PTR 5925 Aula 6 ITS 4 BRT IPTS
PTR 5925 – Aula 6: ITS 4 BRT IPTS / APTS Ger. de Transporte Público Coletivo (de Passageiros) IPTS (APTS): Intelligent (Advanced) Public Transportation Services
Objetivos q ITS visa endereçar respostas nas seguintes áreas de aplicações: Multimodalidade de viagem: informações ao usuário Operações na “rede de transportes” Gerenciamento de Tráfego Gerenciamento do Transporte Público de Rota Fixa (TPC) Operação de Veículos Outras frotas, exceto o TPC de “rota fixa” Mobilidade e conectividade da carga Atividades de coordenação e resposta relacionadas à emergências e desastres Estratégias de tarifação variável para (cargas) e viagens pessoais
Leitura Recomendada ANTP – Associação Nacional de Transportes Públicos. Sistemas Inteligentes de Transportes. Série Cadernos Técnicos – Volume 8. São Paulo. Maio de 2012. Artigo 6: Estudo Preliminar de Funções ITS aplicadas na Operação de Sistemas BRT (ITS 4 BRT) Revista dos Transportes Públicos (ANTP), nº 130, págs 39 à 53 (ano 34, 1º quadrimestre de 2012) http: //issuu. com/efzy/docs/rtp 2012 -13000/1? mode=embed&layout=http: //portal 1. antp. net/issuu/white. Menu/layout. xml
AGENDA Referências / Premissas Definições Atores Funcionalidades ITS
AGENDA Referências / Premissas Definições Atores Funcionalidades ITS
BRT - Definições BRT é “um modo de transporte público sobre pneus, veloz e flexível, que combina estações, veículos, serviços, vias e elementos de sistemas inteligentes de transporte (ITS) em um sistema integrado com uma forte identidade positiva que evoca uma única imagem. ” (Levinson ET AL, 2003, p. 12) “BRT é um transporte público de alta qualidade, orientado ao usuário, que realiza mobilidade urbana rápida, confortável e de custo eficiente. ” (Wright 2003, p. 1) BRT é “um modo de transporte rápido que consegue combinar a qualidade dos transporte férreos e a flexibilidade dos ônibus. ” (Thomas, 2001).
BRT (Bus Rapid Transit) Transit e ITS (Intelligent Transport System): System premissas Paradigma de Operação BRT: Sistemas Metro-ferroviários maior velocidade operacional, veículos de maior capacidade, vias segregadas, cobrança desembarcada, meios eletrônicos de pagamento, embarque em nível, prioridade semafórica, entre outros Para que o BRT alcance os níveis mais altos de eficiência (menos custos e maior confiabilidade), segurança e conforto é fundamental a utilização de “ferramentas” de TIC Tecnologia de Informação – Computação – e Telecomunicações BRT é um conceito que apresenta, de forma mais clara, a evolução dos serviços de transporte com a aplicação combinada de tecnologias (ITS), com um uso mais moderno do espaço urbano e políticas de transporte mais adequadas Permite “Implementação Gradual” (ou Incremental)
BRTs - Metas Independente de uma definição limite do que é ou do que não é um BRT, um sistema típico de BRT deve endereçar as seguintes metas: Reduzir o tempo das viagens Reduzir o tempo de espera para início de viagem Proporcionar conforto no embarque / desembarque, durante a viagem Incluindo acessibilidade para portadores de necessidades especiais Facilitar a integração com outras modalidades de transporte Implicar num baixo impacto ambiental Permite implantação incremental
BRTs - Componentes Para endereçar os gargalos dos sistemas tradicionais de ônibus e construir um sistema de BRT combina-se: a estrutura pré-existente de veículos do TP (ônibus) com melhorias específicas nos veículos melhorias físicas nas vias e estações melhorias dos serviços e um conjunto de ferramentas disponibilizadas por ITS.
BRTs e Tecnologias ITS A aplicação individual de cada uma das tecnologias pode gerar benefícios, contudo a aplicação em conjunto, além de melhor caracterizar um BRT apresenta sinergia, dando ao sistema um diferencial significativo se comparado aos sistemas tradicionais de ônibus. As experiências reais mostram que existem ordenações ou mesmo hierarquias entre as tecnologias aplicadas Estas podem ser medidas contra custos, benefícios, impacto ambiental ou mesmo contra as dificuldades práticas de implantação.
