Sectoriais Atitudes e comportamentos da populao portuguesa face

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Sectoriais Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH Programa Nacional para a

Sectoriais Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH Programa Nacional para a Infecção VIH/sida Outubro. 2012 © Marktest

Aspectos Metodológicos

Aspectos Metodológicos

Tipo de estudo Abordagem quantitativa. Recolha telefónica (CATI – Computer Assisted Telephone Interview), suportada

Tipo de estudo Abordagem quantitativa. Recolha telefónica (CATI – Computer Assisted Telephone Interview), suportada por questionário estruturado, desenvolvido pela Marktest, tendo como base um questionário utilizado na Alemanha, posteriormente analisado e validado pelo Cliente, com perguntas abertas e fechadas e com duração média aproximada de 23 minutos. Na vaga deste ano, o questionário sofreu ligeiras alterações relativamente às vagas anteriores. Universo Indivíduos de ambos os sexos com idade compreendida entre os 15 e os 64 anos, residentes em Portugal Continental, , Açores e Madeira, em lares com telefone de rede fixa. Alertamos para o facto de que o universo sofreu uma alteração a nível etário, passando a idade míinima de 18 para 15 anos, por forma a compatipilizar o estudo realizado em Portugal com os dados da UNAIDS. Esta alteração poderá originar diferenças nos resultados face aos estudos anos anteriores. Também optamos por apresentar os resultados segmentados pelos escalões etários standart desses estudos. Outubro. 2012 -3 -

Amostra A amostra é representativa da população, estratificada por região, com uma distribuição proporcional

Amostra A amostra é representativa da população, estratificada por região, com uma distribuição proporcional considerando as variáveis género e idade. A amostra final é constituída por 1 001 entrevistas válidas e encontra-se distribuída da seguinte forma: A margem de erro máxima para o total, para um intervalo de confiança de 95% é de ± 3. 10 p. p. Outubro. 2012 -4 -

Recolha de informação A selecção da amostra processou-se da seguinte forma: ─ As entrevistas

Recolha de informação A selecção da amostra processou-se da seguinte forma: ─ As entrevistas foram distribuídas proporcionalmente pelas diferentes regiões Marktest que constituem o universo em estudo. Em cada região, as entrevistas foram distribuídas pelos concelhos que a constituem, de acordo com o seu peso relativo. ─ Os lares a inquirir foram seleccionados aleatoriamente, pelo processo random digital dialing, a partir de uma base de dados de números de telefone de cada concelho, sendo aplicado em situações de ausência temporária ou não atende o método de 3 call-backs. ─ Selecção do elemento amostral – em cada unidade amostral (residência), a selecção do elemento amostral foi efectuada de acordo com o método de quotas, considerando para o efeito as variáveis género e idade. As entrevistas foram conduzidas por entrevistadores Marktest, com 18 ou mais anos, formados e treinados especificamente para este tipo de estudo, com briefing específico e simulação de entrevista. A recolha foi efectuada entre os dias 10 e 25 de Setembro de 2012. Outubro. 2012 -5 -

Controlo de qualidade Em todos os estudos quantitativos desenvolvidos pela Marktest é realizado um

Controlo de qualidade Em todos os estudos quantitativos desenvolvidos pela Marktest é realizado um controlo de qualidade, respeitando-se os seguintes pontos: a) Acompanhamento na sala de CATI: durante a recolha de informação existe um acompanhamento permanente na sala de CATI por um coordenador de campo. b) Supervisão: é realizada supervisão telefónica por segundo contacto, sendo novamente contactados cerca de 12% do trabalho efectivo a 100% dos elementos intervenientes. Neste processo, são confirmadas algumas das respostas do entrevistado. c) Validação de consistência de respostas: durante o processo de recolha de informação, o sistema MTCATI permite efectuar de imediato uma validação lógica no próprio momento da aplicação de um questionário. Posteriormente será executada uma validação de consistência de respostas. Outubro. 2012 -6 -

Situação de Base, Objectivos e Metodologia Overview

Situação de Base, Objectivos e Metodologia Overview

o Analisando os dados referentes ao terceiro ano do estudo sobre os Comportamentos e

o Analisando os dados referentes ao terceiro ano do estudo sobre os Comportamentos e Atitudes da população portuguesa face ao VIH, concluímos que no geral não se verificam alterações significativas apesar da alteração do universo em estudo em 2012. No entanto, para alguns dos indicadores do estudo surgem valores que nos podem dar indicação de que a população conhece agora melhor a doença, está melhor informada, o que se reflete na alteração de alguns dos comportamentos tidos como de risco, reflectindo uma maior preocupação de protecção face à doença. o No que se refere ao conhecimento da doença e fontes de informação, destacamos os seguintes aspectos: • Cerca de um terço dos inquiridos define a SIDA como uma doença transmitida por relações sexuais, (valor bastante superior ao verificado nos anteriores) que afecta o sistema imunitário (19%), cuja forma de contágio mais comum é por via sexual (82%) ou através do sangue (50 %) • Mais de metade dos inquiridos são de opinião que a SIDA é uma doença que pode ser curada, valor superior aos verificados nos anteriores (+ 11 p. p. do que em 2010) • O nível de informação sobre a SIDA tem-se mantido muito semelhante ao longo dos 3 anos em estudo, sendo de cerca de 69% os inquiridos que se consideram muito ou muitíssimo informados sobre a doença, continuando a ser através de programas de televisão sobre a SIDA a principal fonte de informação a que recorrem. Este comportamento verifica-se mais junto dos inquiridos mais velhos (50/64 anos), enquanto os mais novos (15/19 anos e 20/24 anos) destacam-se na obtenção de informação através de pesquisas na internet, panfletos de autoridades de saúde e conversas com amigos e familiares. Outubro. 2012 • Cerca de 64% dos inquiridos refere que não tem dúvidas sobre as formas de como se proteger contra a SIDA , valor idêntico ao verificado em 2009, mas inferior ao verificado em 2010 (-7%) • Dar um aperto de mão a uma pessoa com SIDA (3. 4%), visitar alguém num hospital (5. 5%) ou trabalhar no mesmo local que uma pessoa infectada (6. 7%) são das situações avaliadas aquelas que os inquiridos consideram estar menos associados ao risco de transmissão do vírus da SIDA, valores semelhantes aos verificados nos estudos anos anteriores -8 -

