REDE ME PARANAENSE Populao do Estado Populao do
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REDE MÃE PARANAENSE
População do Estado População do Paraná 11. 320. 892 hab; 399 municípios; 312 com menos de 20. 000 habitantes (77, 4%); 202 com menos de 10. 000 habitantes (50, 6%); 16 com população > de 100. 000 habitantes (4, 8%).
A Secretaria de Estado da Saúde definiu em seu planejamento Estratégico a mudança do modelo assistência no Paraná com a implantação das Redes de Atenção à Saúde.
AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE Tem por objetivo prestar a atenção certa, no tempo certo, no lugar certo, com o custo certo, com a qualidade certa e de forma humanizada, com responsabilidades sanitária e econômica. FONTE: MENDES (2011)
A Rede Mãe Paranaense • Em 2011 a SESA iniciou o processo de implantação da Rede Mãe Paranaense; • Estratificação de Risco das gestantes e dos bebês; • Vinculação das Gestantes aos Hospitais; • Mudança no perfil de mortalidade materna e infantil.
REDE MÃE PARANAENSE OBJETIVOS OBJETIVO GERAL: Organizar e qualificar a atenção materno-infantil. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Fortalecimento e organização da atenção primária, secundária e terciária para atendimento as gestantes e crianças; Qualificação dos profissionais que atendem às gestantes puérperas e crianças menores de um ano; Padronização e modernização do atendimento.
O que é a Rede Mãe Paranaense É um conjunto de ações que envolve: • Captação precoce da gestante; • 7 consultas de acompanhamento no pré-natal e o acompanhamento no puerpério; • A realização de 23 exames; • A estratificação de risco das gestantes e dos bebês; • Ambulatório especializado para as gestantes e crianças de risco (Centro Mãe Paranaense); • A vinculação da gestante ao hospital conforme o risco gestacional.
RESULTADOS ESPERADOS • Garantir pré-natal de qualidade; • Garantir que todas as gestantes sejam estratificadas corretamente; • Vincular a gestante ao hospital com melhor condição de atender de acordo com o risco gestacional; • Garantir transporte adequado; • Reduzir a Mortalidade Materna e Infantil; • Garantir o funcionamento da Rede Mãe Paranaense em todas as regiões de Saúde do Estado.
SOCIEDADE RESS MISSÃ O Ser até 2020, o Estado com uma Rede de Atenção Materno-infantil que apresenta padrões de qualidade, organizada em todas as regiões do estado com equidade e com a mínima ocorrência de óbitos maternos e infantis. VALO Garantir acesso e atenção à saúde, promovendo o cuidado seguro e de qualidade na gestação, parto, puerpério e às crianças menores de um ano de idade. VISÃO MAPA ESTRATÉGICO Compromisso Ética Vínculo Humanização -Reduzir a mortalidade materna e infantil; -Garantir o funcionamento da rede de atenção materno e infantil em todo o Estado;
MAPA ESTRATÉGICO - Melhorar a qualidade e a resolubilidade na assistência ao pré-natal parto e puerpério; - Implantar e implementar a Linha Guia da Atenção Materno-infantil; - Implantar a estratificação de risco em todos os níveis de atenção para a gestante e para a criança; PROCESSO - Vincular as gestantes aos hospitais de referência , conforme estratificação de risco, promovendo a garantia do parto, estabelecendo padrões de qualidade e segurança; - Melhorar a assistência ao pré-natal de alto risco e acompanhamento das crianças de risco menores de um ano; - Implementar transporte sanitário eletivo e de urgência para gestantes e crianças de risco menores de um ano; - Disponibilizar os exames de apoio e diagnóstico e medicamentos de pré-natal padronizados pela linha guia.
