REFLEXOS que operam utilizando o Sistema Nervoso autnomo

  • Slides: 54
Download presentation
REFLEXOS que operam utilizando o Sistema Nervoso autônomo

REFLEXOS que operam utilizando o Sistema Nervoso autônomo

Sistema nervoso autônomo (SNA) Walter Cannon: Função simpática: fight or flight (lutar ou fugir);

Sistema nervoso autônomo (SNA) Walter Cannon: Função simpática: fight or flight (lutar ou fugir); Situações de emergência na qual o indivíduo se confronta, por exemplo, com a iminência de um ataque perante o qual deverá exercer grande esforço físico, seja para lutar ou para fugir; Função parassimpática: rest and digest (repousar e digerir); Participação da divisão parassimpática na contínua homeostasia do dia-a-dia. Funções normais do repouso fisiológico, em particular as digestivas. LENT, 2004

Sistema nervoso autônomo (SNA) Dois modos de controle do organismo: Modo reflexo: recebimento de

Sistema nervoso autônomo (SNA) Dois modos de controle do organismo: Modo reflexo: recebimento de informações provenientes de cada órgão ou sistema orgânico e a programação e execução da resposta apropriada. Ex. : Durante uma refeição, os mecanorreceptores situados nas paredes do estômago indicam que ele está cheio. Divisão parassimpática aciona os seus neurônios efetores (fibras musculares lisas, células produtoras de ácido clorídrico, células produtoras de muco e enzimas digestivas. . . ) para lubrificar, dissolver, digerir e propelir adiante o bolo alimentar; LENT, 2004

O CONCEITO DE OPERAÇÃO DO MODO REFLEXO PODE SER APLICADO NAS VÁRIAS SITUAÇÕES FISIÓLOGICAS

O CONCEITO DE OPERAÇÃO DO MODO REFLEXO PODE SER APLICADO NAS VÁRIAS SITUAÇÕES FISIÓLOGICAS FUNÇÃO DIGESTIVA – presença física do bolo alimentar nos segmentos do trato digestivo desencadeia reflexos que levam a secreção de muco e sucos digestivos e movimentos peristaltivos. FUNÇÃO RESPIRATÓRIA – secreção de muco e broncoespasmo em resposta a presença de substancias irritantes na mucosa respiratória FUNÇÃO VISUAL – contração pupilar que ocorre com estímulo luminoso. RESPOSTA INFLAMATÓRIA – lesões tissulares terminações nervosas livres que por sua vez desencadeiam reflexos locais que levam a vasodilatação local. REGULAÇÃO RÁPIDA DA PRESSÃO ARTERIAL – aumento da pressão em certos segmentos arteriais desencadeiram reflexos autonomicos que interferem diretamente na função cardiaca – reflexo barroceptor. O sistema nervoso autônomo atua promovendo rápida redistribuição do fluxo sanguíneo para os diferentes órgãos e sistemas.

COMPONENTE SENSORIAL COMPONENTE EFETOR

COMPONENTE SENSORIAL COMPONENTE EFETOR

DIVISÃO SIMPÁTICA DIVISÃO PARASSIMPÁTICA Neurônio pré-ganglionar Acetilcolina (Ach) Receptor nicotínico Gânglio do SNA Neurônio

DIVISÃO SIMPÁTICA DIVISÃO PARASSIMPÁTICA Neurônio pré-ganglionar Acetilcolina (Ach) Receptor nicotínico Gânglio do SNA Neurônio pós-ganglionar Nora-adrenalina (NA) Receptor adrenérgico ( ou ) Célula alvo - efetora Acetilcolina (Ach) Receptor muscarínico (M 1. . ) Célula alvo - efetora

DIVISÃO SIMPÁTICA Neurônio pré-sináptico Acetilcolina Receptores nicotínicos MEDULA DA GLANDULA SUPRARENAL CÉLULA CROMAFIM (neurônio

DIVISÃO SIMPÁTICA Neurônio pré-sináptico Acetilcolina Receptores nicotínicos MEDULA DA GLANDULA SUPRARENAL CÉLULA CROMAFIM (neurônio primitivo) ADRENALINA sangue

