QUESTES SOBRE TEORIA DA HISTRIA PRHISTRIA PATRIMNIO HISTRICO
QUESTÕES SOBRE TEORIA DA HISTÓRIA, PRÉ-HISTÓRIA, PATRIMÔNIO HISTÓRICO E EGITO ANTIGO
VÍDEO = IMPORT NCIA DA HISTÓRIA 3: 30 MIN
(Os nossos ancestrais dedicavam-se à caça, à pesca e à coleta de frutas e vegetais, garantindo sua subsistência, porque ainda não conheciam as práticas de agricultura e pecuária. Uma vez esgotados os alimentos, viam-se obrigados a transferir o acampamento para outro lugar. HALL, P. P. Gestão ambiental. São Paulo: Pearson, 2011 (adaptado). O texto refere-se ao movimento migratório denominado
a) sedentarismo. b) transumância. c) êxodo rural. d) nomadismo. e) pendularismo
(ENEM 2006) Segundo a explicação mais difundida sobre o povoamento da América, grupos asiáticos teriam chegado a esse continente pelo Estreito de Bering há 18 mil anos. A partir dessa região, localizada no extremo noroeste do continente americano, esses grupos e seus descendentes teriam migrado, pouco a pouco, para outras áreas, chegando até a porção sul do continente. Entretanto, por meio de estudos arqueológicos realizados no Parque Nacional da Serra da Capivara (Piauí), foram descobertos vestígios da presença humana que teriam até 50 mil anos de idade. Validadas, as provas materiais encontradas pelos arqueólogos no Piauí:
a) comprovam que grupos de origem africana cruzaram o oceano Atlântico até o Piauí há 18 mil anos. b) confirmam que o homem surgiu primeiramente na América do Norte e, depois, povoou os outros continentes. c) contestam a teoria de que o homem americano surgiu primeiro na América do Sul e, depois, cruzou o Estreito de Bering. d) confirmam que grupos de origem asiática cruzaram o Estreito de Bering há 18 mil anos. e) contestam a teoria de que o povoamento da América teria iniciado há 18 mil anos.
VÍDEO = COMPARTLINHANDO CONHECIMENTO NA PRÉ-HISTÓRIA 3: 00 MIN
Quem construiu a Tebas de sete portas? Nos livros estão nomes de reis. Arrastaram eles os blocos de pedra? E a Babilônia várias vezes destruída. Quem a reconstruiu tantas vezes? Em que casas da Lima dourada moravam os construtores? Para onde foram os pedreiros, na noite em que a Muralha da China ficou pronta? A grande Roma está cheia de arcos do triunfo. Quem os ergueu? Sobre quem triunfaram os césares? [BRECHT, B. Perguntas de um trabalhador que lê. Disponível em: http: //recantodasletras. uol. com. br. Acesso em: 28 abr. 2010. ] Partindo das reflexões de um trabalhador que lê um livro de História, o autor censura a memória construída sobre determinados monumentos e acontecimentos históricos. A crítica refere-se ao fato de que
A) os agentes históricos de uma determinada sociedade deveriam ser aqueles que realizaram feitos heroicos ou grandiosos e, por isso, ficaram na memória. B) a História deveria se preocupar em memorizar os nomes de reis ou dos governantes das civilizações que se desenvolveram ao longo do tempo. C)grandes monumentos históricos foram construídos por trabalhadores, mas sua memória está vinculada aos governantes das sociedades que os construíram. D) os trabalhadores consideram que a História é uma ciência de difícil compreensão, pois trata de sociedades antigas e distantes no tempo. E) as civilizações citadas no texto, embora muito importantes, permanecem sem terem sido alvos de pesquisas históricas.
POSITIVISMO MARXISMO NOVA HISTÓRIA
O texto abaixo reproduz parte de um diálogo entre dois personagens de um romance. - Quer dizer que a Idade Média durou dez horas? – Perguntou Sofia. - Se cada hora valer cem anos, então sua conta está certa. Podemos imaginar que Jesus nasceu à meia-noite, que Paulo saiu em peregrinação missionária pouco antes da meia-noite e meia e morreu quinze minutos depois, em Roma. Até as três da manhã a fé cristã foi mais ou menos proibida. (. . . ) Até as dez horas as escolas dos mosteiros detiveram o monopólio da educação. Entre dez e onze horas são fundadas as primeiras universidades Adaptado de GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia, Romance da História da Filosofia. São Paulo: Cia das Letras, 1997.
O ano de 476 d. C. , época da queda do Império Romano do Ocidente, tem sido usado como marco para o início da Idade Média. De acordo com a escala de tempo apresentada no texto, que considera como ponto de partida o início da Era Cristã, podese afirmar que A) as Grandes Navegações tiveram início por volta das quinze horas. B) a Idade Moderna teve início um pouco antes das dez horas. C) o Cristianismo começou a ser propagado na Europa no início da Idade Média. D) as peregrinações do apóstolo Paulo ocorreram após os primeiros 150 anos da Era Cristã. E) os mosteiros perderam o monopólio da educação no final da Idade Média.
