Reino Monera Reino Protista Professor Fludio CARACTERISTICAS GERAIS

  • Slides: 42
Download presentation
Reino Monera Reino Protista Professor Fláudio

Reino Monera Reino Protista Professor Fláudio

CARACTERISTICAS GERAIS �REINO MONERA – Procariontes, unicelulares, autótrofos ou heterótrofos. Bactérias e Cianobactérias. �REINO

CARACTERISTICAS GERAIS �REINO MONERA – Procariontes, unicelulares, autótrofos ou heterótrofos. Bactérias e Cianobactérias. �REINO PROTISTA – Eucariontes, unicelulares, heterótrofos. Ameba �REINO FUNGI – Eucariontes, unicelulares ou pluricelulares, heterótrofos por absorção. Cogumelo �ALGAS UNICELULARES – Eucariontes, autótrofos. Diatomáceas.

Reino Monera �São Unicelulares; �São Procariontes – DNA (nucleoide) disperso no citoplasma; �Possuem Plasmídios

Reino Monera �São Unicelulares; �São Procariontes – DNA (nucleoide) disperso no citoplasma; �Possuem Plasmídios – são moléculas circulares de DNA; �Apresentam ribossomos ; �Apresentam parede celular – define a forma e a protege de agentes externos; �Algumas bactérias podem apresentar flagelos.

Estrutura de uma Bactéria

Estrutura de uma Bactéria

Cianobactérias

Cianobactérias

Reprodução �Assexuada por divisão binária – a bactéria duplica o DNA e se divide

Reprodução �Assexuada por divisão binária – a bactéria duplica o DNA e se divide ao meio, originando duas células idênticas; �Esporulação – formação de endospóros (resistência a condições ambientais adversas); �Transformação bacteriana – quando absorve fragmentos de DNA dispersos no meio; �Transdução – recebe fragmento s de DNA de outras bactérias por meio de vírus bacteriófago. �Conjugação – transferência direta de DNA entre duas bactérias por meio de uma estrutura de conexão.

DIVISÃO BINÁRIA DNA Estrangulamento Citoplasmático BACTÉRIAS FILHAS BACTÉRIA

DIVISÃO BINÁRIA DNA Estrangulamento Citoplasmático BACTÉRIAS FILHAS BACTÉRIA

CONJUGAÇÃO

CONJUGAÇÃO

Transdução

Transdução

TRANSFORMAÇÃO

TRANSFORMAÇÃO

ESPORULAÇÃO

ESPORULAÇÃO

MORFOLOGIA Auxilia na produção de penicilina

MORFOLOGIA Auxilia na produção de penicilina

Importância das Bactérias �Ação decompositora ; �Fertilização do Solo – gênero Rhizobium – fixam

Importância das Bactérias �Ação decompositora ; �Fertilização do Solo – gênero Rhizobium – fixam o nitrogênio. �Digestão da Celulose – bactérias que vivem no estômago de ruminantes. �.

�Indústria – bactéria do gênero Acetobacter – oxidam o álcool etílico transformando-o em vinagre;

�Indústria – bactéria do gênero Acetobacter – oxidam o álcool etílico transformando-o em vinagre; Lactobacillus – convertem a lactose em ácido lático. �Controle Biológico – utilizadas contra espécies daninhas à agricultura. Exemplo – Bacillus thuringiensis (infestam larvas de insetos). �Ação Patogênica – causam doenças.

DOENÇAS BACTERIANAS

DOENÇAS BACTERIANAS

CÓLERA � Vibrio cholarae �Transmissão – água contaminada. �Sintomas – diarréia, fezes esbranquiçadas, vômitos,

CÓLERA � Vibrio cholarae �Transmissão – água contaminada. �Sintomas – diarréia, fezes esbranquiçadas, vômitos, cólicas intestinais, cãibras musculares, alterações na produção de urina. �Prevenção – ingerir água tratada, fervida ou clorada; proteger os alimentos, inclusive os cozidos; evitar consumo de alimentos preparados em locais de higiene duvidosa; cuidados higiênicos pessoais; lavar bem frutas, verduras; comer frutos do mar bem cozidos.

Meningite meningocócica �Neisseria meningitidis �Processo de inflamação das meninges causada pela bactéria. �Transmissão –

Meningite meningocócica �Neisseria meningitidis �Processo de inflamação das meninges causada pela bactéria. �Transmissão – contato das vias respiratórias por gotículas de saliva expelida por espirros, tosse ou fala; ou pelo contato de objetos contaminados. �Sintomas – dores de cabeça e garganta, febre alta e rigidez na nuca. �Tratamento e Prevenção – antibióticos; vacina específica.

