelas que utilizariam somente recursos renováveis ü Recomendações: Modificar o fator de equivalência da pegada ecológica utilizando a emergia ou NPP Incluir as áreas consideradas de baixa produtividade na biocapacidade no método convencional Aplicar a nova metodologia para análises locais

“A Terra provê o suficiente para a necessidade de todos os homens, mas não

“A Terra provê o suficiente para a necessidade de todos os homens, mas não para a voracidade de todos” Mahatma Ghandi

MUITO OBRIGADO !!! lucasgp@fea. unicamp. br

MUITO OBRIGADO !!! lucasgp@fea. unicamp. br