MAPA ESTRATÉGICO - Contratualizar os hospitais para vinculação ao parto; GESTÃO - Implantar Central de Monitoramento do Risco Gestacional e Infantil; - Capacitar profissionais de saúde de todos os níveis de atenção da Rede de Atenção Materno infantil – SOGIPA, SPP, ABEn e ABO - Viabilizar os insumos necessários para o funcionamento da Rede de Atenção Materno Infantil; FINANCEIR A - Consolidar sistema de governança da rede de Atenção Materno infantil – Mãe Paranaense. - Garantir incentivo financeiro para os municípios que aderirem a Rede Mãe Paranaense e realizarem o acompanhamento das gestantes e crianças, conforme critérios estabelecidos; - -Construir 60 novas Unidades de Saúde; - Garantir Incentivo da Qualidade ao Parto para os hospitais de referência com garantia da vinculação do parto.
Ações realizadas nos diferentes níveis de atenção para a organização da Rede Mãe Paranaense
Aproximadamente 50. 000 profissionais capacitados 391 municípios aderiram aos da Rede Mãe Paranaense- APSUS -Pré-natal centralizado; -Não estratificação de risco; - encaminhamento tardio para o Centros Mãe Paranaense; - Carteira da gestante e criança incompletas.
REDE MATERNA INFANTIL • A organização da Rede Materna Infantil tem como objetivo a qualificação do atendimento no período gravídico e puerperal; • Nesse processo as ações e condutas são utilizadas como ferramenta de trabalho na assistência ao binômio e família; • Conhecer o perfil epidemiológico da população assistida.
REDE MATERNA INFANTIL • Atenção Primária como ordenadora do cuidados nos diferentes níveis; • Pré-natal de qualidade com a captação precoce da gestante até a sua 1ª consulta no puerpério; • Resultado já alcançados como a redução de 50% de morte MATERNA e 15% de morte INFANTIL.
Estratificação de Risco
ACOMPANHAMENTO NO PRÉ-NATAL • A avaliação e Estratificação de Risco da gestação, devem acontecer na primeira consulta e nas demais consultas do pré-natal; • Se a gestante for estratificada para outro nível de atenção, A EQUIPE DE SAÚDE DA APS, continua responsável pelo cuidado a esta gestante; • A APS deve vincular essa gestante ao serviço de referência para o parto.
ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO E NÍVEIS DE ATENÇÃO • Na organização da Rede Mãe Paranaense verificou-se a necessidade de estabelecer a estratificação de risco para a gestante e para a criança; • É um elemento orientador para organização da atenção nos seus diversos níveis de atenção primário, secundário e terciário; • Análise da mortalidade materna e infantil 2006 a 2010; • Identificadas as principais causas de óbitos e fatores de risco para a mortalidade materna e infantil.
Estratificação do Risco e níveis de atenção Risco Habitual Gestantes que não apresentam fatores de risco individual, sociodemográficos, de história reprodutiva anterior, de doença ou agravo. Atenção primária à Saúde Risco Intermediário Atenção primária à Saúde e Atenção Secundária ambulatorial - Gestantes negras ou indígenas; - Gestantes com mais de 40 anos; - Gestantes analfabetas ou com menos de 3 anos de estudo; - Gestantes com historia de aborto, Hospitais de Risco Habitual. Hospitais de Risco Intermediário natimorto ou morto anterior. Alto Risco Patologias pré existente e especificas do Atenção primária a período gestacional Saúde e Atenção Secundária ambulatorial e
CENTRO MÃE PARANAENSE/AMBULATÓRIO DE ALTO RISCO
Capacitação pelo CONSUS dos gestores e trabalhadores dos consórcios; 32 Centro Mãe Paranaense/Ambulatório de Alto Risco funcionando -Interação com a Atenção Primária; -Atendimento multiprofissional; - Qualificar a atenção no sentido de humanização;
Centro Mãe Paranaense • O CMP responsável por oferecer atendimento multiprofissional para a gestante e a criança de Risco Intermediário e Alto Risco; • Conhecer o perfil da população de abrangência; • Conhecer as característica das gestantes e das crianças, levando em consideração os critérios de estratificação de risco descrito na Linha Guia da RMP.
Centro Mãe Paranaense • As gestantes e crianças que forem estratificadas como Risco Intermediário e Alto Risco serão encaminhadas para os ambulatórios; • Atendimento por equipe multiprofissional: Obstetra, pediatra, endocrinologista, nutricionista, enfermeiro, psicólogo e assistente social.
