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RITMOS BIOLÓGICOS
Leitura • http: //revistagalileu. globo. com/Revista/Common/0, , EMI 314453 -17579, 00 ENTENDA+COMO+FUNCIONA+SEU+RELOGIO+BIOLOGICO+E+VIVA+ MELHOR. html • http: //www 2. uol. com. br/sciam/reportagens/o_que_provoca_a_obesidade. ht ml • http: //www. complexomagazine. pt/2013/05/o-inverno-acorda-a-nossa-mentee-o-calor-impede-nos-de-pensar-direito/
Natureza rítmica dos processos biológicos Ritmos a) circadianos: vigília-sono b) Infradianos: batimento cardíaco c) Ultradianos: ciclo menstrual
A privação de temporizadores externos (pista do ambiente ritmo claro-escuro, relógio, etc) não abole nem desorganiza o ciclo vigília-sono, ainda que fique um pouco defasado.
Vias eferentes Vias aferentes Temporizador externo Claro-escuro Duração do fotoperíodo Órgão fotossensível Trato retinohipotalâmico Ritmos Biológicos Temporizador interno Núcleosupraquiasmático (HIPOTÁLAMO) Outras áreas do SNC Órgãos efetuadores Ritmos circadianos Glândula Pineal Ritmos ultradianos Relógio Biológico
Mecanismos neurais da ritmicidade Núcleo supraquiasmatico (NSQ) : Relógio biológico AFERÊNCIAS Retina (Trato retino-hipotalamico) EFERÊNCIAS: Outros núcleos do hipotálamo Tálamo O NSQ tem seu próprio ritmo temporal de atividade neural. Mas sincroniza-se aos ritmos ambientais externos como as oscilações fotoperiodicas
Lesão no NSQ: abole o ciclo vigília-sono e vários outros ritmos
Glândula pineal: sintetiza e libera a melatonina G NGLIO CERVICAL SUPERIOR (neurônio pós-ganglionar) HIPOTÁLAMO RETINA NSQ N. paraventricular Trato retinohipotlamico MEDULA TORACICA Coluna intermédio lateral (neurônio pre-ganglionar) A retina estimula o NSQ cujos neurônios são inibitórios. Como conseqüência, os neurônios do núcleo paraventricular não estimulam os neurônios pré-ganglionares simpáticos da medula e a produção de melatonina é baixa durante o dia (ou quando o fotoperiodo é longo). A noite, a concentração de melatonina aumenta e induz o sono.
RETINA SNA simpático HIPOTÁLAMO + Diminuição do fotoperíodo NSQ - N. paraventricular pré-ganglionar pós-ganglionar Gl. pineal + - Diminuição do efeito inibitório do NSQ Indução do sono Primavera/Verão EPITÁLAMO Outono/Inverno parada de postura Melatonina Regressão Gonadal
RETINA HIPOTÁLAMO + NSQ Diminuição do efeito inibitório N. paraventricular - + Adeno-hipófise + GH
Ciclo vigília-sono Por que dormimos? - Não sabemos direito mas a sua privação causa muitos transtornos. O que é sono? - Perda reversível do estado de consciência - Estado de limiar reduzido aos estímulos ambientais, postura estenotipada (deitado e de olhos fechados) e período de reduzida atividade motora - Experiências oníricas = sonho Caracterização do sono 1) Comportamento 2) Atividade cerebral (Eletroencefalograma – EEG) 3) Atividade muscular (Eletromiograma – EMG) 4) Movimentos oculares (eletro-oculograma – EOG) 5) Atividades viscerais (FC, Pa, FR, etc)
O sistema de modulação difuso
ELETROENCEFALOGRAFIA (EEG) O EEG revela a atividade elétrica cerebral resultante de populações de neurônios corticais em atividade em função do tempo. Dois eletrodos pareados na superfície do couro cabeludo captam essa atividade elétrica.
Ritmos das ondas do EEG (eletroencefalograma) Eletrodo superficial EEG lento: as células corticais estão em ritmo sincronizado; Córtex cerebral EEG rápido: as células corticais estão em ritmo dessincronizado FREQUENCIA - no. de ondas na unidade de tempo (ritmo) AMPLITUDE - tamanho da onda
Durante a vigília o EEG apresenta ritmos de ondas dessincronizadas e bastante rápidas. Ritmo : Ondas de baixa amplitude e freqüência entre 8 -13 Hz. Rítmo : Ondas de amplitude mais baixa de maior freqüência (14 Hz) Acordado de olhos fechados Olhos abertos Quando começamos adormecer os rimos EEG alteram-se profundamente, apresentando 4 estágios distintos.
Tipos e estágios do Sono O sono tem dois estados: a) SONO NÃO-REM b) SONO REM O sono Não-REM apresenta 4 estágios, durante os quais as ondas se tornam cada vez mais lentas e aumentam a amplitude. O EEG se torna sincronizado e a profundidade do sono aumenta. O sono REM é um tipo de sono onde EEG fica dessicronizado e ocorre movimentos rápidos olhos (rapid eyes movements).
Numa noite de sono (8 horas), passamos por ciclos de sono que se repetem umas 5 vezes. Entre a fase IV e a I ocorre o sono REM. A medida que o sono chega ao fim, a profundidade diminui e a duração do sono REM aumenta. Total de Sono Estagio I: 4 a 5% Estagio II: 45 a 55% Estagio III: 4 a 6 % Estagio IV: 12 a 15%
VIGILIA: Predominam as ondas ESTÁGIO 1: Predomina as ondas ; Responde a perguntas mas não se lembra do que disse ou ouviu; quando estimulado, desperta com sobressalto ESTÁGIO 2: Surgem os fusos e os complexos K ESTÁGIO 3: Fusos interrompidos por ondas d ESTÁGIO 4: Sono profundo Predominam as ondas δ; redução do tônus cervical Sono com sonhos O EEG e o EOG se assemelham da vigília
Além das alterações cíclicas do EEG ocorrem oscilações viscerais e somáticas, particularmente durante os episódios de sono REM. a) Aumento dos movimentos oculares b) Atonia muscular c) Aumento da freqüência cardíaca d) Aumento na freqüência respiratória e) Ereção peniana
A arquitetura do sono varia entre as pessoas e com a idade
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