TUBERCULOSE Bacilo de Kock

TUBERCULOSE Bacilo de Kock

Tuberculose �Mycobacterium tuberculosis – Bacilo de Koch �Tratamento - uso de antibióticos �Prevenção –

Tuberculose �Mycobacterium tuberculosis – Bacilo de Koch �Tratamento - uso de antibióticos �Prevenção – prevenção envolve a vacina de pessoas, especialmente crianças com BCG (Bacilo de Caçmette. Guérin)

Tétano �Clostridium tetani – bacilo de Nicolaier. �Vive no solo na forma de esporos;

Tétano �Clostridium tetani – bacilo de Nicolaier. �Vive no solo na forma de esporos; �Quando instalado no organismo libera uma toxina neurotóxica, que se espalha pelo corpo. �Sintomas: dor de cabeça, febre, rigidez muscular, pode levar o individuo a morte devido a paralisia dos músculos respiratórios. �Prevenção: vacinação, aplicação de soro antitetânico em caso de suspeita de contágio

Lepra ou hanseníase �É transmitida pelo bacilo de Hansen (Mycobacterium leprae) e causa lesões

Lepra ou hanseníase �É transmitida pelo bacilo de Hansen (Mycobacterium leprae) e causa lesões na pele e nas mucosas. Quando o tratamento é feito a tempo a recuperação é total.

COMO DIAGNOSTICAR A HANSENÍASE Manchas de hanseníase. . . podem ser avermelhadas ou da

COMO DIAGNOSTICAR A HANSENÍASE Manchas de hanseníase. . . podem ser avermelhadas ou da cor do cobre. . geralmente não doem. . . podem ser lisas ou ter erupções na pele. . . podem aparecer em qualquer parte do corpo. . . apresentam falta de sensibilidade ao calor, toque ou dor. . . não dão coceira.

Hospital Colônia de Itapuã: Fundado em maio de 1940 na área de uma fazenda

Hospital Colônia de Itapuã: Fundado em maio de 1940 na área de uma fazenda junto à Lagoa Negra na região de Itapuã no município de Viamão, o lazareto é também conhecido como Leprosário Itapuã, pois foi construído com o objetivo de receber pacientes acometidos pelo Mal da Hansen (hanseníase) também chamado de lepra, em uma época em que a ignorância sobre a doença fazia com que as autoridades afastassem os leprosos do convívio em sociedade, mantendo -os o mais longe o possível de pessoas sãs. Por essa razão, o Hospital Colônia de Itapuã lembra um pouco um daqueles campos de concentração na Europa da 2ª Guerra Mundial, com a diferença de que aqui não se exterminavam as pessoas. Elas eram apenas escondidas do resto da sociedade. De acordo com o site oficial da Secretaria da Saúde do Rio Grande do Sul, hoje há 122 pacientes-moradores no Hospital Colônia de Itapuã. Desses, 82 são pacientes com distúrbios psíquicos e 47 ex-portadores de hanseníase que não conseguiram se reintegrar na sociedade. Ao longo de sua trajetória, o HCI recebeu 1. 454 pacientes.

Sífilis �É uma doença infecciosa causada pela bactéria Treponema pallidum. �A sífilis pode ser

Sífilis �É uma doença infecciosa causada pela bactéria Treponema pallidum. �A sífilis pode ser transmitida de uma pessoa para outra: � durante o sexo sem camisinha com alguém infectado; � por transfusão de sangue contaminado ou da mãe infectada para o bebê durante a gestação ou o parto.

�SINAIS E SINTOMAS – 3 ETAPA � 1. Pequenas feridas nos órgãos sexuais e

�SINAIS E SINTOMAS – 3 ETAPA � 1. Pequenas feridas nos órgãos sexuais e caroços nas virilhas (ínguas), que surgem entre a 7 e 20 dias após o sexo desprotegido com alguém infectado. Mas a pessoa continua doente e a doença se desenvolve. � 2. Podem surgir manchas em várias partes do corpo (inclusive mãos e pés) e queda dos cabelos, as manchas também desaparecem, dando a ideia de melhora. � 3. Cegueira, paralisia, doença cerebral e problemas cardíacos, podendo, inclusive, levar à morte.

Sífilis congênita �É a transmissão da doença de mãe para filho. A infecção é

Sífilis congênita �É a transmissão da doença de mãe para filho. A infecção é grave e pode causar má-formação do feto, aborto ou morte do bebê, quando este nasce gravemente doente. Por isso, é importante fazer o teste para detectar a sífilis durante o pré-natal e, quando o resultado é positivo, tratar corretamente a mulher e seu parceiro. Só assim se consegue evitar a transmissão da doença.

Treponema pallidum.

Treponema pallidum.