Centro Mãe Paranaense • Os ambulatórios são responsáveis por organizar o atendimento às gestante de Risco Intermediário e Alto Risco; • Os RN e Crianças estratificadas como Risco Intermediário e Alto Risco também está previsto o atendimento nos ambulatórios; • Deve-se garantir acesso, qualidade, respeitando os aspectos culturais, com atenção humanizada das gestantes e crianças.
Centro Mãe Paranaense • Elaboração do Plano de Cuidado para a APS; • A equipe da atenção secundária é responsável pela educação continuada; • Anotar todas as informações na carteira da gestante e da criança; • Oferta de exames diagnóstico.
HOSPITAIS DE RISCO HABITUAL, INTERMEDIÁRIO E ALTO RISCO
Capacitação pelas Oficinas da Rede Mãe Paranaense - Hospitais de Risco Habitual ( 66 ) - Hospitais de Risco Intermediário ( 41 ) - Hospitais de Alto Risco ( 30) -Qualificar a atenção; -Abrir a referencia para altíssima complexidade; -Avaliação para os Hospitais que estão no EQP.
Rede Mãe Paranaense • Chega a hora do parto, a gestante procura o serviço de referência a qual foi vinculada durante o pré-natal; • A SESA estabeleceu uma tipologia para os hospitais que atendem as gestante e criança de Risco habitual, Risco Intermediário e Alto Risco; • A definição da tipologia dos hospitais permite a identificação, entre os hospitais que prestam atendimentos obstétricos no Estado e as instituições aptas a atender com qualidade as gestantes. (edital de chamamento 023/2017).
Rede Mãe Paranaense • Compete ao hospital receber a gestante em trabalho parto e/ou realizar tratamento clínico, realizar o parto, atender o recémnascido, realizar a triagem neonatal, preencher corretamente a carteira da criança, completar a carteira da gestante e encaminhar as orientações para a APS. • Aderir a TODOS os protocolos proposto pela SESA/Rede Mãe Paranaense e Ministério da Saúde.
III. Atenção Terciária Hospitalar Contrato com hospitais para a garantia de atendimento as intercorrências clínicas, trabalho de parto das Gestantes de Risco Habitual, Risco Intermediário e Alto Risco. SAS/RMP e SGS
GOVERNANÇA DA REDE MÃE PARANAENSE
O CONCEITO DE GOVERNANÇA DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE A Governança das RAS’s é o arranjo organizativo único, que opera os processos de formulação de decisão estratégica que organizam e coordenam a interação entre seus atores, de forma a gerar um excedente cooperativo, a aumentar a interdependência e a obter resultados e econômicos para a população adscrita. A Governança é a gestão das relações entre a Atenção Primária, os pontos de Atenção Secundária e Terciários à Saúde, os Sistemas de Apoio e os Sistemas Logísticos. Fonte: Mendes EV. As redes de atenção à saúde. Brasília, Organização Pan-Americana da Saúde, 2011
ATORES PARTICIPANTES DAS INSTITUIÇÕES DE GOVERNANÇA DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE • As CIB’s Estaduais e Regionais, Secretaria de Estado da Saúde e Secretarias Municipais de Saúde; • Comitê Executivo Macrorregional, SESA, SMS, Prestadores Públicos e Privados de referência regional e macrorregional e Consórcio Intermunicipais de Saúde.
