Reunio de Trabalho Cefapro Coordenadores e Assessores Pedaggicos
Reunião de Trabalho: Cefapro, Coordenadores e Assessores Pedagógicos Polo de Cuiabá Março/2017
Equipe Gestora Cefapro Ezemar Mourão da Silva Diretor Leani Evangelista de Bom Jesus Secretária Leila Aparecida de Souza Coordenadora de Formação
Municípios Escolas Cuiabá 79 Várzea Grande 49 Acorizal 4 Barão de Melgaço 5 Chapada dos Guimarães 4 Jangada 6 Nossa Senhora do Livramento 7 Nova Brasilândia 2 Planalto da Serra 1 Poconé 11 Santo Antônio de Leverger 13 Total 181
Quadro de Professores Formadores
Organização do atendimento às escolas Subpolo 1: Professores Formadores: Cleuza, Karina, Leandra, Valtrícia e Veranildes Escolas Localidades 2 Cuiabá 23 Várzea Grande 11 Poconé
Organização do atendimento às escolas Subpolo 2: Professores Formadores: Dilma, Jorci, Renilda, Sônia e Waldney Escolas Localidades 2 Cuiabá 23 Várzea Grande 13 Santo Antônio de Leverger
Organização do atendimento às escolas Subpolo 3: Professores Formadores: Eliane, Gerson, Janíbia, Jefferson e Rosenilda Escolas Localidades 25 Cuiabá 4 Acorizal 6 Jangada
Organização do atendimento às escolas Subpolo 4: Professores Formadores: Helene, Joelson, Maria Helena e Salma Escolas Localidades 22 Cuiabá 4 Chapada dos Guimarães 2 Nova Brasilândia 1 Planalto da Serra
Organização do atendimento às escolas Subpolo 5: Professores Formadores: Adriana, Arthur, Áurea, Kátia e Lucimeire Escolas Localidades 25 Cuiabá 5 Barão de Melgaço 7 Nossa Senhora do Livramento
Escuta
Considerações após a escuta A) A ação formativa desenvolvida na escola por meio do Projeto de Formação Docente na Escola objetiva fortalecer a relação entre teoria e prática, a fim de que a melhoria das práticas docentes impacte nas aprendizagens.
B) O foco da formação docente na escola é fortalecer as práticas de ensino, de modo que os conhecimentos apropriados em estudo estejam nos instrumentos de planejamento do ensino (PPP, Plano de ensino anual/semestral, Plano de aula) e na efetivação desse planejamento em sala de aula.
Socialização das Vivências Escola “Cefapriana Porto” Levantamento das necessidades formativas – diagnóstico Nos estudos realizados no Cefapro, nós, formadores, vivenciamos o estudo do Orientativo/2017, na perspectiva de professores em atuação em sala de aula.
Ao vivenciarmos tal experiência, utilizamonos do exemplo proposto no Orientativo/2017, p. 14, que orienta para a construção de um diagnóstico de necessidades formativas, a partir da análise da dimensão “práticas pedagógicas e avaliação”, do Marco Operativo do Projeto Político Pedagógico. Para isso, lançamos mão de um PPP de uma escola do polo Cuiabá, a fim de verificar o que a escola expunha sobre a avaliação (como deseja avaliar)
Proposta de avaliação encontrada no PPP da escola • “. . . e) Respeitando as diferenças individuais existentes, mantendo com esta coerência em se conduzir a progressão de avaliação, democratizando seus critérios e instrumentos”.
o Diante do que a nossa escola apresentou acerca da avaliação em seu PPP, perguntamos: a) O que a nossa escola entende/concebe como avaliação? Pretendemos avaliar para quê? b) Que tipos ou funções da avaliação nossa escola pretende utilizar? Para quê? c) Que instrumentos avaliativos utilizaremos? Para quê?
• Ao refletir sobre essas questões, percebemos que no PPP de nossa escola não tínhamos uma proposta fundamentada de avaliação, voltada aos princípios de uma educação de qualidade, em que se pretende garantir o direito à aprendizagem do estudante, com êxito. • Então nos perguntamos: Por quê?
Essa constatação levou-nos a outros questionamentos, com perguntas do tipo: • a) Por que a nossa escola não tem proposta avaliativa expressa no PPP? • b) É necessário que a nossa escola tenha a sua proposta avaliativa expressa no PPP? Por quê? Para quem? • c) Para que a escola tenha a sua proposta avaliativa expressa no PPP, como seus docentes podem se articular para elaborá-la?
