Reavivamento e Evangelismo Baseado no livro O Reavivamento
Reavivamento e Evangelismo Baseado no livro O Reavivamento Prometido com adaptações
“Um reavivamento da verdadeira piedade entre nós, eis a maior e mais urgente de todas as necessidades”. (Mensagens Escolhidas, v. 1. p. 121).
”Deus Se serve muitas vezes dos mais simples meios para produzir os maiores resultados.
O mais humilde obreiro, movido pelo Espírito Santo, poderá tocar cordas invisíveis, cujas vibrações hão de soar até aos confins da Terra e produzir melodias através dos séculos eternos. DTN, p. 823.
De todas as li deres femininas de grupos sociais ou religiosos do se culo 19, Ellen White foi, por assim dizer, u nica. Ela combinava as vigorosas caracteri sticas de pioneira norteamericana, com as virtudes da ti pica mulher vitoriana.
Ao relatar a história de vida de D. L. Moody, Wesley Duewel observa que nunca houve uma pessoa mais improvável para ganhar almas como Moody.
Nascido em meio à miséria, seu pai faleceu orando ajoelhado quando Dwight tinha 4 anos de idade. O pouco que a família possuía foi confiscado por credores.
Junto com seus 8 irmãos teve muitas dificuldades de frequentar a escola e toda sua educação formal estendeu se até o quinto ano do ensino fundamental.
Tinha sérias dificuldades na linguagem e tropeçava nas palavras quando tentava ler. Sua gramática e leitura eram visivelmente imperfeitas. Após entregar sua vida a Cristo e iniciar seu ministério de pregação, muitas vezes era criticado por sua maneira errada de falar em público.
Certa vez, após pregar fervorosamente na igreja Congregacional de Plymouth, um diácono lhe disse que serviria melhor a Deus se ficasse calado. Outro elogiou seu empenho em encher os bancos, mas disse que seria melhor não tentar falar em público.
Duewel ainda escreve sobre um diálogo que este diácono teve com Moody:
Você comete muitos erros de gramática disse ele. Sei que cometo erros e que me falta muita coisa, mas estou fazendo o melhor que posso com o que tenho – respondeu Dwight. Então perguntou de maneira direta: venha cá, meu amigo, você sabe bastante gramática. O que está fazendo com isso pelo Mestre? (WESLEY, 2004, p. 155 158).
Apesar de todas as dificuldades, o ministério evangelístico de Dwight L. Moody foi um dos mais notáveis da história, pois, havia evangelizado pelo menos cem milhões de pessoas e, possivelmente, dialogado pessoalmente com cerca de 750 mil.
Sua pregação alcançava 40 a 70 mil pessoas por semana e seu auditório muitas vezes era de 10 a 20 mil pessoas. Wesley (2004) ainda continua dizendo que “Moody havia reduzido a população do inferno em pelo menos um milhão de almas”.
COMO REALIZAR NOITES DE COLHEITA! NÃO TENHA MEDO. IDE!
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O Medo O medo é tão antigo quanto à raça humana. Desde que entrou o pecado, o medo tomou conta da natureza humana
“Conta uma antiga lenda que enquanto cruzava o deserto, montada em um camelo, a cólera se encontrou fortuitamente com um solitário beduíno, que a interrogou: – Para onde vais? Com apatia e cinismo, a cólera respondeu: – Vou a Bagdá para matar 10 mil pessoas. continua
Após alguns meses a cólera e o beduíno voltaram a se encontrar. Irritado, o beduíno repreendeu-a, dizendo: – Você mentiu. Em Bagdá morreram não apenas 10, mas 25 mil. Com surpreendente serenidade, ela respondeu: Não menti. Eu matei exatamente 10 mil pessoas. As demais morreram de medo. A Psicose do Medo, p. 1
“Na revista Constellation, edição de janeiro de 1949, foi publicada uma dramática narrativa relacionada com a morte de um lavador de vagões de uma empresa ferroviária. Por descuido ou negligência o desventurado homem ficou preso dentro de um vagão frigorífico.
Depois de uma curta viagem de aproximadamente 30 quilômetros, foi encontrado morto. Mas pouco antes de morrer escreveu o seguinte bilhete, no qual retratou sua terrível agonia: "O frio aumenta. Temo que ninguém virá em meu socorro.
Estou me congelando lentamente e os meus membros estão adormecendo. Sinto que já não mais terei forças para escrever. " Porém, o certo é que ele não morreu pela ação do frio, uma vez que o motor do refrigerador não estava Funcionando”. A Psicose do Medo, p. 1
“As enfermidades psicossomáticas – de acordo com a psiquiatria – têm suas raízes firmadas no medo e nas ansiedades”. Idem, p. 2.
“O alarmante aumento de fatalidades provocadas por ataques cardíacos, em nossa geração, encontra no temor e na angústia o seu núcleo de estruturação”. Idem, p. 2.
“A manifestação do medo. . . poderíamos definir como construtivo e normal, já que faz parte do nosso instinto de conservação”. Idem 3
O medo tem atrapalhado muitos pastores, obreiros e membros de cumprirem fielmente com a Grande Comissão
Os Discípulos Estavam com Medo: João 20: 19 -20 “Ao cair da tarde daquele dia, o primeiro dia da semana, trancadas as portas da casa onde estavam os discípulos, com medo dos judeus, veio Jesus; pôs-se no meio e disse-lhes: Paz seja convosco! E dizendo isto, lhes mostrou as mãos e o lado.
Alegraram-se, portanto, os discípulos ao verem o SENHOR. Disse-lhes, pois, Jesus outra vez: Paz seja convosco! Assim como o Pai me enviou, Eu também vos envio. E, havendo dito isto, soprou sobre eles e disse-lhes: Recebei o Espírito Santo”.