Atribuições: • Acompanhar a implantação das Redes; • Monitorar e avaliar processos e resultados das Redes; • Recomendar novos arranjos, fluxos e organização das Redes; • Recomendar capacitações e educação permanente; • Reunir-se periodicamente ou quando necessário; • Sugerir pauta. Composição: • Gestor Regional; Diretor da RS, Coordenador do Grupo Condutor Regional, Chefe da DVAGS; • Gestor Municipal : SMS do município sede das RSs, Representante do CRESEMS • Prestadores: Hospitais de Referencia para GAR, Consorcio (Centro Mãe Paranaense) • Controle Social: 1 conselheiro Usuário de cada Regional de Saúde
COMITÊS DE GOVERNANÇA DA REDE MÃE PARANAENSE • Macro Noroeste – Deliberação CIB nº 042/2014; • Macro Norte – Deliberação CIB nº 093/2016; • Macro Oeste – Deliberação CIB nº 262/2017. EXPERIÊNCIA EXITOSA DA 22ª RS IVAIPORÃ
Resultados • As ações evitaram que cerca de 1. 084 mulheres e bebês morressem em decorrência da gestação e parto. • O Paraná foi o estado que mais reduziu a mortalidade materna no país, segundo dados do Ministério da Saúde. É a maior redução de mortalidade materna e infantil no Estado em apenas 6 anos de implantação da Rede.
Resultados • Adesão dos 399 municípios à Rede Mãe Paranaense; • 100% das gestantes realizam pré-natal com no mínimo 7 consultas e todos os exames necessários; • 90, 32% das gestantes foram atendidas nos Hospitais da Rede Mãe Paranaense; • 1. 086 mães e bebês salvos pelas ações da Rede Mãe Paranaense; • 130 hospitais e maternidades credenciados; • 26 Centros Mãe Paranaense e/ou ambulatório de alto risco implantados; • Aquisição e distribuição de equipamentos para os Municípios, Centro Mãe Paranaense e Hospitais; • Reajuste do incentivo financeiro para os Hospitais de Risco Habitual e Intermediário – Estratégia de Qualificação do Parto; • Lançamento dos conjuntos de protocolos para a padronização e qualificação do atendimento das gestante e crianças.
Resultados • Revisão da Linha Guia da Rede Mãe Paranaense; • Revisão da Carteira da Gestante; • Revisão da Carteira do Menino e da Menina; • Monitoramento do Near Miss Materno; • Inclusão do Pré-natal do Parceiro; • Publicação do novo Edital de Chamamento para contratualizar os Hospitais de Risco Habitual e Intermediário; • Implantado Comitê de Governança da Rede Mãe Paranaense em 03 Macro Região.
Resultados R$ 940 milhões investidos na Rede Mãe Paranaense de 2011 a 2017.
Desafios da Rede Mãe Paranaense 2018 -2019 • Reduzir a mortalidade infantil a índices menores de dois dígitos; • Reduzir os índices de mortalidade materna por cauda evitáveis; • Reduzir a taxa de cesáreas; • Realizar cursos de Especialização de enfermagem obstétrica para qualificar a atenção às gestantes e ao parto; • Implantar o Plano de Qualificação dos Pontos da Rede Mãe PR (monitoramento); • Implantar Comitê de Governança da Rede Mãe Paranaense, na macro Leste.
RAZÃO DE MORTALIDADE MATERNA, PARANÁ - 2010 A 2017 RMM 31, 8 Redução de 50, 6% 2017¹ em relação a 2010 Nº absoluto 99 79 FONTE: SIM/SINASC/DVIEP/CEPI/SVS/SESA-PR/ DBF 12/03/2018 Nota¹: Resultados preliminares, sujeitos á alteração 59 65 66 83 73 50
RAZÃO DE MORTALIDADE MATERNA POR REGIONAL DE SAÚDE, PARANÁ - 2016 E 2017 2016¹ 7 N=73 7 7 1 2017¹ N= 50 4 2 11 5 FONTE: SIM/SINASC/DVIEP/CEPI/SVS/SESA-PR/ DBF 12/03/2018 Nota¹: Resultados preliminares, sujeitos á alteração