• d) Nessa articulação, o tempo/espaço da formação contínua pode ser utilizado para organizar e desenvolver os procedimentos para a construção da proposta avaliativa da escola? • e) Que impactos uma elaboração fundamentada de proposta avaliativa da escola pode trazer para as práticas de ensino docente? • f) Que impactos uma elaboração fundamentada de proposta avaliativa da escola pode trazer para as aprendizagens dos estudantes?
• Ao responder tais questionamentos, reconhecemos em nossa escola a necessidade de elaborarmos uma proposta avaliativa e que, para isso, tínhamos outra necessidade: a de estudarmos sobre avaliação para construirmos a proposta avaliativa da escola. Com isso, já tínhamos claro uma temática para nossa formação e a finalidade de estudarmos tal temática. Construímos, assim, um diagnóstico de necessidade formativa docente. Se a proposta formativa não nasce de uma necessidade da escola, ela está fadada ao fracasso.
Cronograma de Formação v. Temática: Avaliação Ø Subtemas: • Finalidades e funções da avaliação • Avaliação formativa e somativa: critérios e instrumentos • Avaliação diagnóstica: externa e interna
Referências • BOSTON, C. The concept of formative assessment. Practical assessment, research & evaluation, 8 (9). [on line]. 2002. Disponível em: <http: /PAREonline. net/getvn. asp? v=8&n=9>. Acesso em: 25/02/2017. • BRASIL, CNE/CEB. Diretrizes Curriculares Nacionais Educação Básica. Brasília, DF, 2013. • CARVALHO, Rosenei Bairros de Freitas. Avaliação para a aprendizagem: a articulação entre ensino, aprendizagem e avaliação: (Mato Grosso-Brasil). Tese de doutorado, Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, 2014. • RICALDES, (2016); SAEB; Qedu; SIGEDUCA; Avalia MT; OC’s/MT.
Datas Previstas 24/04 08/05 Ações do Projeto de Formação Docente na Carga Escola Horária Estudo do subtema Finalidade e funções da 4 h avaliação no grupo coletivo – Carvalho (2013) Parte I (p. 28 -61) – Leitura e registro reflexivo Estudo do subtema Finalidades 4 h e funções da avaliação no grupo coletivo – Parte I (p. 28 -61) – Leitura e registro reflexivo 15/05 Estudo do subtema Finalidades e funções da 4 h avaliação no grupo coletivo – Parte I (p. 2861) - Debate sobre o estudo realizado a partir de apontamentos feitos em registro reflexivo 22/05 Estudo do subtema Avaliação formativa e 4 h somativa: instrumentos e critérios – Carvalho (2013) Parte II (p. 61 -117); Boston (2002) – Leitura e registro reflexivo Estudo do subtema Avaliação formativa e 4 h somativa: instrumentos e critérios – Carvalho (2013) Parte II (p. 61 -117); Boston (2002) - Leitura e registro reflexivo 29/05 Mediação Coordenador Pedagógico (NDPE, articulação com outros docentes)
12/06 19/06 26/06 03/07 Estudo do subtema Avaliação diagnóstica: externa (Avalia/ MT) Estudo do subtema Avaliação diagnóstica: interna (SIGEDUCA e OC’s/MT) Elaboração da proposta avaliativa – definição coletiva do que deverá conter nessa proposta avaliativa; escolha da equipe de sistematização da proposta avaliativa. Elaboração da proposta avaliativa – a equipe de sistematização apresenta a proposta avaliativa da escola para o coletivo, a fim de receber contribuições e definir a versão final da proposta que estará no PPP da escola. 4 h 4 h Coordenador Pedagógico (NDPE, articulação com outros docentes) 4 h 4 h Até aqui, a escola trabalhou a 1ª Etapa – Estudo da temática no grupo prevista no Cronograma Orientativo (2017, p. 20). As discussões foram coletivas. No total, foram 10 encontros, com Carga Hórária de 4 h cada, perfazendo, 40 horas.
07/08 Discussão nos agrupamentos por área ou disciplina, 4 h quanto a como será feita a apropriação do aprendizado da temática no plano de ensino anual/semestral Apropriação de aspectos da proposta avaliativa no desenvolvimento de um plano de aula para trabalhar determinado conteúdo com vistas a alcançar determinado objetivo de aprendizagem. 14/08 Discussão nos agrupamentos por área ou disciplina, 4 h quanto a como será feita a apropriação do aprendizado da temática no plano de ensino anual/semestral. Apropriação de aspectos da proposta avaliativa no desenvolvimento de um plano de aula para trabalhar determinado conteúdo com vistas a alcançar determinado objetivo de aprendizagem. Esta foi a 2ª Etapa –Discussão nos agrupamentos, quanto a como será feita a apropriação do aprendizado da temática no plano de ensino anual/semestral prevista no Cronograma - Orientativo (2017, p. 20). No total, foram 2 encontros, com Carga Hórária de 4 h cada, perfazendo 8 horas.