BRTs e Tecnologias ITS Como exemplo de funcionalidade, a literatura mostra que não existe nenhuma tecnologia ITS que sozinha apresenta resultados melhores que o de vias dedicadas Em especial, quando as vias dedicadas permitem a ultrapassagem entre ônibus, estas dão ao sistema um mecanismo para cadenciamento dos ônibus e portanto uma ferramenta adicional para a gestão dos tempos[i]. [i] NTU - Lerner (2009)
BRTs e Tecnologias ITS As funcionalidades podem ser combinadas de várias formas para se adequarem ao contexto - em Los Angeles O BRT trata prioridade semafórica, bilhetagem eletrônica, localização de veículos por GPS, informação ao usuário nas estações e paradas e contador de passageiros. Outro sistema, no mesmo ambiente norte americano, implantado em Las Vegas não tem bilhetagem eletrônica no veículo nem contador de passageiros mas adicionalmente oferece equipamento embarcado para auxiliar os Condutores (motoristas) no estacionamento nas estações, sistemas de comunicação com o veículo e sistemas automáticos de despacho.
Gerenciamento de Transporte Público Urbano de Passageiros
Gerenciamento de Transporte Público Urbano de Passageiros Expresso Tiradentes (Via Elevada)
Gerenciamento de Transporte Público Urbano de Passageiros Expresso Tiradentes (Via Elevada)
“ITS 4 BRT” – A experiência internacional
Impactos: Matriz de Redução de Custos (ganhos por tecnologia) (*) Bilhetagem Eletrônica Informação ao Usuário Gestão de Frota Despacho Automático Gestão Inteligente do Veículo 35% 25% 18% 10% 12% ITS Europe. Economics of Investment in ITS. White Paper, 2007 FUNDATEC: estima-se, . . . , que um adicional entre 4 a 8% das receitas totais de um sistema poderia ser capturado através da exploração dos recursos tecnológicos diversos canais eletrônicos de Informação ao Usuário
Diagrama simplificado da Arquitetura Lógica do Modelo Nacional Americano de ITS Detalhamento das Emergências Serviços de Pagamento Eletrônico (7) Solicitação de Crédito / Pagamento efetuado Escala de Transportes Solicitação de Rota Informações sobre Rotas Banco de Dados sobre Incidentes Banco de Dados sobre Rotas Solicitação de Reserva do TP Serviços de Gerenciamento de Transportes (4) Informações de Tráfego Veículo Comercial Serviços de Emergência (5) Notificação de Emergência Polícia / Bombeiros Instituição Financeira Operação de Veículos Comerciais (2) Serviços de Informações ao Viajante e ao Motorista (6) Informações sobre Rotas Planejamento e Banco de Dados Desenvolvimento (8) de Planejamento Planejadores ITS Solicitação de Prioridade ao TP Banco de Dados sobre Congestionamentos Monitoração e Controle do Veículo (3) Estados Veículos Informações de Tráfego Veículo Básico Serviços de Gerenciamento de Tráfego (1) Tráfego Informação sobre Incidentes Notificação de Incidentes
14813 – 1: (11) domínios de serviço de ITS Informações ao viajante: Fornecimento de informações estáticas e dinâmicas sobre a rede de transporte para usuários, incluindo opções modais e baldeações. Operações e gerenciamento de tráfego: Gerenciamento da circulação de veículos, viajantes e pedestres em toda a rede de transporte rodoviário. Serviços de veículo: Aumento da segurança e eficiência nas operações do veículo, através de advertências e assistências a usuários ou controle das operações do veículo. Transporte de cargas: Gerenciamento das operações de veículos comerciais, gerenciamento de cargas e frotas, e atividades que aceleram o processo de autorização para carga em fronteiras nacionais e jurisdicionais e agilizam as baldeações modais para carga autorizada. Transporte público: Operação de serviços de transporte público e o fornecimento de informações operacionais ao operador e ao usuário, incluindo aspectos multimodais. Propósito Principal: Melhoria da Operação e do Planejamento Emergência: Serviços prestados em resposta a incidentes que são categorizados como emergência. Pagamento eletrônico relacionado ao transporte: Transações e reservas para serviços relacionados ao transporte. Segurança pessoal relacionada ao transporte rodoviário: Proteção dos usuários de transporte incluindo pedestres e usuários vulneráveis. Monitoramento das condições climáticas e ambientais: Atividades que monitoram e notificam as condições climáticas e ambientais. Gerenciamento e coordenação de resposta a desastres: Atividades baseadas o transporte rodoviário em resposta a desastres naturais, distúrbios civis ou ataques terroristas. Segurança nacional: Atividades que diretamente protegem ou atenuam o dano físico ou operacional às pessoas e instalações devido a
