Semestre 4 Captulo 1 Escalonando endereos IP Cisco

  • Slides: 73
Download presentation
Semestre 4 – Capítulo 1 Escalonando endereços IP Cisco Networking Academy Núcleo de Computação

Semestre 4 – Capítulo 1 Escalonando endereços IP Cisco Networking Academy Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ Sumário n n 1.

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ Sumário n n 1. 1 - Escalonando redes com NAT e PAT 1. 2 - DHCP 2

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1 - Escalonando

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1 - Escalonando redes com NAT e PAT n n n n 1. 1. 1 - Endereçamento privado 1. 1. 2 - Introdução ao NAT e ao PAT 1. 1. 3 - Principais recursos do NAT e do PAT 1. 1. 4 - Configurando NAT e PAT 1. 1. 5 - Verificando configurações PAT 1. 1. 6 - Solucionando problemas em configurações NAT e PATAT 1. 1. 7 - Problemas no uso de NAT 3

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 1 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 1 - Endereçamento privado n A RFC 1918 reserva os três blocos de endereços IP privados a seguir: n n n 1 endereço de classe A; 16 endereços de classe B; 256 endereços de classe C. 4

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 1 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 1 - Endereçamento privado n 172. 16. 0. 0 – 172. 31. 255: 172. 16. 0. 0/12 12 bits em comum 10101100. 000100000000 – 172. 16. 0. 0 10101100. 00011111111 – 172. 31. 255 ------------------------------10101100. 000100000000 – 172. 16. 0. 0/12 5

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 1 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 1 - Endereçamento privado n n n NAT: Network Address Translation Modifica a camada 3 Mapea tráfego 1 -1 Associação: ramal telefônico direto RFC 1631 n n PAT: Port Address Translation Modifica as camadas 3 e 4 Mapea tráfego n-1 Associação: linha telefônica com ramais 6

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 2 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 2 - Introdução ao NAT e ao PAT n A Cisco define os seguintes termos NAT: n n Endereço local interno (Inside local address) – Endereço IP atribuído a um host da rede interna. Endereço global interno (Inside global address) – Um endereço IP legítimo que representa um endereço local externo para o mundo exterior. Endereço local externo (Inside local address) – Endereço IP de um host externo, tal como é conhecido pelos hosts da rede interna. Endereço global externo (Outside global address) – Endereço IP atribuído a um host da rede externa. O proprietário do host atribui esse endereço. 7

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 2 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 2 - Introdução ao NAT e ao PAT (definição de inside e outside) 8

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 2 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 2 - Introdução ao NAT e ao PAT (NAT/PAT com OVERLOAD) 9

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 2 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 2 - Introdução ao NAT e ao PAT 10

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 3 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 3 - Principais recursos do NAT e do PAT (NAT/PAT com OVERLOAD) 11

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 3 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 3 - Principais recursos do NAT e do PAT (NAT/PAT com OVERLOAD) 12

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 3 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 3 - Principais recursos do NAT e do PAT (NAT/PAT com OVERLOAD) 13

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 3 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 3 - Principais recursos do NAT e do PAT (NAT/PAT com OVERLOAD) 14

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 3 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 3 - Principais recursos do NAT e do PAT (NAT/PAT com OVERLOAD) 15

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 3 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 3 - Principais recursos do NAT e do PAT (NAT/PAT com OVERLOAD) Tabela de NAT/PAT contém translação de: DA, SP 16

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 3 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 3 - Principais recursos do NAT e do PAT (NAT/PAT com OVERLOAD) Tabela NAT/PAT contém translação de: SA (DA), DA (SA), DP (SP) 17

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 3 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 3 - Principais recursos do NAT e do PAT (NAT/PAT com OVERLOAD) 18

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 3 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 3 - Principais recursos do NAT e do PAT n O uso de NAT oferece as seguintes vantagens: n n n Elimina a necessidade de atribuir um novo endereço IP a cada host quando se muda para um novo provedor de serviços Internet (ISP). Economiza endereços, pela aplicação de multiplexação no nível das portas. Protege a segurança da rede. 19

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 4 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 4 - Configurando NAT e PAT 20

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 4 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 4 - Configurando NAT e PAT (Tradução Estática) 21

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 4 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 4 - Configurando NAT e PAT (Tradução Dinâmica) n Passos: 1. Criar um conjunto de endereços globais internos n ip nat pool <conjunto> <endereço inicial> <endereço final> netmask <máscara> 2. Criar uma lista de acesso permitindo e/ou negando os endereços locais internos para tradução n access-list <número> permit <endereço> <máscara> 3. Associar a lista de acesso ao conjunto de endereços n ip nat inside source list <número> pool <conjunto> 4. Especificar a interface interna n ip nat inside 5. Especificar a interface externa n ip nat outside 22