o Outubro. 2012 Ainda no que se refere ao conhecimento da doença e fontes

o Outubro. 2012 Ainda no que se refere ao conhecimento da doença e fontes de informação, destacamos os seguintes aspectos: • A abordagem de formas de prevenção da SIDA na vida escolar tem vindo a aumentar, significativamente, nos três anos, sendo que actualmente 61% dos inquiridos referem este facto, sobretudo os mais jovens (15/19 anos – 92%). 65% dos inquiridos referem que aprenderam muito ou muitíssimo sobre as formas de prevenção da SIDA durante a sua vida escolar. Alertamos para o facto deste aumento poder estar relacionado com a alteração do universo de estudo, que baixou dos 18 anos para os 15 anos. • Quando foi pedido aos inquiridos que identificassem de entre um leque de situações aquelas em que se deve usar preservativo para prevenção do vírus da SIDA, constatamos que na maior parte delas mais de 90% dos inquiridos são de opinião de que se deve usar preservativo, sendo os valores obtidos no estudo de 2012 ligeiramente superiores aos verificados nos anteriores. As duas situações em que se deve utilizar o preservativo, que atingem menor núemroi de referências são: a situação de um casal que se acaba de conhecer e em que ambos fizeram o teste HIV 3 meses antes e nenhum estava infectado com o vírus (65. 2%), que sofreu um decréscimo face ao ano de 2010 (menos 8 p. p. ) e a situação de duas pessoas que se conhecem bem e confiam o suficiente uma na outra para saberem que não estão infectadas com o vírus da SIDA (48%), valor igual ao verificado em 2010, mas superior em 7 p. p. face a 2009). • Ao ser pedido aos inquiridos para analisarem um conjunto de comportamentos de risco e avaliarem se cada um deles é verdadeiro ou falso, constatamos que perante a frase: é muito pouco provável que um homem seja infectado com o vírus da SIDA enquanto tem relações sexuais desprotegidas com uma mulher, se registam mais 4, 4 p. p. de referências que consideram que afirmação é verdadeira face a 2010, valor semelhante ao verificado no estudo de 2009. As outras situações avaliadas mantêm os valores obtidos nos anteriores. -9 -

o Outubro. 2012 No que se refere aos comportamentos para protecção da doença, destacamos

o Outubro. 2012 No que se refere aos comportamentos para protecção da doença, destacamos o seguinte: • Em 2012 regista-se um ligeiro retrocesso na utilização de preservativos face a 2010, já que diminuiu a percentagem de inquiridos que refere que utiliza preservativos sempre ou a maior parte das vezes que tem relações sexuais: 33% em 2012 face aos 35, 9% de 2010 e aos 33, 5% de 2009). Possivelmente, a diminuição da frequência de utilização de preservativo, poderá estar relacionada com a opinião de que utilizar preservativos diminui a vontade de ter relações, valor que cresceu ligeiramente em 2012 e também, pelo facto de cerca de 8% dos inquiridos ter aversão ao uso de preservativos. • Quando questionados sobre a frequência com que utilizam preservativo nas relações sexuais que têm com pessoas que conhecem durante as férias, verifica-se um aumento do risco, pois assiste-se a um decréscimo, para 71. 4%, dos inquiridos que afirmam que nessas circunstâncias utilizam sempre o preservativo (menos 13 p. p. face a 2010 e menos 2. 8 p. p. face a 2009) • A quase totalidade dos inquiridos tem conhecimento de uma análise que permite saber se uma pessoa é portadora do vírus da SIDA, mas somente 43. 8% dos inquiridos referem que já realizaram um teste à SIDA, valor ligeiramente superior ao verificado nos anteriores. Junto destes inquiridos regista-se uma média de 3. 11 testes efectuados, valor inferior ao de 2010 (3. 52), mas superior ao verificado em 2009 (2. 94). É junto dos inquiridos com idade compreendida entre os 50 e os 64 anos que se regista o maior número médio de testes realizados (3. 64). • No estudo de 2012 verifica-se um aumento significativo dos inquiridos que efectuaram o último teste da SIDA há mais de 5 anos (31. 7%, mais 7 p. p. que nos anteriores) e paralelamente uma redução dos que fizeram teste no último ano (30. 2%, menos cerca de 7 p. p. ). 98% dos inquiridos tiveram conhecimento dos resultados do teste. A percentagem de inquiridos que refere ter realizado o último teste por iniciativa própria tem vindo a decrescer em detrimento dos realizados por indicação médica. - 10 -

o Outubro. 2012 Relativamente a outros indicadores do estudo, constatamos que: • No geral,

