QUESTIONRIO INTERNACIONAL DE ATIVIDADE FSICA IPAQ PROF TIAGO
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QUESTIONÁRIO INTERNACIONAL DE ATIVIDADE FÍSICA – IPAQ PROF. TIAGO André Luís Eduardo Vinícius Faras Reis Igor Liticanov Guilherme da Cruz Silva
Sumário ▪ Introdução ▪ História ▪ Proposta ▪ Suas versões ▪ Validade e estudos ▪ Questionário Aplicado ▪ Conclusão ▪ Referências
Introdução A contribuição da atividade física para a saúde está associada à diminuição do nível de risco ao qual cada pessoa está sujeita durante a vida. Além disso, a prática regular de exercícios físicos e a manutenção de atividades ocupacionais e momentos de lazer ativos colaboram para a prevenção de doenças crônico-degenerativas, dores musculoesqueléticas e promoção do bem-estar psicológico por meio da redução do estresse, da ansiedade e da depressão (CERATTI et al. , 2012).
Em suma, o “Questionário Internacional do Nível de Atividade Física” serve como forma de mediar o nível de atividade física, podendo extrair informações correlacionadas ao reflexo epidemiológico da população amostral, mostrando resultados eficazes perante suas conclusões e aplicações.
História ▪ Considerando a importância da atividade física na saúde, foram desenvolvidas diversas técnicas para mensurar o nível de atividade física nos indivíduos; ▪ Estudos do século XX: foram desenvolvidos mais de trinta técnicas diferentes; ▪ Abril de 1998: Organização Mundial da Saúde (OMS), o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) e o Instituto Karolinska;
▪ Questionário Internacional de Atividade Física (International Physical Activity Questionnaire – IPAQ); ▪ Validado em 12 países (Austrália, Canadá, Finlândia, Guatemala, Itália, Japão, Portugal, África do Sul, Suécia, Inglaterra e Estados Unidos); ▪ 14 centros de pesquisa incluindo o centro de estudos do laboratório de aptidão física de São Caetano do Sul ( CELAFICS).
Proposta ▪ Finalidade de desenvolver e testar um instrumento que permitisse obter medidas de atividades físicas que fossem internacionalmente comparáveis; ▪ Permite estimar o tempo semanal gasto em atividades físicas de intensidade moderada e vigorosa, em diferentes contextos do cotidiano.
Suas versões ▪ Ele se apresenta em duas formas: Curta e longa; ▪ A forma curta apresenta-se em 10 questões, normalmente é mais utilizada nas pesquisas aplicadas; ▪ A forma longa constituída de 27 questões, possui o mesmo objetivo porem de forma não sucinta como será apresentada nos próximos slides
▪ Quando comparadas as versões curta e longa do IPAQ, os resultados são diferentes; ▪ Na versão curta, o tempo semanal despendido em atividades físicas moderadas e vigorosas tem sido menor quando comparado com a versão longa; ▪ Esse fato pode ser devido à diferença no número de domínios em cada versão e o número de questões, pois na longa cada domínio é mais explorado.
Curto
Longo
▪ Exemplo de aplicação: ▪ AMOSTRA: 40 pessoas divididas igualmente por sexo e nível de atividade, 4 grupos sendo : 10 homens ativos fisicamente, 10 homens não ativos, 10 mulheres ativas e 10 mulheres não ativas fisicamente. Na respectiva ordem:
▪ Conclusão do teste: ▪ Através dos resultados obtidos foi possível concluir que os homens ativos fisicamente têm preferência por atividades de esforço vigoroso, o que traz a idéia de que esses homens têm maior aptidão física e maior resistência ao esforço. Já as mulheres ativas fisicamente mostram ter maior preferência pelas caminhadas e pelas atividades de esforço moderado, mostrando ter maior capacidade aeróbia.
