Qualidade de Software Aula 6 20141 Prof Dr
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Qualidade de Software Aula 6 / 2014/1 Prof. Dr. Luís Fernando Garcia luis@garcia. pro. br www. garcia. pro. br
Qualidade de Software Aula 6 / 2012 Prof. Dr. Luís Fernando Garcia luis@garcia. pro. br www. garcia. pro. br
Introdução As três dimensões críticas
Introdução
Começando MAL …
CMMI Impeditivos
CMMI Desculpas …
CMMI Desculpas …
CMMI PASSOS IMPLANTAÇÃO
CMMI Treinamentos …
CMMI Exemplo de Serviços …
CMMI Exemplo de Serviços …
CMMI Exemplo de Serviços …
CMMI Exemplo de Serviços …
CMMI Exemplo de Serviços …
CMMI Exemplo de Serviços …
CMMI SCAMPI ? …. níveis A e B ?
CMM e CMMI
CMM e CMMI l l l SEI – Instituto de Engenharia de Software 1986 Estrutura de modelo de maturidade Requisição do governo americano (Do. D) Avaliar a capacidade de fornecedores Melhoria dos processos dos fornecedores
CMM e CMMI l l l SW-CMM Foco Inicial – Desenvolvimento de Software Não incluia: l l Recursos Humanos Finanças Foco em PROJETOS curto prazo Foco em PEQUENOS PASSOS (níveis)
CMM l l CMM - Capability Maturity Model for Software CMMI – “” Integration Maturidade? O quanto um processo está: l l l Definido Gerenciado Medido Controlado Efetivo
CMM evolução/histórico
CMM e CMMI l l l CMM – 1993 (versão 1. 1) – vigente … CMMI – versão 1. 2 … caminhando para a versão 1. 3 www. sei. cmu. edu/cmmi
CMM e CMMI l l CMMI – versão 1. 2 … caminhando para a versão 1. 3 www. sei. cmu. edu/cmmi
CMM - proposta l l Baseado na experiência prática das empresas; Refletir o melhor estado da prática; Ser documentado; Ser público.
CMM - Objetivos l l guiar organizações a conhecerem e melhorarem seus processos de software. Identifica práticas para um processo de software maduro, definindo as características de um processo de software efetivo. Descreve como as práticas de engenharia de software evoluem sob certas condições. Organiza os estágios de evolução da melhoria dos processos em cinco níveis de maturidade.
CMM - Níveis
CMM - Níveis l Necessidade de ordenação: l Níveis inferiores servem de base e fundamento para os superiores Risco de abandono do processo em crises l
CMM – Nível 1 - Inicial
CMM – Nível 1 - Inicial l l l Não há repetibilidade dos processos Em crise há abandono de procedimentos As chances de sucesso baseiam-se em habilidades pessoais/GURUS/HERÓIS Sucesso, qdo existe, em projetos com experiência anterior Tentativas isoladas de manutenção de procedimentos do processo As qualidades pertencem as pessoas, não aos processos
CMM – Nível 1 - Inicial l l Estimativas/cronogramas não realistas Mesmo o planejado não é seguido (falta de costume) Requisitos codificação (ERRO!) Documentação = burocracia (ERRO!)
