SEGURANA ENERGTICA NA AMRICA DO SUL Brasil Produo
SEGURANÇA ENERGÉTICA NA AMÉRICA DO SUL
Brasil Produção Consumo (1. 518. 199 kbep – 1, 8%) (1. 336. 550 kbep – 2, 3%) Petróleo e LGN – 45% Carvão e Der. – 1% Gás Natural – 4% Hidráulica – 15% Nuclear – 1% Comb. Ren. e Res. – 34% Importação (412. 997 kbep – 1, 2%) Der. de Petróleo – 45% Carvão e Der. – 3% Gás Natural – 6% Comb. Ren. e Res. – 28% Eletricidade – 18% Exportação (238. 264 kbep – 0, 7%) Petróleo e LGN – 37% Petróleo e LGN – 65% Der. de Petróleo – 23% Der. de Petróleo – 29% Carvão e Der. – 19% Gás Natural – 15% Eletricidade – 6% Comb. Ren. e Res. – 5% Eletricidade – 1% Elaborado a partir da Base de Dados do IEA, para o ano de 2007.
Bolívia Produção Consumo (106. 066 kbep – 0, 1%) (27. 895 kbep – Menor que 0, 1%) Petróleo e LGN – 16% Der. de Petróleo – 53% Gás Natural – 78% Gás Natural – 18% Hidráulica – 1% Comb. Ren. e Res. – 18% Comb. Ren. e Res. – 5% Eletricidade – 11% Exportação Importação (3. 139 kbep – Menor que 0, 1%) (71. 000 kbep – 0, 2%) Der. de Petróleo – 100% Petróleo e LGN – 1% Gás Natural – 99% Elaborado a partir da Base de Dados do IEA, para o ano de 2007.
Argentina Produção (576. 837 kbep – 0, 7% ) Consumo (385. 227 kbep – 0, 7%) Petróleo e LGN – 45% Der. de Petróleo – 45% Gás Natural – 47% Carvão e Der. – 1% Hidráulica – 3% Gás Natural – 36% Nuclear – 2% Comb. Ren. e Res. – 3% Eletricidade – 15% Importação (30. 263 kbep – 0, 1%) Exportação (82. 859 kbep – 0, 3%) Petróleo e LGN – 1% Petróleo e LGN – 25% Der. de Petróleo – 22% Der. de Petróleo – 54% Carvão e Der. – 23% Gás Natural – 33% Eletricidade – 21% Gás Natural – 19% Eletricidade – 2% Elaborado a partir da Base de Dados do IEA, para o ano de 2007.
Paraguai Produção Consumo (26. 007 kbep – Menor que 0, 1%) (50. 287 kbep – 0, 1%) Der. de Petróleo – 33% Hidráulica – 65% Comb. Ren. e Res. – 54% Comb. Ren. e Res. – 35% Eletricidade – 13% Exportação Importação (8. 902 kbep – Menor que 0, 1%) (29. 386 kbep – 0, 1%) Der. de Petróleo – 100% Comb. Ren. e Res. – 7% Eletricidade – 93% Elaborado a partir da Base de Dados do IEA, para o ano de 2007.
Venezuela Produção Consumo (1. 294. 545 kbep – 1, 5%) (304. 230 kbep – 0, 5%) Petróleo e LGN – 81% Der. de Petróleo – 56% Carvão e Der. – 3% Gás Natural – 28% Gás Natural – 12% Comb. Ren. e Res. – 1% Hidráulica – 4% Eletricidade – 15% Exportação Importação (837. 742 kbep – 2, 6%) (1. 524 kbep – Menor que 0, 1%) Gás Natural – 34% Petróleo e LGN – 69% Der. de Petróleo – 26% Eletricidade – 66% Carvão e Der. – 5% Elaborado a partir da Base de Dados do IEA, para o ano de 2007.
Chile Produção Consumo (59. 541 kbep – 0, 1%) (172. 852 kbep – 0, 3%) Petróleo e LGN – 6% Der. de Petróleo – 52% Carvão e Der. – 1% Carvão e Der. – 3% Gás Natural – 13% Gás Natural – 9% Hidráulica – 24% Comb. Ren. e Res. – 17% Comb. Ren. e Res. – 56% Eletricidade – 19% Importação (178. 699 kbep – 0, 5%) Exportação (8. 775 kbep – Menor que 0, 1% ) Petróleo e LGN – 46% Der. de Petróleo – 28% Der. de Petróleo – 97% Carvão e Der. – 16% Gás Natural – 9% Eletricidade – 1% Carvão e Der. – 3% Elaborado a partir da Base de Dados do IEA, para o ano de 2007.
Colômbia Produção (616. 919 kbep – 0, 7%) Consumo (160. 993 kbep – 0, 3%) Petróleo e LGN – 32% Der. de Petróleo – 44% Carvão e Der. – 52% Carvão e Der. – 7% Gás Natural – 14% Hidráulica – 4% Comb. Ren. e Res. – 19% Comb. Ren. e Res. – 5% Eletricidade – 16% Importação (5. 018 kbep – Menor que 0, 1%) Petróleo e LGN – 57% Exportação (399. 147 kbep – 1, 2%) Petróleo e LGN – 21% Der. de Petróleo – 5% Der. de Petróleo – 43% Carvão e Der. – 74% Elaborado a partir da Base de Dados do IEA, para o ano de 2007.
