Ruth Bruno SISTEMA SOLTERRALUA http antwrp gsfc nasa

Ruth Bruno

SISTEMA SOL-TERRA-LUA http: //antwrp. gsfc. nasa. gov/apod/image/earthmoon. gif A Lua em órbita ao redor da Terra. Imagem obtida em 16/12/1992 pela sonda Galileu, a uma distância de cerca de 6, 2 milhões de quilômetros. Ruth Bruno IF/UFF

Unidades de Distâncias Ano-luz: distância percorrida pela luz em um ano. 1 ano-luz = x = c x t onde: c = velocidade da luz = 300. 000 m/s t = 1 ano = 365 dias x 24 horas x 60 min x 60 s Assim, 1 ano-luz = 300. 000 x 365 x 24 x 3600 = 9, 46 x m (cerca de 10 trilhões de km)

Distâncias de alguns objetos astronômicos 8, 3 minutos-luz 1, 3 segundos-luz http: //www. universetoday. com/am/uploads/20060324 -sun-full. jpg http: //antwrp. gsfc. nasa. gov/apod/ap 010428. html 4, 3 anos-luz 11 horas-luz jumk. de/astronomie/img/naechste. jpg www. enterprisemission. com 2, 3 milhões de anos-luz 100 mil anos-luz www. diomedes. com/vialactbraz. jp http: //universe-review. ca/option 2. htm

LUNAÇÃO Lunation - Credit & Copyright: Astronomy Picture of the Day and Antonio Cidadao E uma grande Lua saiu do mar. . . Fotografia/Tom Jobim Ruth Bruno IF/UFF

AS FASES DA LUA (créditos: www. cea. inpe. br/webdas/divulgacao/fases_lua. html) A figura acima mostra as quatro principais fases da Lua, vistas por um observador no Hemisfério Sul. Como as fases ocorrem simultaneamente, da mesma forma no mundo todo, as horas das fases em tempo universal podem ser utilizadas em qualquer ponto da superfície da Terra, após a correção do fuso horário.

MÊS SINÓDICO Nova, Crescente, Cheia e Minguante http: //www. uranometrianova. pro. br/circulares/circ 0020. htm Período da lunação : 29, 53 dias http: //www. astro. virginia. edu/class/oconnell/astr 121/guide 04 -s 07. html

Simulação do movimento de translação da Lua e suas fases. www. wsu. edu/~sukanta/ASTRO/moon. Phas. gif

ROTAÇÃO DA LUA O tempo que a Lua leva para orbitar em volta da Terra (27, 3 dias) é igual ao tempo que ela leva para girar em torno do seu eixo. Por este motivo, a mesma face da Lua está sempre voltada para nós. A face oculta da Lua só pode ser vista ou fotografada por astronautas ou satélites em órbita da Lua. nssdc. gsfc. nasa. gov/imgcat/hires/a 16_m_3021. gif Face oculta da Lua tirada por ocasião da missão Apolo 16 em 1972.

PERÍODO SIDERAL da LUA O período sideral da Lua, ou mês sideral, é o tempo necessário para a Lua completar uma volta em torno da Terra, em relação a uma estrela distante. Sua duração é de 27 d 7 h 43 m 11 s. Astronomy Today, Prentice Hall, Inc. Ruth Bruno IF/UFF

Rotação sincronizada e os efeitos de maré astro. if. ufrgs. br/lua/rotlua. gif As deformações tipo bojos causadas na superfície da Lua pelas marés frearam sua rotação até ela ficar com o bojo sempre voltado para a Terra, com o período de rotação igual ao de translação. Ruth Bruno IF/UFF

Acredita-se que, no passado, o período de rotação da Lua era menor do que o seu período de translação em torno da Terra. Ao girar, ela tentava arrastar consigo os bojos de maré, que sempre ficavam alinhados na direção da Terra. Assim, havia um movimento relativo entre as diferentes partes da Lua, o qual gerava atrito, que por sua vez tendia a frear a rotação. Devido a esse atrito a Lua foi perdendo energia de rotação até ficar com a rotação sincronizada, estado em que o período sideral é exatamente igual ao período de revolução. FORÇAS de MARÉ Astronomy Today, Prentice Hall, Inc. Ruth Bruno IF/UFF

ALTERAÇÃO na ÓRBITA da LUA Com o achatamento da Lua causado pelas marés, sua rotação teria diminuído até alcançar o mesmo período de translação. Para conservar o momentum angular, a perda de rotação teria provocado o afastamento maior entre a Lua e a Terra. Logo, para compensar a diminuição no momentum angular de rotação, o momentum angular de translação da Lua (L) aumenta e, conseqüentemente, r aumenta. Ruth Bruno IF/UFF

MARÉS NA TERRA Um importante fenômeno terrestre causado pelas forças gravitacionais do Sol e da Lua é a subida e a descida dos oceanos, duas vezes em um dia. Ruth Bruno IF/UFF

www. if. ufrj. br/teaching/astron/mare/mmare. gif Devido à rotação da Terra, a combinação desse movimento com o de translação da Lua resulta em duas marés altas e cada 24 h e 50 m, que é a duração do dia lunar. Ruth Bruno IF/UFF