o Outubro. 2012 Relativamente a outros indicadores do estudo, constatamos que: • No geral, os inquiridos consideram que a sua saúde actual é boa, com um nível médio ligeiramente mais elevado do que o registado em 2009 e em 2010. Comparando com o estado de saúde de há um ano atrás, os inquiridos sentem-se agora, em termos médios, com um estado de saúde ligeiramente melhor que o verificado há um ano, e também registam uma ligeira melhoria face ao nível de atenção prestado com a sua saúde. • Dos principais problemas de saúde da população portuguesa, a SIDA mantem o posicionamento dos anteriores, ou seja, é o quinto problema mais referido (12% em 2012), com um ligeiro aumento face a 2010 (+1. 5 p. p. ). No que se refere às doenças que mais preocupam os portugueses, a sida continua a ser a segunda preocupação mais referida (24. 1% em 2012), valor semelhante ao de 2010 mas inferior ao de 2009 (menos 6. 2 p. p. ). • As doenças de coração/cardiovasculares continuam a liderar o ranking dos principais problemas de saúde da população portuguesa e o Cancro continua a liderar o ranking das doenças que mais preocupam os portugueses. • Cerca de 53% dos inquiridos já se preocuparam com a possibilidade de apanharem SIDA e 53. 4% com a possibilidade de alguém do círculo de amigos/familiares apanhar SIDA. Estes dados revelam um nível de preocupação ligeiramente superior ao do último estudo, mas regista-se um decréscimo face a 2009. Devido à SIDA, a grande maioria dos inquiridos referem ser pessoas mais cautelosas relativamente às relações sexuais. - 11 -

Outubro. 2012 • 88. 1% dos inquiridos não concordaria em ter relações sexuais com

Outubro. 2012 • 88. 1% dos inquiridos não concordaria em ter relações sexuais com um novo parceiro sem utilizar preservativo e cerca de 93% admite a hipótese de tomar a iniciativa de sugerir a um novo parceiro utilizar preservativo no início de uma nova relação. Mais de 67% dos inquiridos são de opinião que seria fácil convencer um novo parceiro a utilizar perservativo no início da relação. • Tal como nos anteriores, também este ano os inquiridos consideraram que a situação em que existe maior dificuldade em convencer um parceiro a utilizar o preservativo é quando o casal está sob o efeito do álcool. Em média, as mulheres atribuem um grau de dificuldade às três situações avaliadas mais elevado do que o atribuído pelos homens. • A frase os novos métodos de tratamento para a SIDA permitem às pessoas infectadas viver mais tempo com o vírus é a que regista um valor médio de concordância mais elevado, ou seja, nos 3 estudos realizados os inquiridos concordam com esta frase. Todas as restantes frases obtêm níveis médios próximos do parâmetro 2 -Discordo. As diferenças entre os valores médios obtidos nos 3 anos não são relevantes para o conjunto de frases em avaliação. - 12 -

Situação de Base, Objectivos e Metodologia Análise de Resultados

Situação de Base, Objectivos e Metodologia Análise de Resultados

Estado de saúde Resposta simples, % verticais Estado de saúde actual comparado com há

Estado de saúde Resposta simples, % verticais Estado de saúde actual comparado com há um ano Base: Totalidade dos Inquiridos (2012: n=1001) Estado de saúde actual Média 2009 3. 07 2010 2. 03 2012 3. 23 2009 3. 04 2010 2. 99 2012 3. 06 Nível de atenção com a saúde O valor médio registado este ano para o estado em que os inquiridos consideram que se encontra a sua saúde é ligeiramente mais elevado do que o registado em 2009 e 2010. Comparando com o estado de há um ano atrás, os inquiridos sentem-se agora, em termos médios, ligeiramente melhores do que se sentiam em 2009 ou em 2010. Em termos médios, regista-se uma ligeira melhoria no nível de atenção prestada à saúde. Outubro. 2012 Média 2009 3. 19 2010 3. 18 2012 3. 23 - 14 -

Doenças e Problemas de saúde Resposta espontânea e múltipla, % verticais Base: Totalidade dos

Doenças e Problemas de saúde Resposta espontânea e múltipla, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2012: n=1001) Principais problemas de saúde da população portuguesa Doenças que mais preocupam em Portugal Face os resultados obtidos em 2009 e 2010, as doenças associadas ao coração, cancro, diabetes, stress e, sobretudo, depressão, registaram aumentos no que se refere aos principais problemas de saúde da população portuguesa. A nível das doenças que mais preocupam os portugueses, o cancro foi a que registou um aumento mais acentuado, continuando a ser a doença que mais preocupa. As doenças de coração/cardiovasculares continuam a liderar o ranking dos principais problemas de saúde, seguida de muito perto pelo cancro, que registou um aumento significativo face aos anteriores (+ 3. 8 p. p. ). Outubro. 2012 - 15 -

O que é a SIDA Resposta espontânea e múltipla, % verticais Resposta simples, %

O que é a SIDA Resposta espontânea e múltipla, % verticais Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2012: n=1001) Associações Espontâneas É uma doença: No estudo de 2012, os inquiridos que consideram que a SIDA é uma doença transmitida por relações sexuais (32. 4%), são mais 8 p. p. que nos anteriores. Também se verificam aumentos de referências espontâneas nas associações a doença que afecta o sistema imunitário e a Sindrome da Imuno-Deficiência Adquirida. As referências espontâneas a vírus e a doença transmissível/contagiosa são as que sofreram um decréscimo mais acentuado. Nesta vaga, aumentaram os inquiridos que consideram que a sida pode ser fatal, mas também pode ser curável e os que são de opinião que é sempre possível de ser curável. Em contrapartida, diminuiu em 9. 6 p. p. o número de inquiridos que considera que a SIDA é uma doença sempre factal. Outubro. 2012 - 16 -