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 4 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 4 - Configurando NAT e PAT (Tradução Dinâmica) O endereço origem deve coincidir com esta regra 23

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 4 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 4 - Configurando NAT e PAT (Tradução Dinâmica) 24

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 4 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 4 - Configurando NAT e PAT (Tradução c/ Overload – 1 endereço) ! Define Ethernet 0 com endereço ip e como interface NAT inside interface ethernet 0 ip address 10. 10. 1 255. 0 ip nat inside ! Define serial 0 com endereço IP e como uma interface NAT outside interface serial 0 ip address 172. 16. 10. 64 255. 0 ip nat outside ! Define um pool NAT chamado conjunto com 1 IP ip nat pool conjunto 172. 16. 10. 1 prefix 24 ip nat inside source list 7 pool conjunto overload ! ou: ip nat inside source list 7 interface serial 0 overload access-list 7 permit 10. 10. 0. 0. 31 25

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 4 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 4 - Configurando NAT e PAT (Tradução c/ Overload – n endereços) ! Define Ethernet 0 com endereço ip e como interface NAT inside interface ethernet 0 ip address 10. 10. 1 255. 0 ip nat inside ! Define serial 0 com endereço IP e como uma interface NAT outside interface serial 0 ip address 172. 16. 10. 64 255. 0 ip nat outside ! Define um pool NAT chamado conjunto com 16 IP’s ip nat pool conjunto 172. 16. 10. 16 netmask 255. 240 ip nat inside source list 7 pool conjunto overload access-list 7 permit 10. 10. 0. 0. 31 26

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 4 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 4 - Configurando NAT e PAT (Configuração PAT) 27

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ Laboratório 1. 1. 4

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ Laboratório 1. 1. 4 a Configuração do NAT n Objetivo n Configurar um roteador para que use tradução de endereços de rede (NAT) para converter endereços IP internos, normalmente privados, para endereços públicos externos. 28

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ Laboratório 1. 1. 4

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ Laboratório 1. 1. 4 b Configuração do PAT n Objetivo n Configurar um roteador para que use PAT (Port Address Translation, tradução de endereços de porta) para converter endereços IP internos, normalmente privados, para endereços públicos externos. 29

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ Laboratório 1. 1. 4

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ Laboratório 1. 1. 4 c Configurando Endereços NAT Estáticos n Objetivo n n Configurar um roteador para que use tradução de endereços de rede (NAT) para converter endereços IP internos, normalmente privados, para endereços públicos externos. Configurar mapeamento IP estático para permitir acesso externo a um PC interno. 30

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 5 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 5 - Verificando configurações PAT 31

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 5 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 5 - Verificando configurações PAT 32

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 5 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 5 - Verificando configurações PAT n Router(config)#ip nat translation timeout segundos 33

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ Laboratório 1. 1. 5

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ Laboratório 1. 1. 5 Verificando as Configurações NAT e PAT n Objetivo n n Configurar um roteador para NAT (Network Address Translation, tradução de endereços de rede) e PAT (Port Address Translation, tradução de endereços de porta) Testar a configuração e verificar estatísticas de NAT/PAT 34

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 6 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 6 - Solucionando problemas em configurações NAT e PAT n n Router#terminal monitor Router#debug ip nat 35

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 6 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 6 - Solucionando problemas em configurações NAT e PAT n n Router#terminal monitor Router#debug ip nat detailed 36

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 6 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 6 - Solucionando problemas em configurações NAT e PAT 37

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ Laboratório 1. 1. 6

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ Laboratório 1. 1. 6 Solução de Problemas de NAT e de PAT n Objetivo n n Configurar um roteador para NAT (Network Address Translation, tradução de endereços de rede) e PAT (Port Address Translation, tradução de endereços de porta) Solucionar problemas de NAT e de PAT usando debug 38

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 7 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 7 - Problemas no uso de NAT n O NAT tem diversas vantagens, dentre as quais: n n n Economiza o esquema de endereçamento legalmente registrado, permitindo a privatização das intranets. Aumenta a flexibilidade das conexões à rede pública. Pools múltiplos, pools de backup e pools de balanceamento de carga podem ser implementados para garantir conexões de rede pública confiáveis. Consistência do esquema de endereçamento da rede interna. Em uma rede sem endereços IP privados e NAT, a alteração de endereços IP públicos exige a renumeração de todos os hosts da rede existente. Os custos para renumerar os hosts podem ser significativos. O NAT permite manter o esquema existente e suportar um novo esquema de endereçamento público. 39

