SIMBOLOGIA SIMBOLOGIA Precisamente os smbolos sempre se constituem

SIMBOLOGIA

SIMBOLOGIA Precisamente, os símbolos sempre se constituem em linguagens que assumem diferentes aspectos, dada a sua clara função de comunicar.

Símbolo: 1. Aquilo que, por um princípio de analogia formal ou de outra natureza, substitui ou sugere algo. 1. 1. aquilo que, num contexto cultural, possui valor evocativo, mágico ou místico 1. 2. elemento descritivo ou narrativo ao qual se pode atribuir mais de uma leitura 1. 3. pessoa ou personagem que se torna representativa de determinado comportamento ou atividade.

• Etim. Lat. Symbolum, sina, signo, marca distintiva, insígnia. • Na Grécia um objeto partido em dois, em que dois hospedeiros conservam cada um uma parte do objeto e que serviria mais tarde para fazer reconhecer os portadores e para comprovar as relações de hospitalidade contraída anteriormente. (. . . ) (Houaiss, A. Dicionário da Língua Portuguesa, RJ, Objetiva, 2001, p. 2573).

A etimologia do conceito mostra o símbolo como algo composto. Apenas quando combinado é um símbolo, tornando-se um símbolo de alguma coisa (. . . ) é um sinal visível de uma realidade invisível, ideal. Portanto, no símbolo observam-se dois níveis: em algo externo pode-se revelar algo interno, em algo visível, em algo corporal o espiritual, no particular o geral. Na interpretação procuramos a realidade invisível por trás de algo invisível e sua conexão. Nesse processo, o símbolo caracteriza um excedente de significado, nunca podemos esgotar inteiramente seus significados. (KAST, 1997, p. 19).

Qualquer coisa que pode funcionar como veículo para uma concepção. Essa coisa pode ser uma palavra, uma notação matemática, um ato, um gesto, um ritual, um sonho, uma obra de arte ou qualquer elemento capaz de comportar um conceito. Este pode ser de ordem racional e lingüística, imagética e intuitiva, ou referir-se aos sentimentos e valores. Isso não faz diferença, desde que o símbolo o comunique de modo eficiente. O conceito é o significado do símbolo. (SANDNER, 1997, p. 22).

Xangô é o Deus da justiça e do trovão, patrono da política, diplomacia, sedução e articulação. É o Senhor da vida e o grande rei dentre os orixás. Na natureza ele é representado pelo elemento fogo e pelo leopardo. Sua comida predileta é o guisado de quiabo picado temperado com dendê, camarão seco, cebola e pimenta.

Xangô: Xa = Senhor, dirigente Angô = Raio, fogo, alma Xangô = Senhor do Raio, Senhor das Almas ou Senhor Dirigente das Almas

Xangô

São Jerônimo - Xangô

São Jerônimo Aquele que foi consagrado Estudioso da filosofia: Cícero, Virgilio, Horácio e Tácito, e autores gregos: Homero, e Platão, Vulgata: tradução da bíblia para o vulgo (latim) Com tremenda energia escrevia contra os hereges que se atreviam a negar as verdades de sua religião

Uma palavra ou uma imagem é simbólica quando implica alguma coisa além do seu significado manifesto e imediato. Esta palavra ou esta imagem têm um aspecto inconsciente mais amplo, que nunca é precisamente definido ou de todo explicado. (JUNG, 1977, p. 21)

“O símbolo é sempre um extrato de uma abundância de pensamentos isolados, condensa séries inteiras de pensamentos numa síntese plástica não atingível por outros meios. Os símbolos não são formações rígidas, que podem ser precisamente delimitados, mas mutáveis e muitas vezes ambíguos”. (JUNG, 1997, p. 657)