21/08 Socialização, no grupo coletivo, da apropriação do 4 h aprendizado da temática no Plano de Ensino anual/semestral e de aula. Professores das disciplinas da Área de Linguagens 28/08 Coordenador Pedagógico (NDPE, articulação com outros docentes) Socialização, no grupo coletivo, da apropriação do 4 h aprendizado da temática no Plano de Ensino anual/semestral e de aula. Professores das disciplinas da Área de Ciências Humanas 04/09 Socialização, no grupo coletivo, da apropriação do 4 h aprendizado da temática no Plano de Ensino anual/semestral e de aula. Professores das disciplinas da Área de Ciências da Natureza e Matemática 3ª Etapa – Socialização, no grupo coletivo, de resultados obtidos com a aplicação do plano de ensino em sala de aula - prevista no Cronograma - Orientativo (2017, p. 21). Foram 3 encontros, com Carga Hórária de 4 h cada, perfazendo 12 horas.
02/10 Avaliação do processo de formação 4 h (Equipe de Coordenador desenvolvido a partir da temática, com sistematização) Pedagógico (NDPE, elaboração de registro coletivo articulação com outros docentes) 09/10 Avaliação do processo de formação 4 h desenvolvido a partir da temática, com elaboração de registro coletivo – análise do registro coletivo para traçar indicativos de necessidades formativas que se apresentaram no processo e que deverão ser considerados na elaboração do projeto de formação docente na escola do ano seguinte. 4ª Etapa –Avaliação do processo de formação desenvolvido a partir da temática, com elaboração de registro coletivo - prevista no Cronograma Orientativo (2017, p. 21). Foram 2 encontros, com Carga Hórária de 4 h cada, perfazendo 8 horas. Carga Horária Total – 80 horas
–O que é necessário? (A partir da análise do Marco Operativo do PPP da escola) –O que é importante? (desenvolver a formação para atender essa necessidade)
v. Entendemos que na organização do cronograma de formação, é necessário e importante fortalecer a relação entre teoria e prática no ensino para promover aprendizagens. Para a escola, a elaboração do cronograma de formação deixou mais clara a articulação entre a teoria e a prática, no desenvolvimento das etapas.
Elaboração da proposta avaliativa Avaliar para quê? . . . A Escola “Cefapriana Porto” fará uso da avaliação diagnóstica, que tem por finalidade identificar um ponto de partida acerca da comunidade escolar, bem como coletar informações sobre quais capacidades os estudantes já consolidaram e aquelas que eles ainda têm necessidade de superar, consolidar ou aprofundar. (CARVALHO, 2013). Ao longo do processo de ensino, cada professor da Escola “Cefapriana Porto” lançará mão da avaliação diagnóstica para:
Ø Caracterização das turmas e dos estudantes; Ø Identificação de conhecimentos de conteúdos curriculares e das competências já desenvolvidas e/ou a desenvolver; Ø Identificação do progresso dos estudantes para que o professor consiga promover intervenções necessárias; Ø Necessidade de retomadas de conteúdos para determinados grupos de estudantes e/ou aprofundamento para aqueles que já consolidaram determinados conhecimentos;
Os instrumentos a serem utilizados para a avaliação diagnóstica da unidade escolar será no formato de levantamento socioeconômico, de maneira que este possa retratar as características da comunidade escolar. Para a avaliação diagnóstica específica dos estudantes, os professores farão análise dos resultados das avaliações externas realizadas pela referida escola (ANA, Prova Brasil, Provinha Brasil, PISA, ENEM e ADEPE/MT e o AVALIA-MT).
Para as áreas de conhecimento não contempladas nas referidas avaliações externas, serão aplicadas provas em consonância com as avaliações em larga escala. Essas avaliações específicas serão elaboradas com base nos eixos articuladores, capacidades e descritores das Orientações Curriculares do Estado de Mato Grosso e nos Objetivos de aprendizagem do SIGEDUCA/SEDUC.