REINO PROTISTA �Eucariontes; �Unicelulares; �Heterótrofos; �Vivem em superfícies úmidas, ambientes aquáticos; �Podem ser parasitas

REINO PROTISTA �Eucariontes; �Unicelulares; �Heterótrofos; �Vivem em superfícies úmidas, ambientes aquáticos; �Podem ser parasitas de animais; �Reprodução: Assexuada e Sexuada

CLASSIFICAÇÃO �Rizopoda ou Sarcodina; Amebas �Actinopoda – radiolários e heliozoários �Foraminifera – foraminíferos �Apicomplexa

CLASSIFICAÇÃO �Rizopoda ou Sarcodina; Amebas �Actinopoda – radiolários e heliozoários �Foraminifera – foraminíferos �Apicomplexa – esporozoários �Zoomastigophora – flagelados �Ciliophora - ciliados

Rizopoda ou Sarcodina �Célula flexivel, sem estrutura de sustentação; �Locomoção e captura de alimentos

Rizopoda ou Sarcodina �Célula flexivel, sem estrutura de sustentação; �Locomoção e captura de alimentos por meio de pseudopodes; �Há espécies de vida livre – Ameba proteus �Há espécies parasitas – Entanoeba histolytica

Actinopoda �Apresentam pseudópodes afilados �Radiolários – cápsula central de sustentação. São exclusivamente marinhos, �Heliozoários

Actinopoda �Apresentam pseudópodes afilados �Radiolários – cápsula central de sustentação. São exclusivamente marinhos, �Heliozoários - podem ser marinhos, de água doce ou habitantes de musgos. No meio aquático podem estar flutuando ou aderidos a rochas no fundo do mar, o que é mais comum de se ver.

Foraminifero �Protozoários dotados de carapaça externa com perfurações, através das quais se projetam finos

Foraminifero �Protozoários dotados de carapaça externa com perfurações, através das quais se projetam finos pseudópodes, utilizados na captura de alimento. �Maioria marinho.

Apicomplexa �Exclusivamente parasitas �Sem estruturas locomotoras �Complexo apical – desempenha papel importante na penetração

Apicomplexa �Exclusivamente parasitas �Sem estruturas locomotoras �Complexo apical – desempenha papel importante na penetração desses protozoários nas células hospedeiras. �Plasmodium (malária), Toxoplasma gondii

Zoomastigophora �Locomoção por meio de flagelos. �Ocorrência: água doce ou salgada. �Vida livre ou

Zoomastigophora �Locomoção por meio de flagelos. �Ocorrência: água doce ou salgada. �Vida livre ou sésseis. �Relações de mutualismo ou parasitismo. �Espécies parasitas (Trypanosoma cruzi, Leishmania brasiliensis e Trichomonas vaginalis).

Giardia lamblia Trypanosoma cruzi Trichomonas vaginalis Leishmania

Giardia lamblia Trypanosoma cruzi Trichomonas vaginalis Leishmania

Ciliophora �Estruturas locomotoras – cílios �Maioria de vida livre �Poucas espécies parasitas �Relação de

Ciliophora �Estruturas locomotoras – cílios �Maioria de vida livre �Poucas espécies parasitas �Relação de mutualismo.

PROTOZOOSES Doença Agente causador Sintomas Modo de Transmissão Disenteria amebiana ou amebíase Entanoeba hystolitica

PROTOZOOSES Doença Agente causador Sintomas Modo de Transmissão Disenteria amebiana ou amebíase Entanoeba hystolitica Diarréia com sangue e muco, Ingestão de alimentos devidas as lesões na parede ou água contaminada intestinal por cistos do protozoário Úlcera de Baúru ou leishmaniose de pele Leishmania brasiliensis Ulcerações graves de pele, principalmente no rosto, braços e pernas Doenças de Chagas Trypanosoma Insuficiencia cardíaca, devida Fezes contaminada do cruzi a lesões na musculatura do barbeiro, inseto do coração gênero Triatoma. Doença do sono Trypanosoma Sonolência devido a lesões gambiensis no sistema nervoso Picada da mosca tsé-tsé. Tricomoníase Trichomonas Corrimento e infecções vaginalis vaginais e uretrais Relações sexuais com pessoas contaminadas e instalações sanitárias ou Picada do mosquitopalha. Também conhecido como birigui.

Doença Agente causador Sintomas Modo de Transmissão Giardíase Giardia lamblia Diarréia acompanhada de dores

Doença Agente causador Sintomas Modo de Transmissão Giardíase Giardia lamblia Diarréia acompanhada de dores abdominais, devidas as lesões na parede intestinal Ingestão de alimentos ou água contaminados por cistos de protozoários Malária ou febre terçã benigna Plasmodium vivax Febres e mal-estares Picada do mosquitocíclicos, devidos a prego, pernilongo do substâncias tóxicas gênero Anopheles. liberadas pelo protozoário no sangue.