Formas de contágio do vírus da SIDA Resposta espontânea e múltipla, % verticais Base:

Formas de contágio do vírus da SIDA Resposta espontânea e múltipla, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2012: n=1001) Sexualmente continua a ser a forma de contágio do vírus da SIDA mais referida, por cerca de 82% dos inquiridos. Através do sangue continua a ser a segunda forma de contágio, do vírus da SIDA, com cerca de metade dos inquiridos a referi-lo. Destaca-se esta referência sobretudo no grupo dos 20 aos 24 anos (70%) e dos inquiridos pertencentes às classes A/B (55%). As restantes formas de contágio obtém um número de referências bastante mais baixo, destacando-se, ainda assim, através de seringas/agulhas, transfusões de sangue e partilha de seringas, valores ligeiramente superiores aos verificados nos estudos anos anteriores. Através de objectos cortantes e de mãe para filho são formas de contágio com crescimento significativo face aos anteriores, sendo referidas sobretudo pelos mais jovens. Outubro. 2012 - 17 -

Frases associadas ao risco de transmissão do vírus da SIDA Resposta sugerida e múltipla,

Frases associadas ao risco de transmissão do vírus da SIDA Resposta sugerida e múltipla, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2012: n=1001) 2009 2010 2012 Consumir drogas como heroína e outras do género através de uma seringa que já tenha sido usada com outras pessoas com dependência de drogas 98, 6% 98, 7% 97. 8% Contacto entre o sangue de uma pessoa com SIDA e uma ferida aberta de uma pessoa sem SIDA 94, 3% 95, 8% 95. 4% Ter relações sexuais com uma pessoa com aspecto saudável 76. 3% Fazer uma transfusão de sangue num consultório médico ou num hospital 53, 0% 53, 5% 47. 4% Sofrer uma intervenção cirúrgica na mesma sala de operações onde já foram operados pacientes que tinham SIDA 31, 4% 33, 2% 30. 4% Através da picada de mosquitos Beijar alguém na boca 29. 0% 32, 1% 30, 1% 26. 1% Ter relações sexuais com uma pessoa não infectada e que não tem outros parceiros 20. 6% Usar o preservativo em todas as relações sexuais 17. 1% Partilhar uma refeição com alguém infectado 15. 6% Utilizar uma piscina pública 11, 2% 10, 1% 6. 8% Trabalhar no mesmo local que uma pessoa infectada 9, 2% 6, 4% 6. 7% Visitar alguém num hospital 4, 9% 5, 8% 5. 5% Dar um aperto de mão a uma pessoa que tenha SIDA 3, 4% 3, 5% 3. 4% Não se registam diferenças significativas entre os valores registados nos 3 anos no que se refere às associações feitas ao risco de transmissão da SIDA. Consumir drogas através de seringa que já tenha sido usada … e contacto entre o sangue de uma pessoa com SIDA continuam a ser as frases em que o risco de transmissão do vírus da SIDA é maior. Das novas situações introduzidas em 2012, destaca-se o ter relações com uma pessoa com aspecto saudável, em que o risco associado à transmissão do vírus da SIDA é bastante elevado (76. 3%). Outubro. 2012 - 18 -

Informação sobre a SIDA Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2012: n=1001)

Informação sobre a SIDA Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2012: n=1001) Sabe como se proteger contra a SIDA ou tem algumas dúvidas Nível de informação sobre a SIDA n= 285 (2010) Média 2009 2. 78 2010 2. 77 2012 2. 75 Já alguém lhe pediu conselho sobre formas de prevenção contra a SIDA O nível de informação sobre a SIDA mantém-se idêntico nos 3 anos em estudo. Em 2012, cerca de 69% considera-se muitíssimo ou muito informado sobre a SIDA e 63. 9% afirma que sabe como se proteger da doença, valor inferior ao verificado em 2010. A cerca de 15% dos inquiridos já foram pedidos conselhos sobre as formas de prevenção da SIDA. Outubro. 2012 - 19 -

Informação sobre a Sida na vida escolar Resposta simples, % verticais Base: Inquiridos com

Informação sobre a Sida na vida escolar Resposta simples, % verticais Base: Inquiridos com idade inferior a 45 anos (2012: n=652) Nível de aprendizagem escolar sobre formas de prevenção da SIDA Na vida escolar foram abordadas formas de prevenção da SIDA Sim Média 2009 2. 78 2010 2. 71 2012 2. 81 Resposta sugerida e simples, % verticais Base: Inquiridos que têm idade inferior a 45 anos e que o tema da prevenção da Sida foi abordado durante a sua vida escolar. 20/24 anos 25/44 anos No estudo de 2012, cerca de 61% dos inquiridos viram abordadas na sua vida Masc. Fem. 15/19 anos Sim 61. 3 60. 4 92, 0 80, 4 48, 6 anos anteriores, sendo junto inquirdos com idade entre os 15 e os 19 anos que Não 37. 1 39. 0 8, 0 19, 6 49, 8 esta situação é mais relevante (92. 0%). NR 1. 5 0. 6 0, 0 1, 6 O nível de aprendizagem escolar sobre as formas de prevenção da SIDA evoluiu Base 326 113 97 442 ligeiramente, comparativamente com os anteriores, situando-se actualmente 2012 escolar formas de prevenção da SIDA, valor bastante superior ao verificado nos em 67% a percentagem de inquiridos que refere que aprendeu na vida escolar Outubro. 2012 muíssimo ou muito sobre as formas de prevençã oda SIDA. - 20 -