14813 -1: Hierarquia de definições dos serviços de ITS para a arquitetura de referência de ITS
14813 – 1: Domínios de serviços (grupos) ITS Arquitetura de referência de ITS 1. Informações ao viajante 2. Operações e gerenciamento de tráfego 3. Veículo 4. Transporte de cargas 5. Transporte público 6. Emergência 7. Pagamento eletrônico relacionado ao transporte 8. Segurança pessoal relacionada ao transporte rodoviário 9. Monitoramento das condições climáticas e ambientais 10. Gerenciamento e coordenação de resposta a desastres 11. Segurança nacional 12. Gerenciamento dos dados de ITS
14813 – 1: Domínios de serviços (grupos) ITS Arquitetura de referência de ITS 1. Informações ao viajante 1. 1 Informações antes do início da viagem 1. 2 Informações durante o transcurso da viagem 1. 3 Orientação de rota e navegação Antes do início da viagem 1. 4. Orientação de rota e navegação Durante o transcurso da viagem 1. 5. Apoio ao planejamento da viagem 1. 6. Informações sobre serviços de viagem
14813 – 1: Domínios de serviços (grupos) ITS Arquitetura de referência de ITS 5. Transporte Público 5. 1 Gerenciamento de transporte público 5. 2 Transporte compartilhado e responsivo de demanda
14813 – 1: Domínios de serviços (grupos) ITS Arquitetura de referência de ITS 3. Veículo 3. 1 Aumento da visão relacionada ao transporte 3. 2 Operação automatizada do veículo 3. 3 Prevenção contra colisão 3. 4 Prontidão quanto à segurança 3. 5 Implantação da retenção de préimpacto
“ITS 4 BRT” – A experiência do Brasil Comissão de ITS da ANTP Implementando o ITS_TP
BRT/ITS: referências ABNT / ISO 14813 -2006 – Partes 1 e 2 Arquiteturas de ITS AUSTOROADS Defining Applicability of International Standards for Intelligent Transport Systems (ITS). AP-R 338/10. 2010. APTA (American Public Transportation Association) Canadá [ITSCa] (versão 2. 0) Estados Unidos [ITSA] (versão 6. 1) RITA (Research and Innovate Technology Administration) Standards Development Program Recommended Pratice: Implementing BRT Intelligent Transportation Systems. Outubro 2010 ITS Enhanced Bus Rapid Transit Systems
AGENDA Referências / Premissas Definições Atores participantes ou beneficiados por ITS Funcionalidades ITS
Modelagem de Dados - Definição A modelagem de dados envolve: Identificar os objetivos do uso da informação; Ø Identificar os geradores de informações e as regras que regem cada informação; Ø Identificar a necessidade de informações no(s) processo(s); Ø Ø Traduzir a realidade das informações ou de um sistema em um modelo.
14813 -2: Arquitetura de referência de núcleo de TICS
Definições resumidas dos principais atores (do TP) Entidades humanas e/ou jurídicas e/ou sistemas que interagem na utilização do ITS 4 BRT
ATORES Usuário Agente de Comercializaç ão e controle de acesso embarcado Condutor (de TP) Controlador Operacional Viajante (de TP) Provedor de Serviço Intermodal Gestor (de TP) Passageiro Operador (de TP)
ATORES Representa um indivíduo (ou grupo), não componente da tripulação, a bordo de um veículo, durante a realização de uma viagem. Usuário Age Come ão e c de a emb Viajante Provedor de Serviço Intermodal Passageiro
ATORES Representa qualquer indivíduo que utiliza os serviços de transporte Usuário Age Come ão e c de a emb (desembarcado) Viajante Provedor de Serviço Intermodal Passageiro
ATORES Representa todas as entidades humanas que se utilizam, direta ou indiretamente, dos serviços do Sistema de Transportes Conforme o momento e situação, este ator pode ser um pedestre, Viajante, Passageiro, Condutor empresas clientes de crédito tarifários ou qualquer outro que se beneficie dos serviços oferecidos Usuário Age Come ão e c de a emb Viajante Provedor de Serviço Intermodal Passageiro
ATORES Agente de Comercializaç ão e controle de acesso embarcado geiro Condutor (de TP) Controlador Operacional (de TP) Atua num veículo e/ou em outro equipamento vinculado aos serviços de TP É responsável: pela comercialização de créditos por controlar o acesso por auxiliar na entrada e saída dos Viajantes/Passageiros Gestor (de TP) Operador (de TP)
ATORES Agente de Comercializaç ão e controle de acesso embarcado geiro Condutor (de TP) Controlador Operacional (de TP) Gestor (de TP) Operador (de TP) Opera um veículo licenciado e vinculado aos serviços de TP