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 7 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 1. 7 - Problemas no uso de NAT n O NAT tem diversas DESvantagens, dentre as quais: n n n Perda de funcionalidade em protolocos que necessitem enviar o endereço IP origem Aumento do atraso Desempenho Perda de rastreabilidade (ou é vantagem? ) Problemas de endereçamento em algumas aplicações 40

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ Extras n n Configure

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ Extras n n Configure NAT com overload e apenas um endereço de saída. Esperimente o ping em dois hosts inside simultaneamente Reconfigure o NAT acima para trabalhar sem o overload e repita a experiência do ping 41

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2 – DHCP

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2 – DHCP n n n n 1. 2. 1 1. 2. 2 1. 2. 3 1. 2. 4 1. 2. 5 1. 2. 6 1. 2. 7 1. 2. 8 - Introdução ao DHCP Diferenças entre BOOTP e DHCP Principais recursos do DHCP Operação do DHCP Configurando o DHCP Verificando a operação do DHCP Solucionando problemas do DHCP relay 42

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 1 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 1 - Introdução ao DHCP RFC 2131 43

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 1 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 1 - Introdução ao DHCP 44

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 2 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 2 - Diferenças entre BOOTP e DHCP n BOOTP n n n RFC 951 (1985) UDP portas 67 e 68 4 parâmetros básicos n n n Endereço IP Endereço do gateway Máscara de sub-rede Endereço do servidor DNS Alocação estática de endereços IP’s 45

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 2 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 2 - Diferenças entre BOOTP e DHCP 46

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 3 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 3 - Principais recursos do DHCP n Existem três mecanismos que são usados para atribuir um endereço IP ao cliente. n n n Alocação automática – O DHCP atribui um endereço IP permanente ao cliente. Alocação manual – O administrador atribui o endereço IP ao cliente. O DHCP informa o endereço ao cliente. Alocação dinâmica – O DHCP atribui, ou aluga, um endereço IP ao cliente por um período de tempo limitado. 47

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 3 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 3 - Principais recursos do DHCP n O enfoque desta seção é o mecanismo de alocação dinâmica. Alguns dos parâmetros de configuração disponíveis estão listados na RFC 1533 do IETF: n n n Máscara de sub-rede; Roteador; Nome de domínio; Servidor(es) de nomes de domínio (DNS); Servidor(es) WINS. 48

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 4 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 4 - Operação do DHCP 49

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 4 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 4 - Operação do DHCP -2 ACK 50

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 5 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 5 - Configurando o DHCP 51

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 5 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 5 - Configurando o DHCP 52

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 5 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 5 - Configurando o DHCP n Configuração automática? ? ? dinâmica? ? ? ip dhcp database ftp: //user: password@172. 16. 4. 253/routerdhcp write-delay 120 ip dhcp excluded-address 172. 16. 1. 100 172. 16. 1. 103 ip dhcp pool 0 network 172. 16. 0. 0 /16 domain-name cisco. com dns-server 172. 16. 1. 102 172. 16. 2. 102 netbios-name-server 172. 16. 1. 103 netbios-node-type h-node 53

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 5 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 5 - Configurando o DHCP n Configuração manual ip dhcp pool Mars host 172. 16. 2. 254 255. 0 client-identifier 0100. 0854. 0 f 5 c. 9 b client-name Mars default-router 172. 16. 2. 100 172. 16. 2. 101 domain-name cisco. com dns-server 172. 16. 1. 102 172. 16. 2. 102 netbios-name-server 172. 16. 1. 103 netbios-node-type h-node n Obs. : o 01 do cliente significa o tipo de interface (ethernet) e 06 IEEE 802 54

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 5 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 5 - Configurando o DHCP 55

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 5 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 5 - Configurando o DHCP (extras) n n n Configuring the Domain Name for the Client The domain name for a DHCP client places the client in the general grouping of networks that make up the domain. To configure a domain name string for the client, use the following command in DHCP pool configuration mode: Command n n Router(config-dhcp)# domain-name domain Specifies the domain name for the client. Purpose n Specifies the domain name for the client. 56

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 5 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 5 - Configurando o DHCP (extras) n Configuring the DHCP Address Pool Subnet and Mask n n Command n n To configure a subnet and mask for the newly created DHCP address pool, which contains the range of available IP addresses that the DHCP server may assign to clients, use the following command in DHCP pool configuration mode: Router(config-dhcp)# network-number [mask | /prefixlength] Purpose n Specifies the subnet network number and mask of the DHCP address pool. The prefix length specifies the number of bits that comprise the address prefix. The prefix is an alternative way of specifying the network mask of the client. The prefix length must be preceded by a forward slash (/). 57