Informação sobre a SIDA Resposta sugerida e múltipla, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos

Informação sobre a SIDA Resposta sugerida e múltipla, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2012: n=1001) Assuntos relacionados com a SIDA sobre os quais gostaria que houvesse informação disponível 2010 62, 4 Formas de protecção contra a infecção do vírus da SIDA Relatórios sobre pesquisas médicas sobre a SIDA 80, 2 59, 3 77, 8 n= 285 (2010) Actual situação de vida de pessoas que vivem com o vírus da SIDA 47, 1 68, 7 Masc. Fem. 15/19 anos 20/24 anos 25/49 anos 50/64 anos Formas de protecção contra infecção do vírus da SIDA 80, 0 80, 4 69, 9 78, 4 82, 2 81, 2 Relatórios sobre pesquisas médicas 77, 2 78, 4 60, 2 74, 2 80, 6 81, 2 Actual situação de pessoas que vivem infectadas com o vírus da SIDA 65, 8 71, 6 69, 9 71, 1 68, 0 68, 8 Base 491 510 113 97 535 256 2012 Outubro. 2012 - 21 -

Informação sobre a Sida Resposta sugerida e múltipla, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos

Informação sobre a Sida Resposta sugerida e múltipla, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2012: n=1001) Fontes através das quais obteve informação sobre a SIDA 84, 5 82, 4 81, 2 Programas de televisão sobre a SIDA 62, 2 62, 4 Panfletos de autoridades de saúde 69, 0 58, 3 57, 2 Conversa com amigos/familiares 69, 0 Anúncios de consciencialização sobre a SIDA 55, 5 54, 9 64, 7 66, 6 Artigos em jornais e revistas 60, 7 63, 9 57, 3 55, 9 Centro de Saúde 62, 0 36, 9 40, 4 Internet 57, 0 41, 3 Panfletos de outras organizações 37, 1 48, 5 36, 5 35, 1 Consultório Médico 43, 5 28, 1 27, 3 Livros Conferências, eventos educativos Programas de rádio sobre a SIDA Outubro. 2012 40, 7 2009 2010 18, 0 22, 5 31, 8 25, 4 22, 0 24, 4 2012 Programas de televisão sobre a SIDA continua a ser a principal fonte de informação sobre a doença. A maioria das fontes sugeridas obteve valores mais elevados no estudo de 2012, comparativamente com os anteriores, em especial, a internet que aumentou cerca de 17 p. p. Em 2012, a nível de ranking entre as várias fontes de informação, também se verificaram algumas alterações, nomedamente, os panfletos de autoridades de saúde e conversa com amigos/familiares, que passaram a ser as 2ª e 3ª mais referidas. - 22 -

Informação sobre a SIDA Resposta múltipla, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2012 n=1001)

Informação sobre a SIDA Resposta múltipla, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2012 n=1001) Fontes através das quais obteve informação sobre a SIDA Os programas de televisão sobre a SIDA são uma das fontes de informação a que recorrem sobretudo os inquiridos com 50/64 anos (89%). Já os mais novos, em especial os com 20/24 anos, destacam-se na obtenção de informação através de pesquisas na internet (a fonte mais discriminante entre os vários escalões etários), de panfletos de autoridades de saúde, conversas com amigos e familiares e anúncios de consciencialização sobre a SIDA O grupo dos 25 aos 49 anos destaca-se na obtenção de informação através de artigos sobre a SIDA em revistas e jornais e nos centros de saúde. Outubro. 2012 - 23 -

Última vez que obteve informação sobre a SIDA em. . . Resposta simples, %

Última vez que obteve informação sobre a SIDA em. . . Resposta simples, % verticais Base: Inquiridos que obtiveram informação sobre a SIDA através de cada uma das fontes 2012: n=691 Última Vez … teve conversas c/ amigos/familiares 2012: n=691 … leu/viu panfleto autoridade saúde 2012: n=813 … viu programa televisão 2012: n=244 … ouviu programa de rádio Últimos 3 meses Entre 3 a 12 meses Há + 12 meses NS/NR Outubro. 2012 - 24 -

Última vez que obteve informação sobre a SIDA em. . . Resposta simples, %

Última vez que obteve informação sobre a SIDA em. . . Resposta simples, % verticais Base: Inquiridos que obtiveram informação sobre a SIDA através de cada uma das fontes 2012: n=640 Última Vez … leu artigo num jornal ou revista 2012: n=318 … assistiu a conf. / evento educacional 2012: n=654 … inf. em C. Saúde/ Consultório 2012: n=571 … acedeu à internet Últimos 3 meses Entre 3 a 12 meses Há + 12 meses NS/NR Outubro. 2012 - 25 -

Portadores do vírus da SIDA Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2012:

Portadores do vírus da SIDA Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2012: n=1001) Conhece alguém portador do vírus da SIDA Conselhos que daria a alguém cujo companheiro é portador do vírus SIDA Os inquiridos que conhecem alguém portador do vírus da SIDA aumentou ligeiramente em 2012 (23. 4%). Verifica-se que à medida que a idade aumenta, também aumenta a percentagem de inquiridos que refere conhecer alguém nesta situação. Cerca de 80% refere que se lhe fosse pedido para dar um conselho a alguém cujo companheiro é portador do vírus da SIDA, diria que o companheiro deveria preocupar-se mais com essa pessoa. Outubro. 2012 - 26 -

