Slvia Maria Amado Joo Departamento de Fisioterapia Fonoaudiologia
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Sílvia Maria Amado João Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional da Faculdade de Medicina da USP 2014 smaj@usp. br
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Ø Estabelece e mantém o eixo longitudinal do corpo; Ø Os movimentos da coluna vertebral ocorrem como resultado de movimentos combinados das vértebras individuais. smaj@usp. br
Ø • • • FUNÇÕES: Fornecer um ponto de articulação para o movimento e sustentação da cabeça na região cervical; Fornecer proteção para a medula e raízes dos nervos espinhais; Permitir movimento por ser multiarticulada, contribuindo para a locomoção; Fixar músculos que estabilizam ou movem os MM. Fornecer absorção e transmissão de choques eficientes. smaj@usp. br
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Coluna Cervical smaj@usp. br
• • Qual a idade do paciente? Qual é a ocupação? Qual a gravidade dos sintomas? Qual foi o mecanismo da lesão? Qual é a atividade ou o lazer habitual do paciente? O que o paciente é capaz de fazer funcionalmente? Os sintomas surgiram imediatamente? Quais são os locais e limites da dor? Há irradiação? É profunda? Superficial? Em pontada? Em queimação? É contínua? smaj@usp. br
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O paciente tem dores de cabeça? • Há parestesias? Formigamento nas extremidades? • O paciente tem problemas de equilíbrio, tontura ou desmaios? • O paciente exibe ou queixa-se de qualquer sintoma simpático? • Existem posturas ou ações que aumentam ou diminuem a dor? • Qual a posição de dormir do paciente? • O paciente respira pela boca? • smaj@usp. br
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Ø • • • Sinais de cefaléias que têm origem cervical: Cefaléia componente occipital ou suboccipital; Movimento do pescoço aumenta a dor; Movimento do pescoço com limitação dolorosa; Postura anormal da cabeça; Dor à palpação suboccipital ou na região da nuca; Mobilidade anormal entre C 0 -C 1. smaj@usp. br
Síndrome do Desfiladeiro Torácico • Resulta da compressão ou estiramento do tronco inferior do plexo braquial por costela cervical, banda fibrosa ou processo transverso da sétima vértebra cervical alongado. • Os sintomas mais comuns são história de dor em membro superior, fraqueza e atrofia progressiva dos músculos do membro que podem ser confirmados por exames eletrofisiológicos. • Investigação radiológica deve ser realizada para descartar presença de costela cervical. smaj@usp. br
Ø Exame das outras articulações adjacentes, acrescentando uma avaliação postural global; Ø Evidência de dano tecidual, edema, temperatura, hipersensibilidade, estalido ou crepitações. smaj@usp. br
Postura Global da Coluna Vertebral �O paciente deve ser examinado na postura relaxada habitual; � A postura do paciente pode ser observada nas vistas anterior, posterior e lateral: postura da cabeça e pescoço, nível dos ombros, espasmo muscular ou qualquer assimetria, expressão facial, contornos ósseos, evidência de isquemia nos MMSS; � Exame de Exploração das Articulações Periféricas: artic. temporomandibulares, cintura escapular, cotovelos, punho e mão. smaj@usp. br
• deformidades; • • alteração da curvatura (postura); atitudes antálgicas; trofismo e tônus muscular; alterações cutâneas; sinais de traumatismos; • assimetrias nas escápulas. • • • smaj@usp. br
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Ø Procedimentos: Mensuração dos ângulos com auxílio do SAPO v. 0. 63 ® Å Å ngulo de protrusão da cabeça smaj@usp. br ngulo de inclinação da cabeça
FACE POSTERIOR: • Protuberância occipital externa; • Processos espinhosos e processos articulares das vértebras cervicais; • Processo mastóideo. FACE LATERAL: • Processos transversos das vértebras cervicais; • Artic. Temporamandibulares e mandíbula FACE ANTERIOR: • 3 primeiras costelas; • Fossa supraclavicular. smaj@usp. br
