SIM 1718 T 6 Processamento de Sinal e
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SIM 17/18 – T 6 Processamento de Sinal e Imagem Médica Miguel Tavares Coimbra
Resumo • • Sinal e Imagem Médica Sinal Digital Processamento de Sinal Processamento de Imagem SIM 17/18 – T 6 – Processamento de Sinal e Imagem Médica
Sinal e Imagem na Medicina
O que é um Sinal? • Definição tradicional de Sinal – Um sinal é uma grandeza que varia no tempo e/ou espaço. • Exemplos: – f(t) – Som – f(x, y) – Imagem – f(x, y, t) – Vídeo SIM 17/18 – T 6 – Processamento de Sinal e Imagem Médica
Sinais ‘Reais’ • Os sinais reais são Analógicos. – Variam continuamente no tempo. – Variam continuamente em amplitude. • A análise de um sinal real implica uma medição. • Sinais reais: – Pressão arterial – Temperatura corporal SIM 17/18 – T 6 – Processamento de Sinal e Imagem Médica
Medição de um Sinal • Um processo de medida implica erro. • Logo: Qualquer sinal real têm ruído. – Altero a pressão dos pneus do carro quando a meço. – Altero a temperatura da água da banheira quando uso o termómetro. O que é o ‘ruído’? Uma medição tipicamente implica um Processamento SIM 17/18 – T 6 – Processamento de Sinal e Imagem Médica
Ritmo respiratório Slide criado por Fausto Fernandes, MIM, UP SIM 17/18 – T 6 – Processamento de Sinal e Imagem Médica
Pressão arterial • Pressão exercida pelo sangue contra a superfície interna das artérias – Método Analógico (Contínuo) – Método Digital (Discreto) Slide criado por Fausto Fernandes, MIM, UP SIM 17/18 – T 6 – Processamento de Sinal e Imagem Médica
Electrocardiograma (ECG) • Registo da actividade eléctrica do coração Slide criado por Fausto Fernandes, MIM, UP SIM 17/18 – T 6 – Processamento de Sinal e Imagem Médica
Ritmo cardíaco Slide criado por Fausto Fernandes, MIM, UP SIM 17/18 – T 6 – Processamento de Sinal e Imagem Médica
Electroencefalograma (EEG) • Registo da actividade eléctrica do encéfalo Slide criado por Fausto Fernandes, MIM, UP SIM 17/18 – T 6 – Processamento de Sinal e Imagem Médica
Electromiografia (EMG) • Registo da actividade eléctrica muscular Slide criado por Fausto Fernandes, MIM, UP SIM 17/18 – T 6 – Processamento de Sinal e Imagem Médica
Video – Erik Topol (2009!) SIM 17/18 – T 6 – Processamento de Sinal e Imagem Médica
Para quê processar sinais?
Processamento de Dados • Dados • Informação – Factos – Mensuráveis – Ausência de significado Processamento Definições claramente insatisfatórias! – – Dados interpretados Dados relacionados Contexto Estrutura “A informação representa o dado interpretado, contextualizado ou utilizado por alguém. ” in Wikipedia. SIM 17/18 – T 6 – Processamento de Sinal e Imagem Médica
O que é o “Processamento” de Sinal e Imagem? • Processamento de Sinal – Análise, interpretação e manipulação de um sinal. Estou a ‘Processar’ um Sinal • Exemplo: – Para medir uma temperatura, ‘processo’ o comprimento de um volume de mercúrio. SIM 17/18 – T 6 – Processamento de Sinal e Imagem Médica
Produção Excessiva de Dados • O número de dados produzidos pelos seres humanos cresce a uma velocidade vertiginosa. – Fotografias – Vídeo – Música – Livros – Publicações –. . . Número de publicações científicas por região do mundo - adaptado de American Scientist Online SIM 17/18 – T 6 – Processamento de Sinal e Imagem Médica
Problemas • Como anotar tudo isto? • Como armazenar tudo isto? • Como pesquisar tudo isto? Não consigo fazer isto tudo. Preciso de ajuda! SIM 17/18 – T 6 – Processamento de Sinal e Imagem Médica
O que fazer? Processar! • Com o Processamento posso: – Eliminar dados redundantes. – Converter dados noutro tipo de dados mais úteis. – Descobrir ‘Padrões’ nos dados para apoio à minha pesquisa. – Analisar os dados e tirar conclusões. –. . . O Processamento permite-me ‘navegar’ num ‘mar’ de dados. SIM 17/18 – T 6 – Processamento de Sinal e Imagem Médica
Dados Médicos • • Exames Clínicos Dados de Pacientes Imagem Médica. . . Assistimos a uma verdadeira ‘explosão’ de dados de imagem médica! SIM 17/18 – T 6 – Processamento de Sinal e Imagem Médica