Portadores do vírus da SIDA Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2012:

Portadores do vírus da SIDA Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2012: n=1001) Já se preocupou com possibilidade de apanhar SIDA Ajudaria pessoalmente a cuidar de pessoas infectadas pelo vírus da SIDA Já se preocupou com possibilidade de alguém do círculo de amigos/ familiares apanhar SIDA Pessoas infectadas devem contactar exclusivamente com pessoal médico e familiares É idêntica a percentagem de inquiridos que já se preocuparam com a possibilidade de apanharem SIDA e a possibilidade de alguém do círculo de amigos/familiares apanhar SIDA (cerca de 53%, respectivamente). Os mais novos (até aos 24 anos) são os mais preocupados com a possibilidade de eles próprios apanharem a doença. 84% dos inquiridos ajudaria a cuidar de pessoas infectadas pelo vírus da SIDA e mais de 90% considera que essas pessoas não devem contactar exclusivamente com pessoal médico e familiares. Os comportamentos sobre as questões analisadas são muito semelhantee nos estudos realizados em 2009, 2010 e 2012. Outubro. 2012 - 27 -

Risco de transmissão do vírus da SIDA Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos

Risco de transmissão do vírus da SIDA Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2012: n=1001) Possibilidade de pessoa infectada sem vírus activo infectar outros Mais cautela relativamente às relações sexuais devido à SIDA Possibilidade de se apanhar vírus da SIDA através de relações sexuais No estudo de 2012, verifica-se um aumento dos inquiridos que consideram que é possivel que uma pessoa infectada com SIDA, mas sem o vírus activo, possa infectar outras pessoas (+ 12 p. p. relativamente a 2010). Também em 2012, mais inquiridos são de opinião que é muito provável apanhar vírus da SIDA através de relações sexuais (+ 4 p. p. ). Devido à SIDA, a grande maioria dos inquiridos referem ser pessoas mais cautelosas relativamente às relações sexuais, sobretudo os do grupo etário 15/19 anos (92%). Outubro. 2012 - 28 -

Utilização de preservativos Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2012: n=1001) Concordaria

Utilização de preservativos Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2012: n=1001) Concordaria em ter relaçoes sexuais com um novo parceiro sem utilizar preservativo Admite tomar a iniciativa de sugerir a um novo parceiro utilizar preservativo no inicio de uma nova relação n= 285 (2010) Difícil/fácil convencer novo parceiro a utilitzar preservativo no início da relação 88, 1% dos inquiridos não concordaria em ter relações sexuais com um novo parceiro sem utilizar perservativo e cerca de 93% admite a hipótese de tomar a iniciativa de sugerir a um novo parceiro utilizar preservativo no início de uma nova relação. Cerca de 67% dos inquiridos são de opinião que seria fácil convencer um novo parceiro a utilizar preservativo no início da relação, valor superior em 10 p. p. face a 2010. Outubro. 2012 - 29 -

Utilização de preservativos Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2012: n=1001) Em

Utilização de preservativos Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2012: n=1001) Em sua opinião, o material de que são feitos os preservativos é suficientemente forte para prevenir a transmissão da SIDA Concorda com opinião de que utilizar preservativo diminui a vontade de ter relações n= 285 (2010) Tem aversão ao uso de preservativos Em 2012 manteve-se a tendência dos inquiridos concordarem que utilizar preservativo diminui a vontade de ter relações sexuais (+1. 4 p. p. ). No entanto, a maioria continua a ser de opinião contrária. Cerca de 8% dos inquiridos reconhece que tem uma aversão pessoal à utilização de preservativos. Os inquiridos do sexo masculinos e os com 50/64 anos são os que mais fazem referência a essa aversão. Outubro. 2012 - 30 -

Utilização de preservativos Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2012: n=1001) Motivos

Utilização de preservativos Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2012: n=1001) Motivos de utilização de preservativos Frequência com que tem relações sexuais utilizando preservativo Média 2009 2. 14 2010 2. 17 2012 2. 10 Resposta múltipla, % verticais Base: Inquiridos que utilizam perservativo nas suas relações sexuais (n=536) Posse de preservativos em casa no momento Total Masc Fem 15/19 anos Possui 70, 3 76, 5 63, 5 69, 9 70, 6 74, 2 57, 5 Não Possui 28, 7 22, 4 35, 7 28, 8 29, 4 24, 7 41, 4 NR 0, 9 1, 1 0, 8 1, 4 0, 0 1, 1 Base 536 281 255 73 85 291 87 2012 20/24 anos 25/49 anos 50/64 anos Base: Inquiridos que utilizam perservativo nas suas relações sexuais (n=536) Outubro. 2012 Em 2012, cerca de 43% dos inquiridos nunca utilizam preservativo nas suas relações sexuais e somente 19% utiliza sempre preservativos. Dos inquiridos que costumam usar preservativo, cerca de 70% possui preservativos em casa neste momento. - 31 -

Relações de cariz sexual Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2012: n=1001)

Relações de cariz sexual Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2012: n=1001) Teve relações sexuais nos últimos 12 meses Teve mais do que um parceiro nos últimos 12 meses n= 285 (2010) Base: Inquiridos que tiveram relacões sexuais nos últimos 12 meses (2012: n=826) Uso de perservativo na última relação sexual que teve (2012) Base: Inquiridos que tiveram relações sexuais nos últimos 12 meses com mais do que um parceiro sexual (n=94) – base reduzida Outubro. 2012 A grande maioria dos inquiridos teve relações sexuais nos últimos 12 meses, no entanto, somente 11% destes teve mais do que um parceiro. Dos inquiridos que tiveram mais do que um parceiro nos últimos 12 meses, 54% usou preservativo na última relação sexual, sobretudo, os inquiridos masculinos (59%) e os com 15/19 anos (73%). - 32 -