SISTEMA DE NEUROTRANSMISSÃO DIRETAMENTE ENVOLVIDOS NA EFICIENCIA DO SISTEMA NERVOSO AUTONOMO

SISTEMA DE NEUROTRANSMISSÃO DIRETAMENTE ENVOLVIDOS NA EFICIENCIA DO SISTEMA NERVOSO AUTONOMO

NORADRENALINA L-Tyr (tirosina) a 2 ADD DA L-DOPA D H AC NA COMT Na+

NORADRENALINA L-Tyr (tirosina) a 2 ADD DA L-DOPA D H AC NA COMT Na+ NET Transportador de noradrenalina Aminoácido Descarboxilase Dopamina hidroxilase DHPG 3, 4 -dihydroxyphenylglycol DAG IP 2 a 1 Vmat NET ADD D H PLC Gs L-Tyr TH MAO NA IP 3 Gq Gi AC IP PIP 2 DHPG Vmat MAO COMT Transportador vesicular de monoaminas Monoaminaoxidase Catecol-O-Metil transferase

SISTEMA DE NEUROTRANSMISSÃO COLINÉRGICA Na+ RECEPTOR ACETILCOLINA GLICOSE PIRUVATO COLINA + ACETIL Ach v.

SISTEMA DE NEUROTRANSMISSÃO COLINÉRGICA Na+ RECEPTOR ACETILCOLINA GLICOSE PIRUVATO COLINA + ACETIL Ach v. Chat ACETILCOLINATRANSFERASE NICOTÍNICO G COLINA M 1 M 2 M 3 M 4 M 5 Ach RECEPTOR MUSCARÍNICO ACETILCOLINESTERASE Neurônio Présináptico Na+ COLINA ACETIL Transportador de Colina Neurônio Póssináptico ou Músculo estriado esquelético (só apresenta o receptores nicotínico)

SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO Órgão ou tecido Ativação simpática Ativação parassimpática Mecanismo Bexiga Enchimento (relaxamento

SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO Órgão ou tecido Ativação simpática Ativação parassimpática Mecanismo Bexiga Enchimento (relaxamento da musculatura lisa e contração do esfíncter interno) Esvaziamento (contração da musculatura lisa e relaxamento do esfíncter interno) Antagonista Brônquios Broncodilatação (relaxamento da musculatura lisa) Broncoconstrição (contração da musculatura lisa) Antagonista Coração Taquicardia e aumento da força contrátil Bradicardia e diminuição da força contrátil Antagonista Cristalino Acomodação para longe (relaxamento do músculo ciliar) Acomodação para perto (contração do músculo ciliar) Antagonista Esfíncteres digestivos Fechamento (contração da Abertura (relaxamento da musculatura lisa) Antagonista Fígado Aumento da liberação de glicose Antagonista Armazenamento de glicogênio LENT, 2004

SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO Órgão ou tecido Ativação simpática Ativação parassimpática Mecanismo Glândulas digestivas Diminuição

SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO Órgão ou tecido Ativação simpática Ativação parassimpática Mecanismo Glândulas digestivas Diminuição da secreção Aumento de secreção Glândulas lacrimais Lacrimejamento (vasodilatação secreção) Diminuição lacrimejamento (vasoconstrição) Glândulas salivares Salivação viscosa Salivação fluida Sinergista Glândulas sudoríparas Sudorese (alguns terminais colinérgicos, que também provocam secreção) - Sinergista ou exclusivo Íris Midríase (contração das fibras radiais) Miose (contração fibras circulares) e Órgãos Imunossupressão linfóides (timo, (redução da produção de baço e linfócitos) linfonodos) Antagonista do das Antagonista Imunoativação (aumento Antagonista da produção de linfócitos) LENT, 2004

SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO Órgão ou tecido Ativação simpática Ativação parassimpática Redução da secreção de

SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO Órgão ou tecido Ativação simpática Ativação parassimpática Redução da secreção de insulina Aumento de secreção de insulina Antagonista Pênis e clitoris Supressão da ereção e do intumescimento após o orgasmo Ereção e intumescimento (vasodilatação) Antagonista Tecido adiposo Lipólise e liberação de ácidos graxos - Exclusivo Trato gastrintestinal Diminuição peristaltismo (relaxamento musculatura lisa) Ativação do peristaltismo (contração da musculatura lisa) Antagonista Pâncreas endócrino do da Mecanismo LENT, 2004

SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO Órgão ou tecido Ativação simpática Ativação parassimpática Mecanismo Vasos sangüíneos em

SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO Órgão ou tecido Ativação simpática Ativação parassimpática Mecanismo Vasos sangüíneos em geral Vasoconstrição - Exclusivo Vasos sangüíneos pélvicos e de algumas glândulas (salivares, digestivas) Vasoconstrição Vasodilatação Antagonista

DOMINANDO OS CONCEITOS DE FUNCIONAMENTO DOS REFLEXOS AUTONÔMICOS

DOMINANDO OS CONCEITOS DE FUNCIONAMENTO DOS REFLEXOS AUTONÔMICOS

ESTÍMULO SENSORIAL Químico Físico Idéias Pensamentos lembranças COMPONENTE SENSORIAL COMPONENTE EFETOR MOTORA RESPOSTA secretora

ESTÍMULO SENSORIAL Químico Físico Idéias Pensamentos lembranças COMPONENTE SENSORIAL COMPONENTE EFETOR MOTORA RESPOSTA secretora

REFLEXO FOTOMOTOR Muito utilizado na clínica para aferir o funcionamento do sistema nervoso central

REFLEXO FOTOMOTOR Muito utilizado na clínica para aferir o funcionamento do sistema nervoso central e periférico ESTIMULO É A LUZ RESPOSTA É A CONTRAÇÃO PUPILAR Mediada pela ativação parassimpática E inibição simpática

MUSCULO LISO VASCULAR CONTROLE DO FLUXO SANGUÍNEOS NOS MAIS VARIADOS ORGÃOS

MUSCULO LISO VASCULAR CONTROLE DO FLUXO SANGUÍNEOS NOS MAIS VARIADOS ORGÃOS

SITUAÇÃO PROBLEMA DIMINUIÇÃO DO FLUXO SANGUÍNEO NO TECIDO DECORRENTE DE UMA OBSTRUÇÃO ARTERIAL CAUSADA

SITUAÇÃO PROBLEMA DIMINUIÇÃO DO FLUXO SANGUÍNEO NO TECIDO DECORRENTE DE UMA OBSTRUÇÃO ARTERIAL CAUSADA POR UM TROMBO OU POR RUPTURA DE UM VASO (AV)

RM – corte axial do encéfalo de um paciente mostrando derrame em região limitada.

RM – corte axial do encéfalo de um paciente mostrando derrame em região limitada. ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO PARALISIAS/PERDA DE SENSIBILIDADE FACE DEPENDENDO DA REGIÃO AFETADA PODE DESENCADEAR SINTOMAS DIFERENTES MEMBRO SUPERIOR/INFERIOR ENTRE OUTROS

SINTOMAS E SINAIS RELATADOS - Perda da força muscular (paresia) do membro superior direito

SINTOMAS E SINAIS RELATADOS - Perda da força muscular (paresia) do membro superior direito e paralisia facial central do lado direito. - Perda da sensibilidade do membro superior direito e da hemiface do lado direito. - Incapacidade para falar (afasia), comprometimento tanto motor quanto sensorial.

MICROCIRCULAÇÃO artéria veia Músculo liso Esfíncteres pré -capilares vênula arteríola Vênula pequena Canal de

MICROCIRCULAÇÃO artéria veia Músculo liso Esfíncteres pré -capilares vênula arteríola Vênula pequena Canal de comunicação metarteríola

LESÃO TECIDUAL PROVOCA REAÇÃO INFLAMATÓRIA E ALTERAÇÕES NO MICROAMBIENTE QUÍMICO ESSAS ALTERAÇÕES TEM AÇÃO

LESÃO TECIDUAL PROVOCA REAÇÃO INFLAMATÓRIA E ALTERAÇÕES NO MICROAMBIENTE QUÍMICO ESSAS ALTERAÇÕES TEM AÇÃO DIRETA SOBRE OS AFERENTES E EFERENTES NEURAIS, ASSIM COM NAS CÉLULAS ALVO

CÉLULA ALVO: MUSCULO LISO VASCULAR CONHECER OS MECANISMOS QUE OPERAM A CONTRAÇÃO DOS MUSCULO

CÉLULA ALVO: MUSCULO LISO VASCULAR CONHECER OS MECANISMOS QUE OPERAM A CONTRAÇÃO DOS MUSCULO LISO

COMO O SISTEMA COLINÉRGICO pode interferir nisso?

COMO O SISTEMA COLINÉRGICO pode interferir nisso?