Equador Produção (203. 625 kbep – 0, 2%) Consumo (139. 236 kbep – 0, 4%) Petróleo e LGN – 92% Gás Natural – 2% Hidráulica – 3% Comb. Ren. e Res. – 3% Importação (25. 641 kbep – 0, 1%) Der. de Petróleo – 85% Comb. Ren. e Res. – 5% Eletricidade – 10% Exportação (58. 937 kbep – 0, 1%) Der. de Petróleo – 2% Petróleo e LGN – 90% Eletricidade – 98% Der. de Petróleo – 10% Elaborado a partir da Base de Dados do IEA, para o ano de 2007.
Peru Produção Consumo (86. 017 kbep – 0, 1%) (84. 903 kbep – 0, 1%) Petróleo e LGN – 45% Der. de Petróleo – 52% Carvão e Der. – 1% Carvão e Der. – 6% Gás Natural – 19% Gás Natural – 4% Hidráulica – 14% Comb. Ren. e Res. – 19% Comb. Ren. e Res. – 21% Eletricidade – 19% Importação (54. 556 kbep – 0, 2%) Petróleo e LGN – 72% Exportação (28. 037 kbep – 0, 1%) Petróleo e LGN – 35% Der. de Petróleo – 17% Carvão e Der. – 11% Der. de Petróleo – 65% Elaborado a partir da Base de Dados do IEA, para o ano de 2007.
Uruguai Produção Consumo (8. 543 kbep – Menor que 0, 1%) (18. 321 kbep – Menor que 0, 1%) Der. de Petróleo – 54% Hidráulica – 57% Gás Natural – 3% Comb. Ren. e Res. – 19% Comb. Ren. e Res. – 43% Importação (17. 398 kbep – 0, 1%) Petróleo e LGN – 62% Der. de Petróleo – 31% Gás Natural – 4% Eletricidade – 3% Eletricidade – 24% Exportação (1. 997 kbep – Menor que 0, 1%) Der. de Petróleo – 70% Eletricidade – 30% Elaborado a partir da Base de Dados do IEA, para o ano de 2007.
América do Sul 10 Produção Consumo (4. 520. 578 kbep – 5%) (2. 575. 914 kbep – 4%) Petróleo e LGN – 53% Carvão e Der. – 8% Gás Natural – 14% Hidráulica – 9% Nuclear – 1% Comb. Ren. e Res. – 15% Importação (738. 136 kbep – 2%) Petróleo e LGN – 39% Der. de Petróleo – 28% Carvão e Der. – 16% Gás Natural – 12% Eletricidade – 5% Der. de Petróleo – 47% Carvão e Der. – 3% Gás Natural – 14% Comb. Ren. e Res. – 19% Eletricidade – 17% Exportação (1. 836. 443 kbep – 6%) Petróleo e LGN – 53% Der. de Petróleo – 21% Carvão e Der. – 18% Gás Natural – 5% Comb. Ren. e Res. – 1% Eletricidade – 2% Elaborado a partir da Base de Dados do IEA, para o ano de 2007.
Balança Comercial de Energia América do Sul 10 0, 43 Venezuela Uruguai 2, 75 -0, 84 Peru -0, 31 Paraguai 0, 79 Equador 1, 93 Colômbia 2, 45 Chile -0, 98 Brasil -0, 13 Bolívia 2, 43 Argentina -2 0, 14 -1 0 balança comercial de energia desfavorável. 1 2 balança comercial de energia favorável. 3
Índice de Renovabilidade América do Sul 10 33% Paraguai 74% Brasil 45% Uruguai 42% Colômbia 35% Peru 33% Chile 25% Bolívia 23% Venezuela 18% Equador 14% Argentina Predominantemente Renovável – IR > 80% 100% Majoritariamente Renovável – IR > 60% 80% Equilibrada – IR > 40% 60% Majoritariamente Não -Renovável – IR > 20% 40% Predominantemente Não -Renovável – IR 0% 20% Média do Mundo (12, 7%) 8% 0% Média da OECD (6, 2%) 20% 40% 60% 80% Participação de fontes renováveis no Consumo 100%
Panorama Geral da América do Sul 10 100% Balança Desfavorável e Renovável Renovabilidade no Consumo 80% Paraguai Zona de Equilíbrio Brasil 60% 40% Balança Favorável e Renovável Uruguai América do Sul 10 Colômbia Chile Perú Bolívia 20% Equador Argentina 0% Balança Desfavorável e Não-Renovável -200% -100% 0% Balança Comercial em Energia Venezuela Balança Favorável e Não-Renovável 100% 200% 300%
Panorama Geral das Américas e Caribe 100% Paraguai Renovabilidade no Consumo 80% Haiti 60% El Salvador Costa Rica Nicarágua Guatemala Brasil Honduras 40% América Latina Uruguai Colômbia Peru Chile 20% 0% Panamá Rep. Dominicana Jamaica Canadá Cuba Estados Unidos -20% -200% -150% -100% Bolívia Equador Venezuela México Argentina Trinidad e Tobago -50% 0% 50% 100% 150% Dependência / Suficiência 200% 250% 300%