Relações de cariz sexual Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2012: n=1001)

Relações de cariz sexual Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2012: n=1001) Vive com a pessoa com quem tem relação estável Vive relação estável com alguém 81, 0 78, 4 78, 0 Sim 18, 5 20, 7 21, 4 Não 82, 8 79, 9 79, 6 Sim 2009 17, 0 19, 6 20, 4 Não 2010 2009 2010 2012 NR 0, 5 0, 9 0, 6 2012 n= 285 (2010) Última vez começou relação de cariz sexual 14, 9 17, 0 Nos últimos 12 meses 18, 6 15, 9 16, 6 1 a 5 anos 2009 2010 2012 Base: Inquiridos que se encontram a viver uma relação estável com alguém (2012: n=781) Idade com que iniciou a actividade sexual (2012) 13, 2 Antes dos 16 anos 14, 3 16 anos 16, 6 17 anos 49, 8 53, 1 54, 2 Mais de 5 anos NR 18, 0 18 anos 5, 4 19 anos 7, 2 20 anos Nunca NR Outubro. 2012 13, 1 8, 8 9, 2 3, 5 5, 3 3, 0 0, 1 0, 5 21 anos Depois dos 21 anos Nao Responde 3, 1 9, 4 Dos inquiridos que já tiveram uma relação sexual com alguém, os que iniciaram a sua actividade sexual mais cedo, ou seja, antes dos 16 anos, são os inquiridos que têm 15/19 anos (33. 3%) 12, 9 Base: Inquiridos que se já tiveram uma relação de cariz sexual com alguém ou não responderam (2012: n=909) - 33 -

Relações vividas em férias fora de casa Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos

Relações vividas em férias fora de casa Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2012: n=1001) Relações sexuais durante as férias com alguém que acabou de conhecer Costuma passar férias fora de casa Resposta simples, % verticais Cerca de 18% dos inquiridos que costumam passar férias fora de casa, já tiveram relações sexuais durante as férias com alguém que acabaram de conhecer, sendo este comportamento mais referido pelos homens (30%). Outubro. 2012 Base: Inquiridos que costumam passar férias fora de casa (2012: n=711) Relações sexuais durante as férias com alguém que acabou de conhecer Masc Fem 15/19 anos 20/24 anos 25/49 anos 50/64 anos Sim 30, 2 4, 1 7, 6 14, 5 21, 6 14, 6 Não 68, 7 95, 0 91, 1 85, 5 77, 2 84, 7 NR 1, 1 0, 9 1, 3 0, 0 1, 3 0, 6 Base 371 340 79 76 399 157 2012 - 34 -

Relações vividas em férias fora de casa Resposta simples, % verticais Base: Inquiridos que

Relações vividas em férias fora de casa Resposta simples, % verticais Base: Inquiridos que costumam passaram férias fora de casa e que já tiveram relações sexuais com pessoas que conheceram nessa altura (2012: n=126) Frequência com que tem relações sexuais com pessoas que conheceu durante as férias, utilizando preservativo Média 2009 3. 49 2010 3. 73 2012 3. 46 Em 2012, dos inquiridos que já tiveram relações sexuais com pessoas que conheceram durante as férias, apenas 4. 0% refere que sempre que vai de férias tem relações sexuais com pessoas que conheceu nessa altura. 71, 4% utiliza o preservativo sempre que tem relações sexuais nessas circunstâncias, percentagem bastante inferior à verificada no estudo de 2010 (- 13 p. p. ). Outubro. 2012 - 35 -

Relações com alguém que acabou de conhecer Resposta sugerida e simples, % verticais Base:

Relações com alguém que acabou de conhecer Resposta sugerida e simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2012: n=1001) Já teve relações com alguém que acabou de conhecer Situações em que teve relações com alguém que acabou de conhecer Já teve relações com alguém que acabou de conhecer Masc Fem 15/19 anos Sim 25, 3 4, 9 5, 3 13, 4 17, 9 13, 3 Não 73, 7 93, 9 92, 9 86, 6 81, 1 85, 2 NSNR 1, 0 1, 2 1, 8 0, 0 0, 9 1, 6 Base 491 510 113 97 535 256 2012 Outubro. 2012 Resposta múltipla, % verticais 20/24 anos 25/49 anos 50/64 anos Base: Inquiridos que já tiveram relações sexuais com alguém que acabaram de conhecer (2012: n=149) 14. 9% dos inquiridos já teve relações sexuais com pessoas que acabou de conhecer, sendo um comportamento mais comum junto dos homens (25%). Em 21% das situações em que teve relações sexuais com alguém que acabou de conhecer, aconteceu quando está sob o efeito de álcool ou de outras drogas. - 36 -

Situações em que se deve usar preservativo para prevenção do vírus da SIDA Resposta

Situações em que se deve usar preservativo para prevenção do vírus da SIDA Resposta sugerida e múltipla, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2012: n=1001) Outubro. 2012 - 37 -

Grau de dificuladade em convencer um parceiro a utilizar preservativo em. . . Resposta

