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Recapitulando Experimento Skinner
• Uma caixa de Skinner, também conhecida como câmara de condicionamento operante, é um aparelho fechado que contém uma barra ou chave que um animal pode pressionar ou manipular de modo a obter alimentos ou água como um tipo de reforço. • Desenvolvida por BF Skinner, esta caixa também é um dispositivo que grava cada resposta fornecida pelo animal, assim como o único esquema de reforço que ao animal foi atribuído. • Skinner se inspirou para criar a sua câmara de condicionamento operante como uma extensão das caixas de quebra-cabeça que Edward Thorndike usou em sua pesquisa sobre a lei do efeito.
Propósito da caixa de Skinner Usando o dispositivo os pesquisadores poderiam estudar cuidadosamente o comportamento em um ambiente muito controlado. Por exemplo, os pesquisadores poderiam utilizar a caixa de Skinner para determinar qual esquema de reforço levou à maior taxa de resposta nos sujeitos do estudo.
Imagine que um pesquisador quer determinar qual esquema de reforço vai levar a taxas de resposta mais elevadas. . . • Pombos são colocados nas câmaras de condicionamento operante e recebem uma bolinha de comida por bicar uma chave de resposta. • Alguns pombos recebem uma pelota para cada resposta (reforço contínuo), enquanto outros recebem uma pelota somente após ter ocorrido um determinado período de tempo ou número de respostas (reforço parcial).
Reforço Parcial Reforço Contínuo • Pombos recebem uma pelota depois de bicar cinco vezes, por exemplo - isto é conhecido como um esquema de razão fixa. • A outros pombos é dado uma pelota depois que um período de 10 minutos tenha decorrido. Isso é chamado de esquema de intervalo fixo. • Pombos recebem reforço após um número aleatório de respostas, • Isso é conhecido como um esquema de razão variável. • No último grupo, como reforço aos pombos são dadas pelotas com intervalos de tempo aleatórios, o que é conhecido como um esquema de intervalo variável. Uma vez que os dados foram obtidos a partir dos ensaios nas caixas de Skinner, os pesquisadores podem, em seguida, olhar para a taxa de resposta e determinar quais esquemas levam ao mais alto e mais consistente nível de respostas.
1ª ONDA - COMPORTAMENTO • A primeira onda, ocorrida nos anos 50, caracteriza-se como a terapia comportamental clássica e a modificação do comportamento. Como referenciais Watson, Pavlov e Skinner. A psicoterapia comportamental nessa época, seguia as bases do modelo pavloviano, com técnicas de exposição à estímulos e dessensibilização sistemática (controle respondente, basicamente), por exemplo.
2ª ONDA - COGNIÇÃO A segunda onda se caracteriza pela revolução cognitivista que marcou os anos 60. Há uma abordagem mais racionalista, onde se elucida a reestruturação cognitiva (crenças) e a terapia cognitivo-comportamental se torna forte, sobre um paradigma mediacional. A terapia racionalista foi proposta por Beck e Ellis. • Segundo o paradigma desta terapia, o modo como o ser humano pensa é que determina como ele se comporta. E, entretanto, a terapia cognitivo-comportamental, assim como a terapia comportamental pura, procura ser uma teoria científica.
3ª ONDA - CONTEXTO A terceira onda são as chamadas terapias contextualistas. Isso implica que a terapia depende de contextos. Entre elas destacam-se: • ACT- Terapia de Aceitação e Compromisso • FAP – Terapia Analítico Funcional • IBCT – Terapia Integrativa comportamental de Casal • DBT – Terapia Comportamental Dialética • MBCT – Terapia Cognitiva Baseada em Mindfullness • MBSR – Redução de Stress Baseada em Mindfullness • BA – Terapia de Ativação Comportamental • CFT – Terapia Centrada na Compaixão
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