HISTOLOGIA VASCULAR

HISTOLOGIA VASCULAR

O SISTEMA COLINÉRGICO sua relação comna o musculatura músculo lisa SINALIZAÇÃO MEDIADA POReÓXIDO NÍTRICO

O SISTEMA COLINÉRGICO sua relação comna o musculatura músculo lisa SINALIZAÇÃO MEDIADA POReÓXIDO NÍTRICO vascular

ace Inervação colinérgica parassimpática ou Ach proveniente da corrente sanguínea? tilc o lina IP

ace Inervação colinérgica parassimpática ou Ach proveniente da corrente sanguínea? tilc o lina IP 3 ÓXIDO NÍTRICO FOSFODIESTERASE Receptor muscarínico NOS-E Ca. M L-Arginina + O 2 Ca 2+ Citrulina NO c. GMP NO s. GC reticulo Célula endotelial que sintetiza NO NOS-I = NO sintase endotelial s. GC = Guanilato ciclase solúvel PDE = Fosfodiesterase GTP PDE GMP Mudança no citoesqueleto Relaxamento muscular Célula muscular lisa do vaso

RELAXAMENTO MUSCULAR INDUZIDO INDIRETAMENTE PELA ATIVAÇÃO DOS RECEPTORES COLINÉRGICOS MUSCARÍNICOS NO ENDOTÉLIO PROMOVE VASODILATAÇÃO

RELAXAMENTO MUSCULAR INDUZIDO INDIRETAMENTE PELA ATIVAÇÃO DOS RECEPTORES COLINÉRGICOS MUSCARÍNICOS NO ENDOTÉLIO PROMOVE VASODILATAÇÃO QUE AUMENTA O FLUXO SANGUÍNEO NO LEITO VASCULAR VASODILATAÇÃO REFLEXA PARA EVITAR A HIPOXIA TECIDUAL

MESMO EXEMPLO DE VASODILATAÇÃO REFLEXA PODE SER APLICADO A EREÇÃO PENIANA

MESMO EXEMPLO DE VASODILATAÇÃO REFLEXA PODE SER APLICADO A EREÇÃO PENIANA

MESMO EXEMPLO DE VASODILATAÇÃO REFLEXA PODE SER APLICADO A EREÇÃO PENIANA Aferentes sensoriais medula

MESMO EXEMPLO DE VASODILATAÇÃO REFLEXA PODE SER APLICADO A EREÇÃO PENIANA Aferentes sensoriais medula Eferentes parassimpáticos Liberação de fatores teciduais vasodilatorares induzidos pela inervação parassimpática no corpo do pênis

NO ESTRESSE AGUDO HÁ LIBERAÇÃO DE ADRENALINA E ATIVAÇÃO DOS RECEPTORES VASCULARES EX: vasoconstrição

NO ESTRESSE AGUDO HÁ LIBERAÇÃO DE ADRENALINA E ATIVAÇÃO DOS RECEPTORES VASCULARES EX: vasoconstrição Predominantes na musculatura lisa Vascular peniana EX: vasodilatação presente em abundancia no terminal présináptico Ação predominante no tecido cardíaco WESTFALL; WESTFALL, 2006

Óxido Nítrico e Ereção Peniana NO GC PDE-5 GTP c. GMP cálcio Intracelular SILDENAFIL

Óxido Nítrico e Ereção Peniana NO GC PDE-5 GTP c. GMP cálcio Intracelular SILDENAFIL relaxamento da musculatura lisa do corpo cavernoso EREÇÃO PENIANA

SISTEMA NERVOSO NERVOS SIMPÁTICOS 1. Fornecem as aurículas, especialmente os nós SA e AV.

SISTEMA NERVOSO NERVOS SIMPÁTICOS 1. Fornecem as aurículas, especialmente os nós SA e AV. NERVOS PARASSIMPÁTICOS 2. A atividade nervosa espalha-se pelos ventrículos. Os dois ramos do sistema nervoso autônomo são coordenados primariamente pelo CENTRO DE CONTROLE CARDIOVASCULAR, localizado no TRONCO ENCEFÁLICO (BULBO).

CONTROLE EXTRÍNSECO DA FUNÇÃO CARDÍACA

CONTROLE EXTRÍNSECO DA FUNÇÃO CARDÍACA

SISTEMA NERVOSO NERVOS SIMPÁTICOS 1. Fornecem as aurículas, especialmente os nós SA e AV.

