QUALIFICAO DA ATENO SADE DA CRIANA ENTRE ZERO
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QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA ENTRE ZERO E SETENTA E DOIS MESES DA UBS SOLEDADE II, NATAL-RN Alana Maria Vasconcelos Parente Orientadora: Ivone Andreatta Menegolla Pelotas, Março de 2014
Introdução Importância da ação programática • Saúde da criança e atenção primária • Repercussão clínica, social e econômica
Município de Natal, RN População: 853. 929 habitantes (IBGE, 2013) • Estratégias Saúde da Família • Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) • Centros de Especialidades Odontológicas- CEO Hospitais de Urgência
Introdução Caracterização da ESF – Soledade II • População adscrita: 12. 521 • 04 equipes de saúde (média de 3. 100 habitantes por equipe) • Composição
Introdução Situação da ação programática antes da intervenção • Falta de registros; • Consultas apenas com enfermagem; • Seguimento inapropriado; ü Regularidade de consultas ü Programas preconizados pelo MS
Objetivo geral Melhorar a atenção à saúde da criança de 0 -72 meses na UBS Soledade II
Metodologia • Protocolo - Ministério da saúde, 2012 - “Cadernos de Atenção Básica: Atenção à Saúde da Criança” • Ações em 4 eixos: - Organização e gestão dos serviços - Qualificação da prática clínica - Engajamento Público - Monitoramento e avaliação • Registro: prontuário, caderneta da criança e ficha-espelho • Monitoramento - planilhas para coleta de dados e reuniões da equipe
Metodologia v. Logística: • Consulta ao Caderno de Atenção Básica • Pactuação com gestão • Aperfeiçoamento do registro • Capacitação da equipe • Puericultura Coletiva • Acolhimento e agendamento adequados • Busca ativa • Abordagem multiprofissional
Objetivos específicos • Ampliar a cobertura do Programa de Saúde da Criança e de saúde bucal; • Melhorar a qualidade do atendimento à criança; • Melhorar a adesão ao programa de Saúde da Criança, incluindo a saúde bucal; • Melhorar o registro das informações; • Mapear as crianças de risco pertencentes à área de abrangência; • Promover a saúde das crianças.
Proporção de crianças entre zero e 72 meses inscritas no programa, UBS Soledade II, Natal RN 33 Meta esperada: 80% Meta alcançada: 43, 8% 42
Proporção de crianças com primeira consulta na primeira semana de vida, UBS Soledade II, Natal - RN 100, 0% 80, 0% 60, 0% 40, 0% 20, 0% Mês 1 Mês 2 Meta esperada: 100% Meta alcançada: 83% Mês 3
Proporção de crianças com monitoramento de crescimento e desenvolvimento em dia, UBS Soledade II, Natal - RN 100, 0% 80, 0% 60, 0% 40, 0% 20, 0% Mês 1 Mês 2 Meta esperada: 100% Meta alcançada: 100% Mês 3
Proporção de crianças com vacinação em dia, UBS Soledade II, Natal - RN 100, 0% 80, 0% 60, 0% 40, 0% 20, 0% Mês 1 Mês 2 Meta esperada: 100% Meta alcançada: 97, 6% Mês 3
Proporção de crianças de 6 a 24 meses com suplementação de ferro, UBS Soledade II, Natal - RN 100, 0% 80, 0% 60, 0% 40, 0% 20, 0% Mês 1 Mês 2 Meta esperada: 100% Meta alcançada: 59, 1% Mês 3
Proporção de crianças com triagem auditiva, UBS Soledade II, Natal/RN, 2014 Meta esperada: 100% Meta alcançada: 100%
Proporção de crianças com teste da orelhinha realizado nos primeiros sete dias de vida, UBS Soledade II, Natal/RN, 2014 100, 0% 80, 0% 60, 0% 40, 0% 20, 0% Mês 1 Mês 2 Meta esperada: 100% Meta alcançada: 78, 6% Mês 3
Proporção de crianças entre 6 e 72 meses com avaliação de necessidade de atendimento odontológico, UBS Soledade II, Natal/RN, 2014 100, 0% 80, 0% 60, 0% 40, 0% 20, 0% Mês 1 Mês 2 Meta esperada: 100% Meta alcançada: 100% Mês 3
Proporção de crianças de 6 a 72 meses com primeira consulta odontológica, UBS Soledade II, Natal/RN, 2014 100, 0% 80, 0% 60, 0% 40, 0% 20, 0% Mês 1 Mês 2 Meta esperada: 100% Meta alcançada: 100% Mês 3
Indicador 10. Proporção de crianças com avaliação de risco, UBS Soledade II, Natal/RN, 2014 100, 0% 80, 0% 60, 0% 40, 0% 20, 0% Mês 1 Mês 2 Meta esperada: 100% Meta alcançada: 97, 6% Mês 3
Outros indicadores • Proporção de crianças cujas mães receberam orientação sobre higiene bucal, etiologia e prevenção da cárie • 14 Proporção de crianças cujas mães receberam orientações sobre prevenção de acidentes na infância • 15 Proporção de crianças cujas mães receberam orientações nutricionais de acordo com a faixa etária • Proporção de crianças colocadas para mamar durante a primeira consulta
Discussão Importância da intervenção para a equipe • Qualificação da equipe; • Ampliação da cobertura do C&D; • Aperfeiçoamento de registro;
Discussão Importância da intervenção para o serviço • Agendamento e organização do atendimento à criança • Protocolos
Discussão Importância da Intervenção para a comunidade • Participação social: Puericultura Coletiva e impacto na comunidade
Discussão Incorporação da intervenção à rotina do serviço • Puericultura e consulta médica • Ficha-espelho • Protocolos
Reflexões críticas • Dificuldades de iniciante ü Teoria X Prática ü Reconhecimento do ambiente • A caminhada ü Entrosamento com equipe ü Capacidade de decisão ü Adaptação • Ponto de chegada ü Amadurecimento profissional e pessoal
Referências • MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR). Saúde da Criança: crescimento e desenvolvimento. Cadernos de Atenção Básica. n. 33. Brasília: Ministério da Saúde; 2012. Disponível em: <http: //189. 28. 100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/caderno_33. pdf>. Acesso em: 15 jan. 2015 • ALVES, E. C. A importância do acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil pela equipe de saúde da família. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família) – Universidade Federal de Minas Gerais, Araçuaí. Disponível em: <https: //www. nescon. medicina. ufmg. br/biblioteca/imagem/3333. pdf>. Acesso em: 16 jun. 2014.
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