Vantagens do Processamento de Dados Médicos • Armazenamento – Redução do tamanho dos dados. – Indexação mais eficiente dos dados. • Anotação – Redução dos tempos de anotação. – Anotação automática. • Pesquisa – Maior flexibilidade na pesquisa. – Pesquisa mais rápida e eficiente. SIM 17/18 – T 6 – Processamento de Sinal e Imagem Médica
Exemplos • Exames de Cápsula Endoscópica – Produzem vídeos com 8 horas de duração e ficheiros com 1 Gb de tamanho. – Um especialista pode gastar 2 horas a anotar um vídeo. – Portugal é responsável por 1000 exames por ano. – A nível mundial já foram feitos 300. 000 exames. • Quem paga tudo isto? – Armazenamento – Anotação – Tempo perdido pelos médicos www. capview. org SIM 17/18 – T 6 – Processamento de Sinal e Imagem Médica
Sinal Digital
Problema • Sinais reais são contínuos em amplitude e tempo • Os computadores só trabalham com dois símbolos: 1 e 0 • Como posso converter os sinais para uma linguagem que o computador ‘perceba’? SIM 17/18 – T 6 – Processamento de Sinal e Imagem Médica
Analógico vs. Digital • Sinal analógico: Contínuo no tempo e na amplitude. – Som emitido pelas colunas do rádio – Imagem emitida pela televisão – Velocidade do meu automóvel • Sinal digital: Discreto no tempo e na amplitude. – Amostragem – Quantização A conversão analógicadigital implica perda de informação! SIM 17/18 – T 6 – Processamento de Sinal e Imagem Médica
Amostragem • Apenas um valor é recolhido num intervalo definido de tempo. – Cada valor corresponde a uma ‘amostra’. • Frequência de amostragem – Número de amostras recolhidas por segundo Frequência de Nyquist: A frequência máxima do sinal amostrado é igual a metade da frequência de amostragem SIM 17/18 – T 6 – Processamento de Sinal e Imagem Médica
Quantização • Amostras possuem um número finito de valores possíveis. – O valor analógico é arredondado para o valor válido mais próximo. • Intervalo de quantização. – Diferença entre dois valores válidos. Quanto menor o intervalo de quantização, maior a precisão do sinal. Problema: Precisamos de mais memória para o armazenar! SIM 17/18 – T 6 – Processamento de Sinal e Imagem Médica
Sinal Digital • Maior nível inicial de ruído (quantização, amostragem) – Um CD novo tem pior qualidade de som do que um disco de vinil novo. Demonstra-se • Melhor robustez ao ruído matematicamente! – Um CD velho tem melhor qualidade de som do que um disco de vinil velho. – Uma cópia de um CD é exactamente igual ao CD original – Uma cópia de uma cassete tem mais ruído do que a cassete original. • Pode ser processado por um computador! SIM 17/18 – T 6 – Processamento de Sinal e Imagem Médica
Outros 1 s e 0 s • Como quantifico cor? • Como quantifico textura? • Como quantifico conhecimento? Representações de conhecimento são um dos grandes desafios do processamento de sinal SIM 17/18 – T 6 – Processamento de Sinal e Imagem Médica
Ruído: O grande inimigo
O que é o Ruído? • Define-se como qualquer degradação do sinal original. • Todos os sistemas reais contêm ruído. – Ruído de medição. – Ruído de quantização / amostragem. – Ruído térmico. –. . . Todas as partículas microscópicas vibram a uma frequência relacionada com a sua temperatura. O ruído constante provocado por esta vibração chama-se Ruído Térmico. SIM 17/18 – T 6 – Processamento de Sinal e Imagem Médica
Fontes de Ruído • Diferentes sinais são afectados por diferentes fontes de ruído. • Para processar um sinal, devo estudar que fontes de ruído são relevantes. • Algumas fontes de ruído ‘universais’: – Ruído térmico. – Ruído de medição. – Ruído de quantização / amostragem. SIM 17/18 – T 6 – Processamento de Sinal e Imagem Médica
Algoritmos de Processamento
Negativo de uma imagem SIM 17/18 – T 6 – Processamento de Sinal e Imagem Médica
Contrast Stretching SIM 17/18 – T 6 – Processamento de Sinal e Imagem Médica
Filtros de suavização SIM 17/18 – T 6 – Processamento de Sinal e Imagem Médica
Detecção de fronteiras SIM 17/18 – T 6 – Processamento de Sinal e Imagem Médica
Segmentação SIM 17/18 – T 6 – Processamento de Sinal e Imagem Médica
Fluxo óptico SIM 17/18 – T 6 – Processamento de Sinal e Imagem Médica
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