Além das avaliações externas, os professores farão análise das avaliações internas realizadas no ano de 2016. Estes dados serão obtidos através do SIGEDUCA. Também serão consideradas as avaliações periódicas aplicadas pelo professor durante o ano letivo, assim como a observação das aprendizagens dos estudantes pelo professor.
A avaliação diagnóstica, ao longo do processo de ensino, terá como objetivo o conhecimento aprofundado das turmas e dos estudantes quanto às suas necessidades de aprendizagem, de modo que o professor possa realizar intervenções necessárias ao longo do processo.
Avaliação formativa A avaliação formativa será processual, contínua, de caráter mais qualitativo do que quantitativo e, em conjunto com a avaliação diagnóstica, terá o intuito de abordar potencialidades e/ou problemas de aprendizagem dos estudantes, assim como dificuldades de ensino. Diante do exposto, a avaliação formativa permitirá tomadas de decisões individuais e/ou coletivas para o emprego de outros métodos de ensino relacionados às necessidades de aprendizagem dos estudantes ao longo dos processos de ensino-aprendizagem.
Com base nas reflexões de Boston (2002), de CARVALHO (2013), e das DCNs (BRASIL, 2013), a avaliação formativa permitirá aos docentes o emprego dos instrumentos avaliativos como: registro de observação (individual e/ou coletiva), produções escritas dos estudantes, mapa conceitual, trabalhos individuais/coletivos, tarefas de casa, portfólios, exercícios de fixação e revisão, simulados, testes, questionários, discussões ou debates orais sobre um tópico/temática, apresentação oral/escrita, autoavaliação da aprendizagem pelos aprendizes, entre outras.
A avaliação formativa será, portanto, empregada, para uso de novas estratégias de ensino como também para replanejamentos da ação pedagógica.
Avaliação somativa ou cumulativa • A avaliação somativa ou cumulativa tem o objetivo de registrar o que foi aprendido pelos estudantes, podendo ocorrer no final de uma fase, lição, ciclo ou ano. • É um balanço das aprendizagens a partir de uma, ou várias seqüências de ensino/aprendizagem.
• Poderemos empregar instrumentos como os testes, as provas escritas bimestrais, as provas de múltiplas escolhas, seminários em grupos, exercícios ou atividades coletivas e/ou em grupos, atividades de pesquisa, etc. • Ainda, utilizaremos cadernos de campo, os registros de assiduidade/frequência e participação individual/coletiva dos estudantes e as Atas de registros de Conselho de Classe.
• Será composta de um julgamento de valor dado pelo docente da disciplina e/ou pelo coletivo de professores aos alunos individual e/ou coletivamente, inclusive com médias e/ou com o emprego de conceitos (PPAP/PS), e/ou padrões de desempenho (Abaixo do Básico, Proficiente, Avançado).
Por fim. . . O PPP da escola, no seu Marco Operativo – dimensão Práticas pedagógicas e Avaliação – no que concerne à Avaliação, tem por objetivo evidenciar as necessidades de aprendizagem com o intuito de promover as aprendizagens dos estudantes.
Avaliação no Plano anual/semestral (Língua Portuguesa) de um docente da Escola Estadual “Cefapriana Porto” 2016 O plano de ensino anual do 9º ano de Língua Portuguesa apresenta em sua estrutura os tópicos: Conteúdos, Habilidades, Metodologia, Recursos e Avaliação. Destacaremos como estava descrita a proposta avaliativa no plano de ensino do professor antes e depois da formação.
MODALIDADE: 9º ANO – 3º CICLO
Avaliação: (Como se apresentava) q. Bimestral: 4, 0 pontos ( quatro pontos) o Produtividade : 6, 0 (seis pontos assim divididos): ü Assiduidade/comportamento: 1, 0 (um ponto) ü Avaliação Processual: 3, 0 (três pontos) ü Produção de textos/redação: 2, 0 (dois pontos)
Avaliação – proposta reformulada Avaliação diagnóstica Serão utilizadas as avaliações internas e a apropriação de dados, com o uso da Provinha Brasil, Prova Brasil, ANA, dados do Sigeduca e ADEPE/MT para o diagnóstico inicial do estudante. Nos próximos momentos de aprendizagem, para novos diagnósticos, serão utilizados outros instrumentos, a saber: seminários, leituras, pesquisa, prova escrita, atividades extraclasses e produções escritas, para que a aprendizagem se fortaleça, sendo retomado o conteúdo sempre que se fizer necessário.