Nível 1 – visibilidade
CMM – Nível 1 - Inicial l Para avançar ao nível 2 … l Mudança cultural Resistência a mudanças Reações intransigentes Falta de credibilidade de que dá/dará certo Introdução gradativa de KPAs l l
CMM – Nível 2 - Repetível l l Políticas de gerência de desenvolvimento de software definidas e seguidas Utilização de experiências anteriores, de maneira formalizada e não-intuitiva Projetos usam processos definidos, documentados, usados, disseminados, medidos, fiscalizados e com rotinas de melhoria Gerência de projetos
CMM – Nível 2 - Repetível l l Compromissos assumidos com bases realistas (especialmente quando há Knowhow). . . Compromissos assumidos com base em requisitos documentados Desenvolvimento é acompanhado e revisado (custos, prazos, etc. . . ) Mecanismos formais de correção de desvios Gerência de requisitos
CMM – Nível 2 - Repetível l l A definição de processos é feita por projeto – pode não haver padronização na organização Disciplina ao executar projetos // mas ainda não está preparada para mudanças maiores Processos repetíveis com resultados esperados As qualidades pertencem aos projetos, não às pessoas
Nível 2 – visibilidade
CMM – Nível 3 - Definido
CMM – Nível 3 - Definido l Processos estabelecidos e padronizados na organização – não “somente” repetição de sucessos de projetos anteriores Estabelecimento de infra-estrutura de processos adaptáveis a mudanças Aderência a processo mesmo em crise l Processos ainda em nível qualitativo l l
CMM – Nível 3 - Definido l l l Foco em documentação (não é mais burocracia!) Relação “não-conformidades” qualidade Processos de engenharia de software e gerenciais aplicados Oportunidade de escolha das melhores práticas Treinamento (técnico e gerencial)
CMM – Nível 3 - Definido l l Possibilidade de adaptação dos processos as necessidades dos clientes Os processos pertencem à organização e não aos projetos
Nível 3 – visibilidade
Analisando níveis 2 e 3
CMM – Nível 4 - Gerenciado l l l l Estabelecimento de metas quantitativas para processos e produtos Avaliação e análise contínua do desempenho Melhoria no controle de processos e produtos Gestão baseada quantitativamente Proficiente em métricas/análise destas Base de dados de processo Gerenciamento de riscos
Nível 4 - visibilidade
CMM – Nível 5 - Otimizado l l l Melhoria contínua de processos Identificação de pontos fracos e defeitos Ação preventiva Mudanças de tecnologia com base em análises de custo/benefício Ações visando reduzir retrabalho e desperdício Melhoria da produtividade
CMM – Nível 5 - Otimizado
Nível 5 - visibilidade
CMM – em relação a PESSOAS
CMM – em relação a TECNOLOGIA
CMM – em relação a MÉTRICAS
CMM – Componentes
CMM – Componentes
CMM – KPA x processos l KPA (áreas chave de processo) l l l l Coleção de práticas que representam o nível de maturidade Grupo de atividades correlatas que realizam um conjunto de metas Identificam objetivos a serem cumpridos Cumulativas KPA – estáticos Processos – dinâmicos Processos – evoluem na medida que o nível de maturidade cresce
CMM – KPAs l Nível 2 - Repetível l l Gerenciamento de Requisitos Planejamento do Processo de Software Acompanhamento e Supervisão do Projeto de Software Gerenciamento da Subcontratação de Software Controle da Qualidade de Software Gerenciamento de Configuração de Software
CMMI – KPAs
CMMI nível 2 – KPAs
CMMI nível 2 – KPAs
CMM – KPAs l Nível 3 – Definido l l l l Focalização dos Processos da Organização Definição dos Processos da Organização Programa de Treinamento Gerenciamento Integrado de Software Engenharia de Produto de Software Coordenação Inter Grupos Revisões Detalhadas para Prevenção de Defeitos
CMM – KPAs
CMMI – nível 3 - KPAs
CMMI – nível 3 - KPAs
CMM – KPAs l Nível 4 - Gerenciado l l Gerenciamento Quantitativo dos Processos Gerenciamento da Qualidade de Software
CMMI – nível 4 - KPAs
CMM – KPAs l Nível 5 - Otimizado l l l Prevenção de Falhas Gerenciamento das Mudanças nos Processos Gerenciamento das Mudanças Tecnológicas Características Comuns Compromisso para Realizar (políticas e responsabilidades) Capacidade para Realizar (recursos, estruturas e treinamento)
CMM – KPAs l Nível 5 - Otimizado l l l Ações e Atividades Realizadas (planejamento, procedimentos e ações corretivas) Mensuração e Análise (medidas e avaliações) Verificação da Implantação (revisões e auditorias)
CMMI – nível 5 - KPAs
CMMI l SW-CMM l P-CMM – Recursos humanos SA-CMM – Aquisição de software SE-CMM – Engenharia de sistemas l l Estruturas, formatos e termos diferentes Confusão quando integrados/simultâneos
CMMI l l l CMMI Capability Maturity Model Integration Guia de melhoria de processos na organização – habilidade em gerenciar: l l l Desenvolvimento Aquisição Manutenção
