REDES SOCIAIS Para Claudia Giongo Livro Redes de

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REDES SOCIAIS Para Claudia Giongo, Livro: Redes de Apoio na Crise, 2003, p. 19,

REDES SOCIAIS Para Claudia Giongo, Livro: Redes de Apoio na Crise, 2003, p. 19, Rede Social é: “. . . grupo de pessoas, significativas umas para as outras, que , ao realizarem intercâmbios entre si e com outros grupos significativos, podem potencializar os recursos que possuem. ”

Segundo Vicente de Paula Faleiros (Livro: Estratégias em Serviço Social, 1997) existem dois tipos

Segundo Vicente de Paula Faleiros (Livro: Estratégias em Serviço Social, 1997) existem dois tipos de redes: § Redes Primárias: são as redes das relações mais próximas estabelecidas pelos sujeitos, podendo ser as relações afetivas, familiares e de amizades. Essas são as mais significativas para o sujeito.

EXEMPLO DE UMA REDE PRIMÁRIA: Ex-sogro Mãe Coordenadora do Grupo Irmão João Dona Joana

EXEMPLO DE UMA REDE PRIMÁRIA: Ex-sogro Mãe Coordenadora do Grupo Irmão João Dona Joana Amiga Júlia Vizinha Maria Filhos

§ Redes Secundárias: São as relações que dizem respeito à socialização do sujeito, seus

§ Redes Secundárias: São as relações que dizem respeito à socialização do sujeito, seus vínculos em instituições, são suas relações sociais mais amplas, de trabalho ou na comunidade em geral, sem ter necessariamente laços afetivos.

EXEMPLO DE UMA REDE SECUNDÁRIA: Secretaria de Assistência Escola dos Filhos Centro Espírita Posto

EXEMPLO DE UMA REDE SECUNDÁRIA: Secretaria de Assistência Escola dos Filhos Centro Espírita Posto de Saúde Dona Joana Igreja Evangélica Associação Do Bairro Padaria da Esquina

Os termos Rede Social e Rede de Recursos também têm sido utilizados amplamente para

Os termos Rede Social e Rede de Recursos também têm sido utilizados amplamente para designar a articulação entre várias instituições e grupos em torno de uma área de atuação, exemplo: § Rede da Saúde § Rede da Assistência Social § Rede de Apoio para Crianças e Adolescentes

§ No Movimento Espírita, usamos o termo: Rede Federativa para designar a articulação entre

§ No Movimento Espírita, usamos o termo: Rede Federativa para designar a articulação entre Trabalhadores Espíritas, Centros ou Núcleos Espíritas, UMEs, UDEs, Regiões, Federativas Estaduais, FEB.

REDE FEDERATIVA: FERGS Centro Espírita Vizinho Centro Espírita Trabalhadores Espíritas UME FEB Centro Espírita

REDE FEDERATIVA: FERGS Centro Espírita Vizinho Centro Espírita Trabalhadores Espíritas UME FEB Centro Espírita Vizinho Região Federativa

REDE INTERNA – CENTRO ESPÍRITA: DIJ ADMINISTRA TIVO DAFA DAPSE DEP. ESPIRITUAL DECOM DEDO

REDE INTERNA – CENTRO ESPÍRITA: DIJ ADMINISTRA TIVO DAFA DAPSE DEP. ESPIRITUAL DECOM DEDO

REDE EXTERNA DE APOIO AO DAPSE: Prefeitura e Secretarias Diversas Conselho Tutelar Outros Centros

REDE EXTERNA DE APOIO AO DAPSE: Prefeitura e Secretarias Diversas Conselho Tutelar Outros Centros Espíritas DAPSE Associações de Bairros Escolas Empresas e Empresários Sesc Senai Sesi Secretaria De Assistência AA AE NA Conselhos De Direitos

PARCERIAS A sétima diretriz de ação do Plano de Trabalho para o Movimento Espírita

PARCERIAS A sétima diretriz de ação do Plano de Trabalho para o Movimento Espírita Brasileiro – Lançado pela FEB em 2007 chama-se: Participação na Sociedade Objetivo: Participar de forma mais acentuada junto à sociedade organizada e aos órgãos do Poder Público, contribuindo no encaminhamento de assuntos de interesse social, sempre de forma compatível com os princípios espíritas.