▪ As mulheres sedentárias têm maior grau de inatividade do que os homens sedentários. As mulheres em geral, ativas e inativas fisicamente, sentem menos a falta da prática de atividade física do que os homens. Porém a grande maioria dos entrevistados afirmou sentir falta de praticar alguma atividade física, com isso, mesmo para os indivíduos sedentários, a atividade física mostra ter certa relevância.
Verificando a validade do IPAQ: Questionário Internacional de Atividade Física(IPAQ): Estudo de validade e reprodutibilidade no Brasil ▪ Autores: Sandra Matsudo; Timóteo Araújo; Victor Matsudo; Douglas Andrade; Erinaldo Andrade; Luis Carlos Oliveira; Glaucia Braggion ▪ Realizado por: Centro de Estudos do Laborátorio de Aptidão Física de São Caetano do Sul – CELAFISCS e Programa Laboratório São Paulo ▪ Dados coletados em 2000
Metodologia ▪ 257 homens e mulheres ▪ Amostra com diferentes graus de escolaridade, profissões e níveis socioeconômicos ▪ Versões longa e curta ▪ Questionário respondido no início do estudo e após 7 dias ▪ 28 indivíduos utilizaram um sensor de movimento(CSA)
3 protocolos de pesquisa ▪ Reprodutibilidade ▪ Validade Simultânea ▪ Validade de critério
Alguns dados:
Conclusões do artigo:
Outros artigos: Artigo de 2007
Conclusões: - Moderada validade - Pesquisas precisam ser feitas para suprir limitações Artigo de 2012
Questionário Aplicado ▪ Foram entrevistadas 10 pessoas; ▪ 6 mulheres e 4 homens; ▪ Utilizado o Questionário IPAQ (curto) por ser mais utilizada nas pesquisas aplicadas.
Gráfico de níveis Contagem de Nível dos entrevistados Sedentário Ativo Irregularmente Ativo Muito Ativo 0 1 2 3 Quantidade de entrevistados 4 5 6
Conclusão O questionário internacional de atividade física (IPAQ) parece ter validade e reprodutibilidade similares a de outros instrumentos utilizados internacionalmente para medir nível de atividade física. Parecem não existir diferenças importantes entre as formas de entrevista (por telefone) e autoaplicáveis, que tem implicação em termos de economia de custos, particularmente quando se considerar sua utilização em regiões menos desenvolvidas. Também não existiram diferenças entre as formas que consideram o nível de atividade física da semana usual, normal ou da última semana.
As formas curta e longa apresentaram resultados de validade e reprodutibilidade similares, com pequenas diferenças no tempo semanal despendido em atividades físicas moderadas e vigorosas. Desta forma concluímos que o questionário internacional de atividade física é um instrumento com coeficientes de validade e reprodutibilidade similares a de outros instrumentos, com a vantagem de sua forma curta ser prática, rápida e possibilitar levantamentos de grandes grupos populacionais tanto na forma curta, como na forma longa, representando uma ótima alternativa para comparações internacionais.
Referências ▪ HALLAL, Pedro Curi et al. Evolução da pesquisa epidemiológica em atividade física no Brasil: revisão sistemática. Rev. Saúde Pública. 2007, v. 41, n. 3, pp. 453 -460. REGO, R. A. et al. Fatores de risco para doenças crônicas não-transmissíveis: inquérito domiciliar no Município de São Paulo, SP (Brasil). Metodologia e resultados preliminares. Rev. Saúde públ. , S. Paulo, 24: 277 -85, 1990. ▪ BARROS MVG, NAHAS MY. Reprodutividade (teste reteste) do questionário internacional da atividade física (QIAF-Versão 6): um estudo piloto em adultos no Brasil. Revista Brasileira de Ciência e Movimento v. 8, n. l, p. 23 -26, 2000. ▪ NAHAS MY. "Revisão de métodos para determinação da atividade física em diferentes grupos populacionais". Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, v. I, n. A, p. 27 -37, 1995. NAHAS MY. Atividade física, sande e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. Londrina: Midiograf, 2001.
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