FREQUÊNCIA DE ÓBITOS MATERNOS SEGUNDO CAUSAS OBSTÉTRICAS DIRETAS, PARANÁ - 2016 A 2017 FONTE: SIM/SINASC/DVIEP/CEPI/SVS/SESA-PR/ DBF 12/03/2018 Nota¹: Resultados preliminares, sujeitos á alteração
FREQUÊNCIA DE ÓBITOS MATERNOS SEGUNDO CAUSAS OBSTÉTRICAS INDIRETAS, PARANÁ - 2016 A 2017 FONTE: SIM/SINASC/DVIEP/CEPI/SVS/SESA-PR/ DBF 12/03/2018 Nota¹: Resultados preliminares, sujeitos á alteração
COEFICIENTE DE MORTALIDADE INFANTIL E FETAL/1000 NV, PARANÁ, 2010 A 2017¹ De 2010 à 2017¹ houve 15, 5% de redução da TMI. FONTE: SIM/SINASC/DVIEP/CEPI/SVS/SESA-PR/ DBF 12/03/2018 Nota¹: Resultados preliminares, sujeitos á alteração
TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL/1. 000 NV, SEGUNDO REGIONAL DE SAÚDE, PARANÁ, 2016¹ E 2017¹ 9 1 12 2016¹ 6 3 13 FONTE: DATASUS / SIM / SINASC / DBF 12/03/2018 Nota ¹: Resultados preliminares, sujeitos á alteração
TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL/1. 000 NV, SEGUNDO FAIXA ETÁRIA DO ÓBITO, PARANÁ, 2010 A 2017¹ FONTE: SIM/SINASC/DVIEP/CEPI/SVS/SESA-PR/ DBF 12/03/2018 Nota¹: Resultados preliminares, sujeitos á alteração
NOVAS PACTUAÇÕES PARA REDUZIR A MORTALIDADE MATERNA E INFANTIL; QUALIFICAR ASSISTÊNCIA PRESTADA AS GESTANTE E CRIANÇAS; GARANTIR O MONITORAMENTO DAS GESTANTES E CRIANÇAS DE RISCO INTERMEDIÁRIO E ALTO RISCO.
GESTÃO DE CASO NA REDE MÃE PARANAENSE A gestão de caso é o processo cooperativo que se desenvolve entre um profissional gestor de caso, e uma pessoa portadora de condição de saúde muito complexa (GESTANTE E CRIANÇA ATÉ 1 ANO); Processo de suporte para planejar, monitorar e avaliar opções de cuidados com objetivo de propiciar atenção à saúde, de acordo com as necessidades da pessoa, com objetivo de propiciar uma atenção de qualidade, humanizada, capaz de aumentar a capacidade funcional e de preservar a autonomia individual e familiar.
Gestão de Caso na Rede Mãe Paranaense OBJETIVO GERAL: Implantar a Gestão de Caso para gestantes e crianças menores de um ano, como estratificação de risco intermediário e alto risco da Rede Mãe Paranaense; Possibilitar o acompanhamento longitudinal, integral e com qualidade na gestação, no puerpério e no primeiro ano de vida, com vistas a gerenciar os riscos, agregar valor às pessoas e, por fim, REDUZIR A MORTALIDADE MATERNO-INFANTIL em TODO o território de responsabilidade de cada equipe da Atenção Primária em Saúde – APS; Prover o serviço certo à pessoa certa, aumentar a qualidade do cuidado e diminuir a fragmentação da atenção à saúde.
Monitoramento de casos de near miss materno O near miss materno é definido como “ uma mulher que quase morreu, mas sobreviveu a uma complicação grave, ocorrido durante a gravidez, o parto ou em até 42 dias após o término da gravidez”, Linha Guia da RMP/2018.
Monitoramento de casos de near miss materno • Pactuado na Comissão Intergestora Bipartite, em 09/08/2017, a implantação do Monitoramento do Near Miss Materno, nos hospitais da Rede Mãe Paranaense; • Aprovado pelo Conselho Estadual de Saúde a inclusão do Monitoramento o Near Miss Materno nos Hospitais da Rede Mãe Paranaense; • Aprovado no Plano Anual de Saúde – PAS 2018, o Monitoramento do Near Miss Materno nos Hospitais da Rede Mãe Paranaense ( Diretriz 1 – Fortalecimento da RMP).
REDE MÃE PARANAENSE
OBRIGADO! Juliano S. Gevaerd Superintendente de Atenção a Saúde Debora Mara Bilovus de Souza Coord. Rede Mãe Paranaense Div. Saúde da Mulher 41 -3330 -4418/4464/99861 -8061
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