A Promessa Atos 1: 4, 8 “E, comendo com eles determinoulhes que não se ausentassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do Pai. . . ”
A Promessa Atos 1: 4, 8 “E recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até os confins da terra”.
“O número de discípulos que se juntaram no cenáculo naquele dia foi de 120, e o desafio de alcançar o mundo com o evangelho parecia impossível. Nossas melhores estimativas de população para o Império Romano durante o 1° século são cerca de 180 milhões de pessoas (. . . )
Se usarmos o número 120, constataremos que havia um cristão para cada 1, 4 milhão de pessoas no mundo. Em comparação, hoje temos cerca de um adventista para cada 400 pessoas no mundo”.
Os cristãos do 1° século não tinham os meios de comunicação que temos hoje.
Crescimento Espetacular
Atos 2: 41 “Então, os que lhe aceitaram a Palavra foram batizados, havendo um acréscimo naquele dia de quase três mil pessoas”.
Atos 4: 4 “Muitos, porém, dos que ouviram a Palavra a aceitaram, subindo o número de homens a quase cinco mil”. Homens, sem contar as mulheres e crianças. Na soma, o número aumenta drasticamente.
“A maioria das estimativas mostra que, no tempo de Atos 4, a igreja cristã somava de quinze a vinte mil pessoas. Em apenas poucas semanas, o número de membros da igreja explodiu”.
Atos 6: 7 “Crescia a palavra de Deus, e, em Jerusalém, se multiplicava o número dos discípulos; também muitíssimos sacerdotes obedeciam à fé”.
Declaração de Plínio, o jovem governador da província romana da Bitínia, na costa norte da Turquia moderna:
“Muitos de todas as idades, de todas as classes sociais, mesmo de ambos os sexos, são chamados para o julgamento e serão convocados. Não somente cidades, mas vilas e até mesmo áreas rurais tem sido invadidas pela infecção dessa superstição [cristianismo]”.
Noventa anos mais tarde, por volta de 200 d. C. , Tertuliano, um advogado romano que se tornou cristão, escreveu uma carta desafiadora para magistrados romanos defendendo o cristianismo. Ele ostentava que “quase todos os cidadãos de todas as cidades [eram] cristãos”.
“Com a conversão do apóstolo Paulo, registrada em Atos 9, a igreja cristã recebeu o evangelista mais poderoso daquele tempo. Por meio do ministério do Espírito Santo, Paulo fundou igrejas pela Àsia Menor e pelo mundo mediterrâneo”. O movimento de plantio de igrejas foi fenomenal
O Espírito Santo e a Conclusão da Obra
Não haverá conclusão da obra de Deus na terra sem a operação do poder do Espírito Santo na chuva serôdia.
População mundial: mais de 7 bilhões China e Índia: mais de um bilhão de habitantes. Continente africano: um bilhão de pessoas. Dos 7 bilhões de pessoas no planeta, apenas 30%.
Ou 2, 2 bilhões, são cristãos. Há 1, 5 bilhão de muçulmanos, 1, 1 bilhão de secularizados, agnósticos e ateus, 900 milhões de hindus e 376 milhões de budistas, além de centenas de outros grupos religiosos. . .
Lembra se daquela historieta sobre um mercado de um povoado da índia? Todo mundo levava suas coisas para vender ali. Certo camponês levou um bando de codornizes, sendo que cada uma tinha um dos pés amarrados por um barbante. A outra ponta de cada um dos barbantes estava presa a um anel metálico pelo centro do qual passava um bastão. E todas as aves estavam caminhando em círculos, em volta do bastão, como mulas girando as rodas de um moinho.
Parecia que nenhum dos presentes ali queria comprar as codornizes, até que um piedoso brâmane passou no lugar. Ele cria na concepção hinduísta de que toda forma de vida devia ser respeitada, e seu coração compassivo apiedou se das aves. O brâmane indagou do preço dos animais e depois disse ao comerciante: — Quero comprá las todas. O homem ficou encantado. Mas depois que o brâ mane lhe pagou pela compra, disse:
Agora quero que o senhor solte todas elas. O que disse, senhor? indagou o outro surpreso. O senhor ouviu. Corte os barbantes que pren dem seus pés e solte as todas. Liberte todas elas. Tudo bem, senhor, se é isso que deseja. . . E o camponês pegou a faca e cortou o cordel que prendia os pés das aves, deixando as soltas. O que aconteceu? As codornizes simplesmente continuaram caminhando em círculos.
Afinal o homem teve que espantá las para que voassem. Mas um pouco mais adiante elas pousaram no chão e recomeçaram a caminhar do mesmo jeito. Estavam soltas, livres, desa marradas, e no entanto ainda continuavam a cami nhar em círculos, como se ainda estivessem presas. Você se enquadra nessa figura? Livre, perdoado, filho de Deus, membro da família dele, mas ainda vendo a si mesmo como um verme rastejante ou como um gafanhoto? Uma imagem própria negativa é a mais mortal arma psicológica de Satanás, e pode manter nos girando no círculo vicioso do medo e da inutilida de. David A. Seamands – Cura Para os Traumas Emocionais, p. 60.
Afinal o homem teve que espantá las para que voassem. Mas um pouco mais adiante elas pousaram no chão e recomeçaram a caminhar do mesmo jeito. Estavam soltas, livres, desa marradas, e no entanto ainda continuavam a cami nhar em círculos, como se ainda estivessem presas. Você se enquadra nessa figura? Livre, perdoado, filho de Deus, membro da família dele, mas ainda vendo a si mesmo como um verme rastejante ou como um gafanhoto? Uma imagem própria negativa é a mais mortal arma psicológica de Satanás, e pode manter nos girando no círculo vicioso do medo e da inutilida de.
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