Forças de maré provocadas pela Lua sobre a Terra A atração gravitacional sentida em cada ponto da Terra, devido à Lua, depende da distância do ponto à Lua. No lado da Terra mais próximo à Lua, a atração gravitacional é maior do que a sentida no centro da Terra. No lado da Terra mais afastado da Lua, a força gravitacional é menor do que a sentida no centro da Terra. Assim, em relação ao centro da Terra, um lado está sendo puxado em direção da Lua, e o outro lado está sendo puxado na direção contrária. Ruth Bruno IF/UFF

Entendendo as forças de maré Ruth Bruno IF/UFF

Forças de maré provocadas pelo Sol sobre a Terra Quando a Lua é Nova ou Cheia, o efeito do Sol reforça o efeito da Lua, produzindo marés relativamente altas. São as chamadas marés de primavera ou marés de águas vivas. Por outro lado, quando a Lua se encontra nas fases correspondentes aos primeiros e terceiros quartos, ocorrem as marés das águas mortas. Astronomy Today, Prentice Hall, Inc. Ruth Bruno IF/UFF

Comparação entre as marés produzidas pelo Sol e pela Lua Devido à distância do Sol à Terra, o efeito gravitacional do Sol produz marés cujas intensidades são aproximadamente a metade das marés devido à Lua Ruth Bruno IF/UFF

ECLIPSES www. kodomokan. fujisawa. kanagawa. jp/moyosi/cos. . .

GEOMETRIA DOS ECLIPSES http: //www. fisica. com. br/Astronomia/Eclipse. htm

TIPOS DE ECLIPSES DO SOL http: //csep 10. phys. utk. edu/astr 161/lect/time/eclipses. html

http: //www. pfm. howard. edu/astronomy/Chaisson/AT 401/HTML/AT 40104. htm

Quando ocorrem os eclipses http: //www. pfm. howard. edu/astronomy/Chaisson/AT 401/HTML/AT 40104. htm

Periodicidade dos eclipses Ocorrem no mínimo 2 eclipses por ano (que são solares) e, no máximo, 7 eclipses por ano: 2 lunares e 5 solares, ou 3 lunares e 4 solares. Apesar dos eclipses ocorrerem em algum lugar da Terra a cada dezoito meses, é estimado que eles recaem em um dado lugar apenas a cada trezentos ou quatrocentos anos O eclipse total do Sol dura apenas alguns minutos, pois a umbra da Lua move-se a mais de 1700 km/h. A escuridão total não dura mais que 7 minutos e 40 segundos. A cada milênio ocorrem menos que 10 eclipses totais do Sol que ultrapassam mais de 7 min de duração

Eclipse solar de 11 de agosto de 1999, visto da estação espacial MIR. A sombra da Lua sobre a Terra moveu-se com uma velocidade aproximada de 2. 000 km/h. Somente os observadores no centro do círculo escuro viram o eclipse total do Sol. antwrp. gsfc. nasa. gov

ECLIPSES LUNARES

http: //astro. if. ufrgs. br/eclipses/eclipse. htm Eclipse Total do Sol, em 4 de novembro de 1994 , em Criciúma, Santa Catarina.

Simulação do eclipse solar total visível do Brasil em 3 de novembro de 1994. A umbra é um pontinho preto que aparece no centro da penumbra. Cada imagem está separada por 10 min e a simulação total dura 2 h 20 m.

AURORAS http: //www. greenlandadventure. com/infopolar_aurora. htm

As auroras - boreais no Hemisfério Norte, e austrais no Hemisfério Sul – são fenômenos luminosos que ocorrem na atmosfera superior da Terra, entre 1000 km, causadas pelas partículas carregadas solares que excitam os átomos do ar. As auroras são observadas principalmente nas regiões polares, uma conseqüência do efeito do campo magnético terrestre que deflete as partículas para estas regiões. http: //physics. fortlewis. edu/Astronomy/astronomy%20 today Cores das auroras: verde, vermelho e azul – correspondem às linhas de emissão do oxigênio e nitrogênio.

Canadá, outubro de 2001 A coloração verde indica a presença de oxigênio, a baixas altitudes apod. nasa. gov

As cores das auroras variam de acordo com a altitude em que a maioria das colisões ocorrem. A cor mais comum é o amarelo ou verde, causadas pelo oxigênio, a baixas altitudes. O oxigênio, em grandes altitudes (acima de 300 km), produz auroras vermelhas. O nitrogênio, a altitudes de cerca de 100 km, produz auroras também vermelhas http: //paginas. terra. com. br/arte/sarmentocampos/Tecnica 01. htm

http: //apod. oa. uj. edu. pl/apod/ap 041117. html Wisconsin, 8 de novembro de 2004

Aurora Austral

REFERÊNCIAS 1 - Chaisson, Eric; Mc. Millan Steve, Astronomy Today, 1996, Prentice Hall, New Jersey 2 - Hester Jeff et al, 21 st Century Astronomy, 2002, Norton & Company, London 3 - Oliveira Filho, Kepler de Souza, Oliveira Saraiva, Maria de Fátima, Astronomia e Astrofísica, 2004, Editora Livraria da Física 4 - http: //chandra. havard. edu/index/html 5 -http: //en. wikipedia. org/wiki/ 6 - http: //observe. arc. nasa. gov/nasa/space_index. shtml 7 - http: //antwrp. gffc. nasa. gov/apod/lib/aptree. htmll 8 - http: //astro. if. ufrgs. br 9 -http: //www. tqnyc. org/NYC 040808/homepage. html
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