O Egito e visitado anualmente por milho es de turistas de todos os quadrantes do planeta, desejosos de ver com os pro prios olhos a grandiosidade do poder esculpida em pedra ha mile nios: as pira mides de Gizeh, as tumbas do Vale dos Reis e os numerosos templos construi dos ao longo do Nilo. O que hoje se transformou em atrac a o turi stica era, no passado, interpretado de forma muito diferente, pois
A) significava, entre outros aspectos, o poder que os farao s tinham para escravizar grandes contingentes populacionais que trabalhavam nesses monumentos. B) representava para as populac o es do alto Egito a possibilidade de migrar para o sul e encontrar trabalho nos canteiros farao nicos. C) significava a soluc a o para os problemas econo micos, uma vez que os farao s sacrificavam aos deuses suas riquezas, construindo templos. D) representava a possibilidade de o farao ordenar a sociedade, obrigando os desocupados a trabalharem em obras pu blicas, que engrandeceram o prio Egito. E) significava um peso para a populac a o egi pcia, que condenava o luxo farao nico e a religia o baseada em crenc as e superstic o es
Ao visitar o Egito do seu tempo, o historiador grego Heródoto (484 – 420/30 a. C. ) interessou-se por fenômenos que lhe pareceram incomuns, como as cheias regulares do rio Nilo. A propósito do assunto, escreveu o seguinte: “Eu queria saber por que o Nilo sobe no começo do verão e subindo continua durante cem dias; por que ele se retrai e a sua corrente baixa, assim que termina esse número de dias, sendo que permanece baixo o inverno inteiro, até um novo verão. Alguns gregos apresentam explicações para os fenômenos do rio Nilo. Eles afirmam que os ventos do noroeste provocam a subida do rio, ao impedir que suas águas corram para o mar. Não obstante, com certa freqüência, esses ventos deixam de soprar, sem que o rio pare de subir da forma habitual. Além disso, se os ventos do noroeste produzissem esse efeito, os outros rios que correm na direção contrária aos ventos deveriam apresentar os mesmos efeitos que o Nilo, mesmo porque eles todos são pequenos, de menor corrente. ”
Nessa passagem, Heródoto critica a explicação de alguns gregos para os fenômenos do rio Nilo. De acordo com o texto, julgue as afirmativas abaixo. I Para alguns gregos, as cheias do Nilo devem-se ao fato de que suas águas são impedidas de correr para o mar pela força dos ventos do noroeste. II O argumento embasado na influência dos ventos do noroeste nas cheias do Nilo sustenta-se no fato de que, quando os ventos param, o rio Nilo não sobe. III A explicação de alguns gregos para as cheias do Nilo baseava -se no fato de que fenômeno igual ocorria com rios de menor porte que seguiam na mesma direção dos ventos. É correto apenas o que se afirma em a) I. b) II. c) I e II. d) I e III. e) II e III.
ASSÍRIOS , PERSAS, GREGOS E ROMANOS BIZANTINOS - ISLÃO => SUFISTAS NAPOLEÃO = REVOLUÇÃO FRANCESA CANAL DE SUEZ - 1869 PROTETORADO BRIT NICO - 1914 INDEPENDÊNCIA DOS U. K - 1922 FARUK => FUAD II
(ENEM 2013) Própria dos festejos juninos, a quadrilha nasceu como dança aristocrática. Oriunda dos salões franceses, depois difundida por toda a Europa. No Brasil, foi introduzida como dança de salão e, por sua vez, apropriada e adaptada pelo gosto popular. Para sua ocorrência, é importante a presença de um mestre “marcante” ou “marcador”, pois é quem determina as figurações diversas que os dançadores desenvolvem. Observa-se a constância das seguintes marcações: “Tour”, “En avant”, “Chez des dames”, “Chez des cheveliê”, “Cestinha de flor”, “Balancê”, “Caminho da roça”, “Olha a chuva”, “Garranchê”, “Passeio”, “Coroa de flores”, “Coroa de espinhos” etc. No Rio de Janeiro, em contexto urbano, apresenta transformações: surgem novas figurações, o francês aportuguesado inexiste, o uso de gravações substitui a música ao vivo, além do aspecto de competição, que sustenta os festivais de quadrilha, promovidos por órgãos de turismo.
As diversas formas de dança são demonstrações da diversidade cultural do nosso país. Entre elas, a quadrilha é considerada uma dança folclórica por a) possuir como característica principal os atributos divinos e religiosos e, por isso, identificar uma nação ou região. b) abordar as tradições e costumes de determinados povos ou regiões distintas de uma mesma nação. c) apresentar cunho artístico e técnicas apuradas, sendo também, considerada dança-espetáculo. d) necessitar de vestuário específico para a sua prática, o qual define seu país de origem. e) acontecer em salões e festas e ser influenciada por diversos gêneros musicais.
Andaram na praia, quando saímos, oito ou dez deles; e daí a pouco começaram a vir mais. E parece-me que viriam, este dia, à praia, quatrocentos ou quatrocentos e cinquenta. Alguns deles traziam arcos e flechas, que todos trocaram por carapuças ou por qualquer coisa que lhes davam. […] Andavam todos tão bemdispostos, tão bem feitos e galantes com suas tinturas que muito agradavam. (CASTRO, S. A carta de Pero Vaz de Caminha. Porto Alegre: L&PM, 1996 (fragmento)) Pertencentes ao patrimônio cultural brasileiro, a carta de Pero Vaz de Caminha e a obra de Portinari retratam a chegada dos portugueses ao Brasil. Da leitura dos textos, constata-se que
a) a carta de Pero Vaz de Caminha representa uma das primeiras manifestações artísticas dos portugueses em terras brasileiras e preocupa-se apenas com a estética literária. b) a tela de Portinari retrata indígenas nus com corpos pintados, cuja grande significação é a afirmação da arte acadêmica brasileira e a contestação de uma linguagem moderna. c) a carta, como testemunho histórico-político, mostra o olhar do colonizador sobre a gente da terra, e a pintura destaca, em primeiro plano, a inquietação dos nativos. d) as duas produções, embora usem linguagens diferentes – verbal e não verbal –, cumprem a mesma função social e artística. e) a pintura e a carta de Caminha são manifestações de grupos étnicos diferentes, produzidas em um mesmo momentos histórico, retratando a colonização.
- Slides: 36