Fluxo Comercial em Energia Fluxo Comercial Mundial em Energia (FCME) em 2008 Exportações da AS-10 US$ 172 Bi 3, 5%FCME 5, 5% do FCME (intra e extra bloco) AS-10 US$ 25 Bi 0, 5% FCME (intra bloco) Resto do Mundo US$ 5 Tri Importações da AS-10 US$ 77 Bi 1, 5% do FCME Elaborado por FIESP, a partir de UN, 2010
Importações e Exportações de Óleo Cru Mil Barris Equivalentes de Petróleo (kbep) Brasil – 148. 748 Chile – 75. 708 Peru – 38. 931 Uruguai – 10. 792 Importações Colômbia – 2. 823 Argentina – 282 Bolívia – 979 Peru – 9. 539 Argentina – 20. 571 Colômbia – 82. 234 Exportações Equador – 124. 728 Brasil – 150. 811 Venezuela – 546. 255 -200. 000 0 200. 000 400. 000 600. 000
Importações e Exportações de Eletricidade Tera Watt hora (TWh) Brasil - 40, 87 Argentina - 10, 28 Venezuela – 1, 65 Chile – 1, 63 Importações Equador – 0, 86 Uruguai – 0, 79 Colômbia – 0, 04 Venezuela – 0, 54 Colômbia – 0, 88 Uruguai – 1, 00 Exportações Brasil – 2, 03 Argentina – 2, 63 Paraguai – 45, 14 - 60 - 40 - 20 0 20 40 60
Origem das Importações de Carvão e Deriv. América do Sul (19%) Austrália - 30% USA - 28% Canadá - 8% África do Sul - 5% Fed. Russa - 3% Outros Mundo - 7% Colômbia - 16% (81%) Resto do Mundo Venezuela - 3%
Origem das Importações de Petróleo e Deriv. USA - 15% Nigéria - 13% América do Sul (21%) Angola - 8% Origem Não especificada. - 7% Arábia Saudita - 5% Algéria - 4% Outros Mundo - 27% Argentina - 6% Brasil - 4% (79%) Resto do Mundo Venezuela - 3% Colômbia - 3% Equador - 3% Outros América do Sul - 2%
Destino das Exportações Brasileiras de Petróleo e Derivados EUA - 27% Santa Lúcia - 19% China - 9% Holanda - 5% Nigéria - 4% Portugal - 4% Singapura - 4% Antilhas Holandesas - 3% Chile - 8% Argentina - 4% Peru - 2% Resto do Mundo - 11%
Destino das Exportações Venezuelanas de Petróleo e Derivados EUA - 42% Antilhas Holandesas - 21% Ásia, outros - 4% Espanha - 2% Alemanha - 2% ALADI - 20% Brasil - 3% Resto do Mundo - 6%
Legislação sobre Biocombustíveis na AS-10 País Biocombustível Legislação Etanol Argentina Adição de Biocombustível 5% (obrigatório) Decreto 109/2007 Biodiesel Etanol 5% (obrigatório) Resolução 37/2007 25% (obrigatório) Brasil Biodiesel Resolução 4/2010 Etanol Chile 5% (obrigatório) 2 -5% (voluntário) Decreto 11/2008 Biodiesel 2 -5% (voluntário) Etanol 20% (obrigatório em 2012) Colômbia Decreto 2629/2007 Biodiesel 20% (obrigatório em 2012)
Legislação sobre Biocombustíveis na AS-10 País Biocombustível Legislação Etanol Peru Biodiesel Adição de Biocombustível 7, 8% (obrigatório em 01/07/2011) Decreto 21/2007 2% (obrigatório desde 01/01/2009) 5% (obrigatório em 01/01/2011) Etanol Paraguai Biodiesel Uruguai Etanol Biodiesel Bolívia Equador Venezuela Resolução 162/2009 24% (obrigatório ) Resolução 326/2009 1% (obrigatório ) Meta de 5% não alcançada por oferta limitada Decreto 523/2008 Limitado a frotas cativas. Prevê incentivos fiscais. Há Legislações para etanol e Biodiesel, não implementadas. Estes países não possuem legislação para Biocombustíveis.
Conclusões OPORTUNIDADES DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA – Hidroeletricidade – Etanol + cogeração – Gás Natural – Petróleo DESAFIOS – Ambiente legal apropriado – Concretização de projetos de infraestrutura PERSPECTIVA BRASILEIRA – Diversificação e segurança da Matriz Energética – Estabilidade regional
Muito obrigada pela atenção Carolina Lembo Coordenadora – Mercado Internacional de Energia carolina. lembo@fiesp. org. br (11) 35494636
- Slides: 27