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 5 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 5 - Configurando o DHCP (extras) n Configuring the Net. BIOS Node Type for the Client n n Command n n The Net. BIOS node type for Microsoft DHCP clients can be one of four settings: broadcast, peer-to-peer, mixed, or hybrid. To configure the Net. BIOS node type for a Microsoft DHCP, use the following command in DHCP pool configuration mode: Router(config-dhcp)# netbios-node-type Purpose n Specifies the Net. BIOS node type for a Microsoft DHCP client. 58

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 5 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 5 - Configurando o DHCP (extras) n Configuring the Net. BIOS Windows Internet Naming Service IP Servers for the Client n n Command n n Windows Internet Naming Service (WINS) is a name resolution service that Microsoft DHCP clients use to correlate host names to IP addresses within a general grouping of networks. To configure the Net. BIOS WINS servers that are available to a Microsoft DHCP client, use the following command in DHCP pool configuration mode: Router(config-dhcp)# netbios-name-server address [address 2. . . address 8] Purpose n Specifies the Net. BIOS WINS server that is available to a Microsoft DHCP client. One address is required; however, you can specify up to eight addresses in one command line. 59

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 5 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 5 - Configurando o DHCP (extras) n Configuring the Address Lease Time n n Command n n By default, each IP address assigned by a DHCP server comes with a one-day lease, which is the amount of time that the address is valid. To change the lease value for an IP address, use the following command in DHCP pool configuration mode: Router(config-dhcp)# lease {days [hours][minutes] | infinite} Purpose n Specifies the duration of the lease. The default is a oneday lease. 60

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 5 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 5 - Configurando o DHCP (extras) n Configuring a DHCP Server Boot File n n Command n n The boot file is used to store the boot image for the client. The boot image is generally the operating system the client uses to load. To specify a boot file for the DHCP client, use the following command in DHCP pool configuration mode: Router(config-dhcp)# bootfilename Purpose n Specifies the name of the file that is used as a boot image. 61

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 5 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 5 - Configurando o DHCP (extras) n Configuring the Default Router for the Client n n Command n n After a DHCP client has booted, the client begins sending packets to its default router. The IP address of the default router should be on the same subnet as the client. To configure a default router for a DHCP client, use the following command in DHCP pool configuration mode: Router(config-dhcp)# default-router address [address 2. . . address 8] Purpose n Specifies the IP address of the default router for a DHCP client. One IP address is required, although you can specify up to eight addresses in one command line. 62

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 5 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 5 - Configurando o DHCP (extras) n Configuring the Domain Name System IP Servers for the Client n n Command n n DHCP clients query DNS IP servers when they need to correlate host names to IP addresses. To configure the DNS IP servers that are available to a DHCP client, use the following command in DHCP pool configuration mode: Router(config-dhcp)# dns-server address [address 2. . . address 8] Purpose n Specifies the IP address of a DNS server that is available to a DHCP client. One IP address is required; however, you can specify up to eight IP addresses in one command line. 63

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 6 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 6 - Verificando a operação do DHCP 64

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ Laboratório 1. 2. 6

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ Laboratório 1. 2. 6 Configuração do DHCP n Objetivo n Configurar um roteador para DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol, protocolo de configuração dinâmica de host) para atribuir dinamicamente endereços a hosts conectados. 65

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 7 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 7 - Solucionando problemas do DHCP 66

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 8 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 8 - DHCP relay n Serviços que podem usar broadcast n n n n DHCP/BOOTP TFTP TACACS DNS Time Net. BIOS Router(config-if)#ip helper-address endereco 67

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 8 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 8 - DHCP relay 68

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 8 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 8 - DHCP relay SRC: 68 DST: 67 69

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 8 -

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ 1. 2. 8 - DHCP relay 70

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ Laboratório 1. 2. 8

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ Laboratório 1. 2. 8 Configurando o DHCP Relay n Objetivo n n n Será configurado um roteador para DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol), protocolo de configuração dinâmica de host). Será adicionada a capacidade das estações de trabalho de obter remotamente endereços DHCP. Os endereços serão atribuídos dinamicamente aos hosts conectados. 71

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ Resumo 72

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ Resumo 72

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ Resumo 73

CISCO NETWORKING ACADEMY – NÚCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA – UFRJ Resumo 73