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Triagem para amplitude de movimento: Ø Se forem identificadas limitações na amplitude de movimento articular, deverá ser realizado um teste goniométrico específico para se obter um quadro das restrições, estabilização e registro das limitações; Ø Movimentos ativos; Ø Movimentos passivos. smaj@usp. br
Rotação cervical direita Lateralização cervical direita Rotação cervical esquerda Flexão cervical Lateralização cervical esquerda Extensão cervical smaj@usp. br
Ø Flexão cervical: • Ocorre no plano sagital; Amplitude articular: 0° 65° (Marques, 2003); 0° 80°/90° (Magee, 2002); Precauções: evitar a flexão de tronco, rotação e flexão lateral da coluna cervical. • • da coluna smaj@usp. br
Ø Extensão cervical: • Ocorre no plano sagital; Amplitude articular: 0°-50° (Marques, 2003); 0°-70° (Magee, 2002); Precauções: evitar a extensão do tronco, flexão lateral e rotação da coluna cervical. • • da coluna smaj@usp. br
Ø • • • Flexão lateral da coluna cervical: Ocorre no plano frontal; Amplitude articular: 0° 40° (Marques, 2003); 0° 20°/45° (Magee, 2002); Precauções: evitar a flexão, extensão e rotação de tronco e a elevação do ombro do lado testado. smaj@usp. br
Ø • • • Rotação da coluna cervical: Ocorre no plano transversal; Amplitude articular: 0°-55° (Marques, 2003); 0° 70°/90° (Magee, 2002); Precauções: evitar a flexão, extensão e a flexão lateral e rotação do tronco. smaj@usp. br
� A finalidade da avaliação do comprimento muscular (flexibilidade) consiste em determinar se a ADM que ocorre em uma articulação é limitada ou excessiva em virtude das estruturas articulares intrínsecas ou dos músculos que cruzam as articulações. � Músculos: Flexão lateral cervical (inclinação lateral): Músculo levantador da escápula; escalenos anterior, médio e posterior; esternocleidomastóideo, trapézio, esplênios da cabeça e do pescoço. � Músculos flexores cervicais; � Músculos extensores cervicais. smaj@usp. br
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� parte integrante do exame físico, fornecendo informações úteis no diagnóstico diferencial, prognóstico e tratamento de patologias musculoesqueléticas e neuromusculares; � A avaliação da força muscular manual deve ocorrer quando forem descartadas outras limitações articulares ou musculares (encurtamentos) impedindo ou dificultando o movimento; � Músculos: esternocleidomastóideo, escalenos anterior, médio e posterior; músculo longo do pescoço e músculo longo da cabeça. smaj@usp. br
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� Tabelas de escores numéricos podem ser utilizadas para determinar o grau de dor causado pela patologia ou incapacidade da coluna cervical; � Atividades de Vida Diária; � Quadro de contagem numérica. Testagem de força Funcional da Coluna Cervical ( M. L. Palmer & M Epler “Clinical Assessment Procedures in Physical Therapy”, 1990). smaj@usp. br
Ø Ø Teste de Compressão Foraminal (Spurling); Teste de Distração (traçãoseparação); Teste de Depressão do Ombro; Teste de Abdução do Ombro. smaj@usp. br
Teste de Stibor smaj@usp. br
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1. 2. 3. 4. 5. 6. Costela Processo transverso Pedículo Processo espinhoso Osso sacro Articulação sacro-ilíaca smaj@usp. br
Radiografia da coluna cervical: vista anterior. 1. Clavícula 2. Primeira costela 3. Traquéia 4. Processo Espinhoso (C 7) 5. Corpo Vertebral (C 5) 6. Unco do corpo (processo Uncinado) smaj@usp. br
Radiografias em perfil dinâmico da coluna cervical (Ahiperextensão e B- hiperflexão). smaj@usp. br
Costela cervical esquerda em paciente que apresentava sintomatologia de síndrome do desfiladeiro torácico. smaj@usp. br
Hérnias Discais em C 5 -C 6 e C 6 -C 7 smaj@usp. br
OA de coluna cervical smaj@usp. br
Ø A coluna lombossacra é formada por cinco peças ósseas, mais o osso sacro e um terminal de ossos que se chama cóccix. 1) 2) 3) 4) 5) 6) 7) Corpo Vertebral Lombar Disco intervetebral Raiz nervosa Foramen de Conjugação Apófise Espinhosa Sacro Cóccix smaj@usp. br