SISTEMA NERVOSO NERVOS SIMPÁTICOS 1. Fornecem as aurículas, especialmente os nós SA e AV. NERVOS PARASSIMPÁTICOS 2. A atividade nervosa espalha-se pelos ventrículos. Os dois ramos do sistema nervoso autônomo são coordenados primariamente pelo CENTRO DE CONTROLE CARDIOVASCULAR, localizado no TRONCO ENCEFÁLICO (BULBO).

EFEITO DA ESTIMULAÇÃO PARASSIMPÁTICA Influencia o nó SA de modo a diminuir a atividade

EFEITO DA ESTIMULAÇÃO PARASSIMPÁTICA Influencia o nó SA de modo a diminuir a atividade do coração. ACETILCOLINA Ativação de receptores muscarínicos M 2 Há uma hiperpolarização devido ao aumento da permeabilidade de K+ O limiar leva mais tempo para ser atingido, por causa da mudança de potencial Aumenta a permeabilidade do nó SA em relação ao K+ Iniciam-se as batidas com uma frequência mais baixa Há uma redução automática da permeabilidade de K+, que é responsável por uma despolarização gradual até chegar ao limiar.

EFEITO DA ESTIMULAÇÃO PARASSIMPÁTICA Há diminuição da despolarização espontânea Prolongamento do tempo requerido para

EFEITO DA ESTIMULAÇÃO PARASSIMPÁTICA Há diminuição da despolarização espontânea Prolongamento do tempo requerido para atingir o limiar O nó SA é enriquecido com menos freqüência. HÁ DIMINUIÇÃO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA!

INERVAÇÃO PARASSIMPÁTICA/VAGAL Acetilcolina M 2 inibição G i Na 1+ Ca 2+ AC Adenilato

INERVAÇÃO PARASSIMPÁTICA/VAGAL Acetilcolina M 2 inibição G i Na 1+ Ca 2+ AC Adenilato ciclase Fosforilação Induz abertura ATP Canais de cálcio dependentes de voltagem Baixos níveis AMPc PKA K 1+ ligação Induz ABERTURA K 1+ Fosforilação Induz fechamento HIPERPOLARIZAÇÃO K 1+ FORÇA E FEQUÊNCIA CARDIACA diminuída K 1+ Cel. Alvo: Cardiomiócito

EFEITO DA ESTIMULAÇÃO SIMPÁTICA: Influencia o nó SA de modo a aumentar a atividade

EFEITO DA ESTIMULAÇÃO SIMPÁTICA: Influencia o nó SA de modo a aumentar a atividade do coração NOREPINEFRINA Ativação de receptores adrenergicos 1 Frequência cardíaca mais elevada Aumento da força de contração Diminui a permeabilidade do K+, criando um efeito de despolarização Há uma grande freqüência de potenciais de ação, acelerando a expansão de cada potencial de ação através de condução especializada. Aumento da permeabilidade do Ca 2+, havendo um acréscimo do fluxo Há um aumento da participação do Ca 2+ no processo emparelhado de excitação contração.

EFEITO DA ESTIMULAÇÃO SIMPÁTICA: HÁ AUMENTO DA DESPOLARIZAÇÃO ESPONT NEA; Diminuição do tempo requerido

EFEITO DA ESTIMULAÇÃO SIMPÁTICA: HÁ AUMENTO DA DESPOLARIZAÇÃO ESPONT NEA; Diminuição do tempo requerido para atingir o limiar; O nó SA é enriquecido com mais frequência. HÁ AUMENTO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA!

ATIVIDADE DO NÓ SA SOB INFLUÊNCIA PARASSIMPÁTICA E SIMPÁTICA

ATIVIDADE DO NÓ SA SOB INFLUÊNCIA PARASSIMPÁTICA E SIMPÁTICA

INERVAÇÃO SIMPÁTICA u ng Noradrenalina Adrenalina e sa Ad ren DESPOLARIZAÇÃO alin a 1

INERVAÇÃO SIMPÁTICA u ng Noradrenalina Adrenalina e sa Ad ren DESPOLARIZAÇÃO alin a 1 G s Na 1+ Ca 2+ AC Adenilato ciclase Fosforilação Induz abertura ATP Canais de cálcio dependentes de voltagem ALTOS NÍVEIS AMPc PKA Fosforilação Induz fechamento Cel. Alvo: Cardiomiócito K 1+ FORÇA E FEQUÊNCIA CARDIACA AUMENTADAS K 1+