Grau de dificuladade em convencer um parceiro a utilizar preservativo em. . . Resposta simples, valores médios Base: Totalidade dos Inquiridos (2012: n=1001) 1 -Muito Fácill 2 -Fácil 3 -Difícil 4–Muito Dificil . . . relação passageira . . . situação em que duas pessoas se acabaram de conhecer e se apaixonaram loucamente. . . Situação em que o casal está sob o efeito de álcool 2012 2010 2009 Tal como nos anteriores, também este ano os inquiridos consideraram que a situação em que existe maior dificuldade em convencer um parceiro a utilizar o preservativo é quando o casal está sob o efeito do álcool. Em média, as mulheres atribuem um grau de dificuldade às três situações avaliadas mais elevado do que o atribuído pelos homens. Outubro. 2012 - 38 -

Comportamentos face à SIDA Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2012: n=1001)

Comportamentos face à SIDA Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2012: n=1001) É verdadeiro. . . A percentagem de inquiridos que são de opinião que cada uma das afirmações é verdadeira é bastante infeior aos que as consideram falsas. Nota: Para cada uma das situações apresentadas foi perguntado aos inquiridos se a consideravam verdadeira ou falsa. Os valores apresentados referem –se ao registado para o parâmetro ‘verdadeiro’. Outubro. 2012 Relativamente a 2010, verifica-se uma alteração na afirmação é muito pouco provável que um homem seja infectado com o vírus da SIDA enquanto tem relações sexuais desprotegidas com uma mulher, que apresenta uma maior diferença entre os valores registados actualmente e os de 2010: há mais 4, 4 p. p. de referências a considerarem esta afirmação verdadeira. - 39 -

Teste à SIDA Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2012: n=1001) Conhecimento

Teste à SIDA Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2012: n=1001) Conhecimento de uma análise que permite saber se uma pessoa é portadora do vírus da SIDA A quase totalidade dos inquiridos tem conhecimento do teste à SIDA, e associam um resultado positivo a uma pessoa Significado positivo do teste Resposta simples, % verticais Base: Inquiridos que têm conhecimento de que existe um a análise para saber se uma pessoa é, ou não, portadora de SIDA (n=940) que tem o vírus da SIDA. Outubro. 2012 - 40 -

Teste à SIDA Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2012: n=1001) Nº

Teste à SIDA Resposta simples, % verticais Base: Totalidade dos Inquiridos (2012: n=1001) Nº de vezes que já fez o teste Realização de teste à SIDA Média 2009 2. 94 2010 3. 52 2012 3. 11 Resposta simples, % verticais Cerca de 44% dos inquiridos já realizaram um teste à SIDA. A média de testes realizados por estes inquiridos é de 3, 11, registando-se um decréscimo face ao valor de 2010 (3. 52). A média de testes realizados pelos inquiridos com 50/64 anos é a mais elevada (média=3. 64). Outubro. 2012 Base: Inquiridos que já fizeram o teste à SIDA (n=438) Masc Fem 15/19 anos 20/24 anos 25/49 anos 50/64 anos Nº médio testes realizados 3, 26 2, 99 1, 40 1, 81 3, 12 3, 64 Base 199 239 33 135 141 82 2012 - 41 -

Teste à SIDA Resposta simples, % verticais Base: Inquiridos que já fizeram o teste

Teste à SIDA Resposta simples, % verticais Base: Inquiridos que já fizeram o teste à SIDA (2012: n=438) Iniciativa de realização do último teste à SIDA Última vez que fez o teste Cerca de 30% dos inquiridos efectuou teste à SIDA há menos de 1 ano. 2012 Masc Fem 15/19 anos 20/24 anos 25/49 anos 50/64 anos Mais de metade dos testes foram realizados por indicação médica. São os inquiridos mais novos os que mais realizam testes à SIDA por iniciativa própria. Iniciativa médica 49, 2 61, 9 20, 0 35, 7 57, 6 59, 8 Iniciativa própria 49, 7 35, 1 80, 0 64, 3 40, 2 37, 8 98% dos inquiridos que fizeram teste à SIDA no último ano tiveram conhecimento do resultado do teste NR 1, 0 2, 9 0, 0 2, 2 2, 4 Base 199 239 5 28 323 82 Outubro. 2012 - 42 -

Opinião sobre os novos métodos de tratamento para a SIDA Resposta simples, valores médios

Opinião sobre os novos métodos de tratamento para a SIDA Resposta simples, valores médios Base: Totalidade dos Inquiridos (2012 n=1001) 1 -Discorda Totalmente 2 -Discorda 3 -Concorda 4 -Concorda Totalmente Permitem às pessoas infectadas viver mais tempo com o vírus Permitem às pessoas infectadas a cura total da SIDA Permitem às pessoas infectadas com o vírus não o transmitirem a outras pessoas saudáveis Graças aos novos métodos as pessoas protegem-se menos contra o vírus da SIDA do que antigamente Graças aos novos métodos, o próprio protege-se menos contra o vírus da SIDA do que antigamente 2012 2010 2009 A frase os novos métodos de tratamento para a SIDA permitem às pessoas infectadas viver mais tempo com o vírus é a que regista um valor médio de concordância mais elevado, ou seja, nos 3 estudos realizados os inquiridos concordam com esta frase. Todas as restantes frases obtêm níveis médios próximos do parâmetro 2 -Discordo. As diferenças entre os valores médios obtidos nos 3 anos não são relevantes para o conjunto de frases em avaliação. Outubro. 2012 - 43 -

Quadros de Tabulação

Quadros de Tabulação

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Sectoriais Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH Programa Nacional para a

Sectoriais Atitudes e comportamentos da população portuguesa face ao VIH Programa Nacional para a Infecção VIH/sida Outubro. 2012 © Marktest