CMMI l Terminologia: l Área de processo l l Conjunto de práticas que coletivamente satisfazem um conjunto de objetivos Objetivos específicos l Identificam características únicas que descrevem o que deve ser feito para satisfazer
CMMI l Terminologia: l Práticas específicas l l Objetivos genéricos l l Atividades para atingir objetivo específico Um por nível – o que deve-se fazer para atingir um determinado nível (5) Práticas genéricas l Processos efetivos e repetíveis
CMMI
CMMI
CMMI
CMM – Componentes
CMMI l Disciplinas/corpos de conhecimento l Engenharia de sistemas l l Engenharia de software Desenvolvimento e integração l l Multidisciplinar – soluções que envolvem ou não sw Avião? Avião é o “sistema” Colaboração de stakeholders para atender requisitos Fontes de aquisição l Fornecedores de sw – outsourcing/terceirização
CMMI l Representações l Estágio/estagiada l l Idem ao CMM Níveis de maturidade Normalmente preferida… Contínua l l Possíveis selecionar a sequência de melhorias que convem aos objetivos de negócios ISO 15504 CMMI
CMMI
CMMI
CMMI
CMMI estagiada l Níveis sugerem ordem de melhoria l Nível n Áreas de Processo Área n objetivos e práticas genéricas/especificos Aspectos comuns práticas genéricas l l
Área de Processo 1 Nível 5 Objetivos Específicos …. . Nível 4 Área de Processo N Objetivos Genéricos Nível 3 Nível 2 Nível 1 e Características COMUNS Compromisso com execução – Habilidade para execução Direção da implementação – Verificação da implementação
CMMI estágio
CMMI contínua
CMMI Contínua l 4 Categorias l Gerência de processo l l l Foco no Processo da organização Definição do Processo da organização Treinamento organizacional Desempenho do processo organizacional Inovação e melhoria organizacional
CMMI Contínua l 4 Categorias l Gerência de projeto l l l Planejamento de projeto Acompanhamento e controle de projeto Gerência de acordos com fornecedores Gerência integrada de projeto Gerência de risco Gerência quantitativa de projeto
CMMI Contínua l 4 Categorias l Engenharia l l l Gerência de requisitos Desenvolvimento de requisitos Solução Técnica Integração de produto Verificação Validação
CMMI Contínua l 4 Categorias l Suporte l l l Gerência de configuração Garantia da qualidade de processo e de produto Medição e análise Análise de decisão e resolução Análise causal e resolução
CMMI cont.
CMMI
CMMI
CMMI e Métodos Ágeis
SCAMPI – Artigo
SCAMPI – Entrevista em grupo
SCAMPI – Entrevista GP
SCAMPI – Descoberta preliminares
CMM e pequenas empresas l Pequena empresa? l Métrica? Tamanho do projeto? l Custo – prazo – envolvidos – pontos de função ? l Alguns autores não consideram o tamanho … outros consideram l Relatos … Muita pesquisa acadêmica … l
CMM e pequenas empresas l Ação, a menor a ter CMMI 2 no mundo l A Ação Sistemas acaba de certificar-se CMMI nível 2. Com uma equipe de 10 analistas, a conquista faz da empresa gaúcha a dona do selo com o menor número de funcionários em todo o mundo, segundo o Software Engineering Institute, instituto americano criador do modelo de qualidade de software. O processo de adoção das práticas do CMMI demandou quase dois anos da empresa, desenvolvedora do software de gestão de RH Universal. RH, hoje usado por 80 organizações no Brasil. “Foram duas mil horas de trabalho interno”, revela Luiz Carlos Leite, diretor de operações da Ação. O investimento total chega a R$ 1 milhão, entre as horas gastas pelos colaboradores, consultoria das empresas Crest Consulting e Herbert Consulting e a prova de certificação final. “Já tivemos um retorno de 50% durante a implementação”, acredita Leite. De acordo com o executivo, o principal ganho foi na previsibilidade dos projetos – a margem de atraso hoje é de 5%, para cima ou para baixo -, e na estabilidade dos sistemas, cujo indicador mínimo estabelecido é 95%. “Os clientes percebem o valor do CMMI. Depois de dizer que temos o selo, não é preciso mais falar sobre processos de desenvolvimento”, explica Leite. A Ação atende a empresas como a Wal-Mart, que tem 100 mil funcionários no país, ou a Marcopolo, que tem plantas em 12 países diferentes. O empresário gaúcho garante que já tem na programação a conquista do nível 3 do CMMI. “Vamos ir até o final”, garante Leite. Fonte: Baguete
CMM e pequenas empresas PSP/TSP MPS. BR
CMM – Panorama Brasil
CMMI – Panorama Brasil
CMMI – Panorama Brasil
CMMI – Panorama Brasil
CMMI – mundo 2010
CMMI – mundo 2012
CMMI –mundo 2012
CMMI –mundo 2012
CMMI –mundo 2012
CMMI – tempo obtenção
CMMI – tamanho
http: //sas. sei. cmu. edu/pars. aspx
CONTRAPONTOS ao CMMI
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