Encontro Nacional Cavanis Castro – 2006 (Oficina Parcerias e Redes) § Fortalecimento mútuo para

Encontro Nacional Cavanis Castro – 2006 (Oficina Parcerias e Redes) § Fortalecimento mútuo para atingir um determinado fim; § União, cumplicidade com aquele semelhante a nós; § Parceria remete a união com um fim específico: um projeto ou uma ação; § Lógica de intercomplementariedade de recursos e capacidades das organizações.

Vamos fortalecer as Parcerias e Redes no Movimento Espírita! Seguindo a sétima diretriz do

Vamos fortalecer as Parcerias e Redes no Movimento Espírita! Seguindo a sétima diretriz do Plano de Ação da FEB (participação da sociedade); Buscando fortalecer as ações do Centro Espírita e do DAPSE em benefício das pessoas atendidas; Buscando também levar a visão espírita e nossa contribuição enquanto espíritas aos diversos setores da nossa sociedade; Vamos assim nos unir com todos que quiserem ser nossos parceiros em prol de um mesmo objetivo: o bem comum; o amor ao próximo!

PASSOS DE UM PROJETO CONFORME FUNDAÇÃO SEMEAR – 2005 § § § Título: VIDEOTECATIVA

PASSOS DE UM PROJETO CONFORME FUNDAÇÃO SEMEAR – 2005 § § § Título: VIDEOTECATIVA Sumário executivo: Relato de um pagina, contendo um breve histórico da Instituição com o objetivo e importância do Projeto e o que estamos solicitando para o parceiro. Identificação: Dados da Instituição: fundação, localização, objetivo, público que atende na área assistencial, atividades que desenvolve, importância na comunidade, entre outros.

§ Contextualização: Dados sobre o público alvo, questões de moradia, trabalho, maiores dificuldades e

§ Contextualização: Dados sobre o público alvo, questões de moradia, trabalho, maiores dificuldades e suas potencialidades. § Justificativa: Argumentos que mostrem a importância deste projeto para nosso público alvo, a relevância, o impacto, onde queremos chegar. § Objetivo geral: (exemplo) “Qualificar as atividades multidisciplinares do nosso Programa Familiar para melhor contribuir com o desenvolvimento educacional e cultural da população atendida”. § Objetivo específico: Criar uma videoteca.

§ § Ações: Disponibilizar uma sala ampla, onde funcionará a videoteca; § Adquirir um

§ § Ações: Disponibilizar uma sala ampla, onde funcionará a videoteca; § Adquirir um vídeo, uma televisão e uma estante para as fitas; § Realizar uma pesquisa em escolas, centros educacionais, entidades e outras videotecas para selecionar títulos de fitas a serem adquiridas; § Adquirir inicialmente vinte fitas de vídeo; § Elaborar uma agenda de organização e funcionamento da videoteca; § Realizar oficinas temáticas na videoteca, com os grupos já existentes em nosso trabalho.

Orçamento e plano de funcionamento: Item Total (R$) Parceiro Recursos Próprios TV 650, 00

Orçamento e plano de funcionamento: Item Total (R$) Parceiro Recursos Próprios TV 650, 00 585, 00 65, 00 Vídeo 450, 00 405, 00 45, 00 Estante 200, 00 180, 00 20, 00 Fitas 1. 000, 00 900, 00 100, 00 Total 2. 300, 00 2. 070, 00 230, 00 100% 90% 10% Porcentagem

Passos exigidos em Projetos para Fundação Junia Rabello 1 - IDENTIFICAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO 2

Passos exigidos em Projetos para Fundação Junia Rabello 1 - IDENTIFICAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO 2 - HISTÓRIA DA ORGANIZAÇÃO 3 – QUEM PARTICIPA: A) Público-alvo: B) Critérios de Seleção: C) Qual o número previsto de participantes: D) Descrição da Comunidade na qual estão inseridos os participantes: 4 – ATIVIDADES, CONTEÚDOS E METODOLOGIA APLICADA 5 – QUANDO 6 – A EQUIPE 7 – PARCERIAS 8 – RESULTADOS/AVALIAÇÃO 9 – ORÇAMENTO 10 – RESPONSÁVEL PELO PROJETO 11 – INFORMAÇÕES ADICIONAIS