Avaliação formativa • A partir das análises e observações das avaliações diagnósticas, com o apoio dos objetivos de aprendizagem, a avaliação formativa dar-se-á por meio de provas e testes, produções textuais, a partir dos quais será possível ao docente mensurar e qualificar o aprendizado do estudante, ou seja, sua proficiência de leitura e escrita. • Desse modo é possível verificar se o que foi observado na avaliação diagnóstica se concretizou ou não, o que torna viável a definição de novos pontos de partida.
Avaliação somativa • Com a utilização dos registros feitos nos Relatórios, Caderno de Campo, Ficha Avaliativa, Provas, Testes e demais Produções. Dessa forma, criam-se possibilidades de estabelecer o nível de aprendizado dos estudantes, traçando um marco que defina e concretize aquilo que de fato foi apreendido, e torna possível a atribuição de conceitos com uma margem significativa de precisão.
Diz Hoffmann (2005), que a avaliação, enquanto mediação, significa encontro, abertura ao diálogo, interação. Uma trajetória de conhecimento percorrida num mesmo tempo e cenário por estudantes e professores. A avaliação tem por base acolher uma situação, para, então, ajuizar a sua qualidade, tendo em vista dar-lhe suporte de mudança, se necessário.
As Orientações Curriculares (. . . )as Orientações Curriculares para a Educação Básica do Estado de Mato Grosso, em consonância com os Parâmetros Curriculares Nacionais, enfatiza que no trabalho coletivo, interdisciplinar, construtor de aprendizagens significativas, exige uma avaliação permanente, cujos métodos e ações traduzem a concepção de avaliação emancipatória, em contraposição à avaliação classificatória e seletiva,
Elaboração de um Plano de Aula, com o conteúdo de determinada disciplina, no qual aparecem aspectos da proposta avaliativa da escola na descrição de como pretende avaliar o desempenho dos alunos no desenvolvimento da habilidade/capacidade objetivada ao se trabalhar o conteúdo.
Socialização de Vivência na Apropriação da Proposta Avaliativa no Plano de Aula Grupo – 1 Grupo – 2 Grupo – 3 Grupo – 4
Considerações ØClareza sobre conceitos, finalidades, tipos de avaliação repercute no plano de aula, na descrição das estratégias, instrumentos avaliativos e critérios de avaliação para promoção de aprendizagens; Ø O estudo das funções da avaliação possibilita a proposição de atividades de intervenção no ensino dos conteúdos;
Ø A vivência deu indicativo de que a proposta de estudo a partir da relação entre a teoria e a prática fortalece o processo de ensino e aprendizagem.
• Após a apropriação do conhecimento no Plano de aula, aplica-se o Plano na sala de aula. Enquanto o Plano de aula é desenvolvido, o docente observa que resultados os instrumentos avaliativos utilizados estão fornecendo a ele acerca da aprendizagem dos alunos sobre o conteúdo trabalhado.
• Quando o docente estiver reunido com os colegas em formação, socializa a aplicação do Plano de aula e os resultados alcançados com o seu desenvolvimento. Nesse momento, fazem reflexões sobre os impactos que a elaboração fundamentada de uma porposta avaliativa trouxe para a forma de ensinar do docente e para as aprendizagens dos estudantes.
• Chegando nesse ponto, o próximo passo da escola é fazer o registro avaliativo do que conseguiram construir em formação, como o resultado dessa construção se refletiu nas práticas de ensino dos docentes e que resultados os professores obtiveram dos alunos ao ensinar, aplicando o que construíram em formação.
Depois dessa primeira conversa com o Cefapro sobre o Orientativo 2017, o que o coordenador pedagógico deverá fazer ao chegar à escola: • 1. Definir com os demais membros da equipe gestora data e horário para a leitura do Orientativo com todos os professores; • 2. Elaborar coletivamente o Diagnóstico de necessidades formativas docentes; • 3. Elaborar coletivamente o cronograma de formação; • 4. Elaborar coletivamente o Projeto de Formação para encaminhar ao Cefapro.
Ø “Tudo é possível na medida do possível”!
Formação Coordenadores Pedagógicos • Foco: planejamento dos encontros de formação na escola • Formação por subpolos
Agenda dos Professores Formadores • Abril: Atendimento presencial às escolas de Cuiabá e Várzea Grande, devolutivas do Projeto a todas as escolas do polo. • Maio: Atendimento presencial a todas as escolas do polo, priorizando os demais municípios.
O Cefapro Cuiabá agradece a presença de tod@s!
- Slides: 63