Seminrio de Engenharia de Usabilidade Prof Clarindo Participantes
Seminário de Engenharia de Usabilidade Prof. : Clarindo
Participantes Carlos Antônio Lopes de Freitas Júnior n Carlos Eduardo de Faria n
Ergonomia de Software
Ergonomia n n A ergonomia trata de desenvolver conhecimentos sobre as capacidades, limites e outras características do desempenho humano. Visa aumentar a segurança, conforto e eficiência do sistema e da qualidade de vida.
Ergonomia de Software Definição n n n É uma área da Ergonomia. Focado na interface com sistemas, considerando a ergonomia da interação homem computador, a usabilidade de programas. Busca melhorar a capacidade de utilização (usabilidade) dos softwares por usuários de diferentes características.
Ergonomia de Software Definição n n n Estuda o conforto, utilização, organização e documentação do software. Objetiva facilitar e otimizar o trabalho do usuário junto ao computador. A análise da tarefa é a maneira de enfatizar as interações homem-sistema, através das atividades do usuário
Vantagens e Desvantagens Vantagens: atração homem-máquina; n software mais eficiente; n facilidade de aprendizado; n redução de perturbações psicológicas do usuário em relação ao computador. n
Vantagens e Desvantagens: n esforço adicional no desenvolvimento de software;
Princípios Básicos: 1 - Facilidade de Uso 2 - Memória Mínima do Usuário 3 - Frustração Mínima 4 - Maximizar o uso de Padrões e Hábitos 5 - Notificação Imediata de Problemas 6 - Controle Máximo de tarefas pelo usuário 7 - Terminologia 8 - Adaptabilidade 9 - Explorabilidade
Princípios Básicos: 1 – Facilidade de Uso: n n n usuário deve desempenhar somente as funções absolutamente essenciais, e que não possam ser desempenhadas pelo sistema. transferir para o software uma função mesmo que ela possa ser desempenhada pelo usuário. não repetir trabalho já feito. facilitar acesso a informações sobre o sistema. a facilidade de uso pode ser medida em termos de desempenho do usuário para completar uma tarefa (inclui tempo, número de erros, satisfação).
Princípios Básicos: 2 - Memória Mínima do Usuário: n n n O usuário deve ter que memorizar o mínimo possível. o aprendizado do sistema deve ser um processo hierárquico e incremental. o usuário só deve ter que aprender o essencial para sua tarefa. o usuário não deve ter que aprender a terminologia não relacionada à tarefa - instruções ou comunicações do sistema devem ser feitas na linguagem natural da tarefa. a terminologia deve ser consistente por todo software com que o usuário vai interagir.
Princípios Básicos: 3 - Frustração Mínima: n n evitar demora na execução de tarefas. ao usar menus ou técnicas equivalentes, o sistema deve permitir que o usuário experiente vá direto à tarefa desejada. a organização hieráquica de menus ou técnicas equivalentes deve ser tal que o usuário não tenha que executar ou explicitamente saltar tarefas desnecessárias. orientação ou help deve estar disponível de forma consistente em todo o sistema.
Princípios Básicos: 4 – Maximizar o Uso de Padrões e Hábitos: n usar sempre certas teclas para as mesmas funções. n colocar sempre informações similares nas mesmas posições nas telas. n desenho consistente de formato de telas. informação devolvida ao usuário como resultado de uma ação sua, deve ser posicionada no ponto onde o usuário a espera: em geral na próxima linha. Buscar aproximar ao máximo do modelo mental. n n
Princípios Básicos: 5 – Notificação Imediata de Problemas: n notificar ao usuário sobre um problema tão logo seja detectado. n notificar problemas potenciais antes que ocorram. n antes da mudança permanente em informação armazenada, o sistema deve requerer aprovação do usuário. n utilizar mensagens que indiquem o erro e como ele pode ser tratado. n O sistema deve ser robusto e permanecer estável, se o usuário comete erros operacionais e de entrada de dados, informando a existência do erro e como corrigí -lo.
Princípios Básicos: 6 – Controle Máximo de Tarefas pelo usuário: n usuário deve controlar e gerenciar a sequência do trabalho sempre que não hajam atividades que exijam uma sequência. n usuário deve poder definir opções "default"e o sistema deve "lembrar" estas definições no futuro. n usuário deve poder armazenar e recuperar informações de forma consistente, sendo-lhe transparente os problemas de localização e armazenamento físicos.
Princípios Básicos: 7 – Terminologia: n n A terminologia usada nas interfaces deve ser consistente, e compatível com a terminologia usada em documentos escritos, em uso fora do computador. Deve ser clara e de fácil domínio por qualquer usuário.
Princípios Básicos: 8 – Adaptabilidade: n n n O sistema deve se adaptar às necessidades específicas de cada usuário. Isso implica em necessidades essenciais (deficiências) e necessidades preferenciais do usuário. A forma e a seleção de saídas pode ser um exemplo de necessidades especiais e preferenciais.
Princípios Básicos: 9 – Explorabilidade: n O sistema deve permitir que o usuário o explore, até mesmo sem realizar operações completas, fazendo apenas uma navegação.
Considerações: n Existem outros princípios que devem ser considerado na busca de oferecer maior conforto na utilização do sistemas e diminuição do desgastes físicos, como: aspectos visuais, tempo de interação com sistema, frequência de interação, etc.
Considerações: n Esses não foram abordados pois se estenderia muito.
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