Qual é a idade e ocupação do paciente; Ø Qual foi o mecanismo da lesão; Ø Dor: qual a intensidade e o horário de seu aparecimento; Ø Se há irradiação da dor; Ø Qual a relação da dor e a atividade corporal e/ou repouso. Ø A dor é profunda? Superficial? Queimante? Contínua? Ø smaj@usp. br
Ø Ø Ø Ø A dor é pior pela manhã ou à noite? Que movimentos doem? Está presente parestesia? Qual a atividade ou lazer habitual do paciente? Qual é a posição de dormir do paciente? Que tipo de sapatos o paciente usa? O paciente está utilizando alguma medicação? smaj@usp. br
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Postura Global da Coluna Vertebral O paciente deve ser examinado na posição em pé e depois sentado; Ø Observar o paciente caminhando. Posição antálgica. Ø O paciente deve ser observado nas vistas anterior, posterior e lateral. Postura: observar obliqüidade pélvica e simetria de sustentação de peso; Ø Observar marcas cutâneas ou presença de lesões na pele. Ø smaj@usp. br
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Ø Desvio lateral da coluna smaj@usp. br
Ø Lordose Lombar (Tesch e Fornasari, 2004; Willner, 1981; Leroux, 2000). LORDOSE LOMBAR Lordose normal (65, 47°± 10, 99°) = 68% (34) Hipolordose (a partir de 54, 47°) = 18% (9) Hiperlordose (a partir de 76, 47) = 14% (7) smaj@usp. br
� Existe uma considerável lordose no nível L 5 -S 1 e dois terços da lordose de L 1 -S 1 estão distribuídas abaixo de L 4. (Jackson & Mc. Manus, 1994) �O intervalo entre T 12 –S 1 foi a medida que apresentou melhor reprodutibilidade intraobservador. (Polly et al, 1996) smaj@usp. br
Observar deformidade em grau ao nível da coluna lombar; Ø Cor e textura da pele, cicatrizes, fístulas, etc. Ø Observar anormalidade dos contornos ósseos e dos tecidos moles; Ø Exame das articulações periféricas: artic. sacroilíacas, do quadril, dos joelhos; tornozelos e dos pés. Ø smaj@usp. br
Durante a palpação do quadril e músculos associados, o fisioterapeuta deve observar qualquer dor à palpação, temperatura, espasmo muscular ou outros sinais e sintomas. Face Anterior: Ø Crista Ilíaca, EIAS Face Posterior: Ø Crista Ilíaca, EIPS, processos espinhosos da coluna lombar, Sacro, Crista Ilíaca, Túber Isquiático e Nervo Ciático. smaj@usp. br
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Triagem para amplitude de movimento: Ø Consiste em determinar onde e se é necessária uma avaliação goniométrica específica; Ø Se forem identificadas limitações na amplitude de movimento articular, deverá ser realizado um teste goniométrico específico para se obter um quadro das restrições, estabilização e registro das limitações; Ø Movimentos Ativos; Ø Movimentos Passivos. smaj@usp. br
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Ø • • • Flexão da coluna lombar: Ocorre no plano sagital; Amplitude articular: 0°-95° (Marques, 2003) e 0°-40º/60° (Magee, 2002); Precauções: Evitar a flexão dos joelhos. smaj@usp. br
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Ø Extensão da coluna lombar: • Ocorre no plano sagital; • Amplitude articular: 0°-35° (Marques, 2003) e 0º-20°/35° (Magee, 2002); • Precauções: Evitar a hiperextensão dos joelhos. smaj@usp. br
Ø Flexão lateral da coluna lombar: • Ocorre no plano frontal; • Amplitude articular: 0°-40° (Marques, 2003) e 0°-15°/20° (Magee, 2002); • Precauções: Evitar flexão, extensão, rotação de tronco e a inclinação lateral da pelve. smaj@usp. br
Ø Rotação da coluna lombar: • Ocorre no plano transverso; • Amplitude articular: 0°-35° (Marques, 2003) e 0°-3°/18° (Magee, 2002); • Precauções: Evitar a rotação da coluna cervical, rotação pélvica, flexão, extensão e flexão lateral do tronco. smaj@usp. br