EXEMPLO DE REFLEXO AUTONÔMICO ATUANDO NO CONTROLE RÁPIDO DA PRESSÃO ARTERIAL

EXEMPLO DE REFLEXO AUTONÔMICO ATUANDO NO CONTROLE RÁPIDO DA PRESSÃO ARTERIAL

Situação problema E: “Atleta de fim de semana” Este caso será discutido na semana

Situação problema E: “Atleta de fim de semana” Este caso será discutido na semana 13 – Nervos espinhais e Sistema Nervoso Autônomo Paulo, 50 anos, quis provar para sua nova namorada de 19 anos sua jovialidade e masculinidade. Apesar de não ser praticante de atividades físicas regulares, gostava de esportes, principalmente caminhada. Motivado, resolveu participar da meia maratona do Rio de Janeiro. Iniciou o trajeto muito animado, mas logo no início do percurso começou a sentir-se mal, apresentando dor de cabeça, cansaço, fraqueza muscular e muito calor. Ele percebeu que seu coração estava muito acelerado e sua respiração ofegante. Nesse momento, apavorado e com medo de ter um infarto ou até mesmo morrer, interrompeu sua corrida imediatamente. Sentou-se à beira da rua e ofereceram-lhe água. A ambulância que acompanhava os atletas percebeu o que ocorria e encaminhou o médico rapidamente para seu atendimento. Ao examiná-lo, o médico verificou que ele estava taquicárdico e hipertenso e cogitou a possibilidade de encaminhá-lo para uma unidade de referência. Entretanto, gradativamente, Paulo foi melhorando e após descanso de 15 minutos ele sentia-se muito melhor. Sua namorada bastante preocupada correu ao seu encontro e criticou a organização do evento. Retornando para casa, preocupado com o ocorrido, discretamente, procurou um serviço público de referência. Afinal, ele paga os seus impostos em dia.

Barorreceptores e a manutenção da PA (pressão arterial) LENT, 2004

Barorreceptores e a manutenção da PA (pressão arterial) LENT, 2004

CASO PROBLEMA F Zé-das-Couves José, 29 anos, trabalha plantando tomate, alface, couve e chicória.

CASO PROBLEMA F Zé-das-Couves José, 29 anos, trabalha plantando tomate, alface, couve e chicória. Esta semana, ele derramou acidentalmente um frasco de Tamaron , inseticida organofosforado, dentro de sua bota. Ele limpou rapidamente a bota com um pano e foi colher suas frutas e folhas para vendê-las na feira. Poucas horas depois, ele começou a sentir fraqueza muscular, dor de cabeça, tontura, intensas dores abdominais e sua visão ficou “embaçada”. Por sorte, conseguiu um banheiro próximo, pois ficou com diarréia. Seu pai, preocupado por não observar motivos para aquele mal estar, resolveu levá-lo ao PSF do Ipê/Pinheiral. Chegando lá, o exame de João era o que se segue: PA: 90 X 40 mm. Hg FC: 40 bpm Pupilas mióticas, Sudorese profusa, Sialorréia, Mioclonias (miofasciculações) na face, tronco, braços e coxas. Lucidez Inquietação.

SELECIONE NOS CASOS PROBLEMAS (E e F) EXEMPLOS DE FUNÇÕES VITAIS RELACIONADAS A ATIVAÇÃO

SELECIONE NOS CASOS PROBLEMAS (E e F) EXEMPLOS DE FUNÇÕES VITAIS RELACIONADAS A ATIVAÇÃO SIMPÁTICA E/OU PARASSIMPATICA e SOMÁTICA. JUSTIFIQUE SUAS ESCOLHAS.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDAS FISIOLOGIA HUMANA – Stuart Ira Fox FISIOLOGIA HUMANA – Guyton e Hall

BIBLIOGRAFIA SUGERIDAS FISIOLOGIA HUMANA – Stuart Ira Fox FISIOLOGIA HUMANA – Guyton e Hall FISIOLOGIA HUMANA – Berne e Levy SISTEMA NERVOSO AUTONOMO FARMACOLOGIA – Rang e Dale FARMACOLOGIA – Goodman e Gilman ARTIGOS Disponíveis no Portal Acadêmico e/ou com os representantes da turma SISTEMA NERVOSO SOMÁTICO