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Ø A finalidade da avaliação do comprimento muscular (flexibilidade) consiste em determinar se a ADM que ocorre em uma articulação é limitada ou excessiva em virtude das estruturas articulares intrínsecas ou dos músculos que cruzam as articulações; Ø Extensores lombares (músculo eretor da espinha, transverso-espinal e quadrado do lombo). smaj@usp. br
Ø Parte integrante do exame físico, fornecendo informações úteis no diagnóstico diferencial, prognóstico e tratamento de patologias musculoesqueléticas e neuromusculares; Ø A avaliação da força muscular manual deve ocorrer quando forem descartadas outras limitações articulares ou musculares (encurtamentos) impedindo ou dificultando o movimento. smaj@usp. br
Ø Flexão: Psoas Maior, Reto do abdome, Oblíquo externo do abdome, Oblíquo interno do abdome, Transverso do abdome; Ø Extensão: Grande Dorsal, Eretor da espinha, Transverso-espinal, Interespinais, Quadrado do lombo; Ø Flexão Lateral: Grande Dorsal, Eretor da espinha, Transverso-espinal, Intertransversários, Quadrado do lombo, Psoas Maior, Oblíquo externo do abdome. smaj@usp. br
Ø Ø Ø A lesão da coluna lombar pode afetar amplamente a capacidade funcional; Tabelas de escores numéricos podem ser utilizadas para determinar o grau de dor causado por patologia ou incapacidade da coluna lombar; “Índice de Incapacidade de Oswestry” (Physiotherapy 66: 271 -273, 1980); Teste de Triagem de 10 min. de Hendler para pacientes com lombalgia crônica” (Psychosomatics 20: 806 -808, 1979); Lehman e col. “Graduação de disfunção lombar” (Spine 8: 309, 1983). smaj@usp. br
Ø Ø Ø Ø Tossindo ou fazendo força: 5 a 35%; Andando: 15%; Flexão Lateral: 25%; Pequenos saltos: 40%; Flexão para a frente: 150%; Rotação: 20%; Levantando um peso de 20 kg com as costas retas e os joelhos dobrados: 73%; Levantando um peso de 20 kg com as costas flexionadas e os joelhos retos: 169%. smaj@usp. br
Testes para disfunção neurológica (testes neurodinâmicos): Ø Teste de elevação da perna reta; Ø Teste de derrear-se. smaj@usp. br
Ø Teste de Schober smaj@usp. br
TESTE DO 3◦ DEDO AO CHÃO smaj@usp. br
� Escoliômetro: simples, baixo custo, não invasivo e utilizado para mensurar curvas laterais da coluna (ATR de 5º identificam curvas laterais de 20º ou + de ângulo de Cobb) (Bunnell, 1984; Amendt et al. , 1990). � Função: fornece informações objetivas sobre a magnitude das distorções visivelmente aparentes incluindo a gibosidade, a assimetria escapular e dos ombros.
Ø ngulo de Cobb: radiografias 2 D para avaliar deformidade 3 D (escoliose): Ø Variabilidade de 5º na mesma radiografia. Ø Variabilidade interobservador: 7. 2º Ø Variabilidade intraobservador: 4. 9º Clinical Radiology (2002) 57: 543 -562
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Radiografia Simples: Correlacionar os achados clínicos com os achados radiológicos. Ø Vista ântero-posterior: forma das vértebras, acunheamento das vértebras, espaços discais, deformidade vertebral, lombarização de S 1, sacralização de L 5, espinha bífida, etc. Incidência Lateral: evidência de espondilólise ou espondilolistese, lordose, presença de acunheamento das vértebras, alinhamento das vértebras, formação osteofítica. Ø Ø Incidência Oblíqua: espondilolistese. smaj@usp. br
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A - Osteófitos ; B – disco degenerado + diminuição do espaço intervertebral smaj@usp. br
A) Bicos de papagaio no Corpo Vertebral B) Estenose do Canal C) Bico de papagaio invadindo o Canal Medular. O contorno do Canal está deformado. smaj@usp. br
1. Marques AP. ngulos articulares da coluna vertebral. In: Manual de Goniometria. 2 ed. São Paulo: Editora Manole. 2003, p. 49 -57. 2. Amado-João, SM. Avaliação da Coluna Cervical e Lombar. In: Métodos de Avaliação Clínica e Funcional em Fisioterapia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2006, p. 227 -243. 3. Kendall, FP; Mc. Creary, EK. Músculos Provas e Funções. Editora Manole, São Paulo, 1987. 4. Magee DJ. Disfunção Musculoesquelética. 3ª ed – São Paulo, Editora Manole, 2002. smaj@usp. br
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