ATORES Agente de Comercializaç ão e controle de acesso embarcado geiro Condutor (de TP) Controlador Operacional (de TP) Gestor (de TP) Operador (de TP) É responsável pelo monitoramento e controle de horários de rotas do TP Suas atividades compreendem: além do monitoramento e controle, medidas de contingenciamento e modificação das rotas e da oferta de TP no curso da operação
ATORES Agente de Comercializaç ão e controle de acesso embarcado geiro Condutor (de TP) Controlador Operacional (de TP) Gestor (de TP) Operador (de TP) Representa as entidades públicas ou estatais, responsáveis por Regulamentar e Fiscalizar os serviços de TP. É uma “generalização” (representa) dos atores: Regulador, Planejador, Programador e Fiscal de TP
ATORES Agente de Comercializaç ão e controle de acesso embarcado geiro Condutor (de TP) Controlador Operacional (de TP) Gestor (de TP) Operador (de TP) Responsável pela operação de frotas de TP Está condicionado: às regras definidas pelo Gestor à programação dos serviços de TP às orientações do Controlador Operacional
ATORES Conjunto de operadores de outros sistemas de transporte, p. ex. : companhias aéreas, serviços de balsa e serviço ferroviário para transporte de Passageiros Permite a coordenação para o movimento eficiente de pessoas através de múltiplos modos de transporte Usuário Age Come ão e c de a emb Viajante Provedor de Serviço Intermodal Passageiro
AGENDA Referências / Premissas Definições Atores Funcionalidades ITS poderão ser utilizadas de acordo com as características/necessidades específicas de cada BRT
Estrutura Proposta Coordenação Multimodos Marketing e “Imagem_ BRT” Tarifação ITS 4 BRT Informações aos Usuários Planejamento Programação e Controle Infraestrutura Prevenção e Segurança
14813 -1: Arquitetura(s) de modelo de referência para o setor de ITS Arquitetura de referência de ITS 7. Pagamento Eletrônico Relacionado Ao Transporte 7. 1 Transações eletrônicas financeiras relacionadas ao transporte 7. 2 Integração de serviços de pagamento eletrônico relacionados ao transporte
Estrutura Proposta § Conjunto de serviços responsáveis pela comercialização de créditos Coordenação § desde a sua geração Tarifação Multimodos § passando pela distribuição, validação e efetiva arrecadação (bilhetagem) § até a compensação (“clearing”) § permitindo a integração entre diferentes Marketing e Informações modos de transportes “Imagem_BRT” ITS 4 BRT aos Usuários Planejamento Programação Infraestrutura e Controle Prevenção e Segurança
ITS 4 BRT: Estrutura Proposta Tarifação Geração e Distribuição (dos créditos eletrônicos) Validação, Arrecadação (Bilhetagem), Contagem de Passageiros e “Clearing” Integração e Interoperabilidade dos Sistemas e equipamentos de Transporte
Bilhetagem 1 2 Geração e controle da moeda 3 Distribuição, venda e carga 4 Controle de fraudes • Geração dos créditos eletrônicos por lote, com número de série, validade temporal e fechamento de lotes - prevendo o controle dos resíduos; • Geração dos créditos com fracionamento em centavos, permitindo a sua rastreabilidade; Integrações e interoperabilidade 5 Câmara de compensação e Clearing
TACOM EQUIPAMENTOS E SOFTWARE CONCEITOS E COMPONENTES Sistema Central Operadora Utilização nos. Mestre Ônibus Sala Segura Posto de Vendas üEnvio ede atualização das listas, Venda créditos aos usuários. ü Debitos e créditos nos Cartões Smart de Usuário, ü Carregamento dos Cartões Mestre Coleta dos veículos ü Processamento das informações coletadas. Ressarcimento de créditos ao usuário. üTecnologia de Cartões com Contato e Contact. Less ü Contabilização operacional financeira para controle ü Controle de crédito do Cartão Mestre. ü Registrardoasestoque operações dee passagem dos usuários, Comunicação das operações. com a central controle de acesso / saída, Acerto do cobrador
Bilhetagem 1 2 Geração e controle da moeda 3 Distribuição, venda e carga 4 Controle de fraudes • Vendas por internet, celular (com ou sem NFC), postos de vendas on-line e off-line e outros, de forma a descongestionar as bilheterias das estações; • Vendas nas bilheterias das estações com controle em tempo real; • Vendas de bilhetes unitários e múltiplos nas estações; • Carga a bordo embarcada nos ônibus alimentadores e nos bloqueios das estações; Integrações e interoperabilidade 5 Câmara de compensação e Clearing • Terminais de consulta de saldo de créditos nos cartões (ou celular ou outro); • Ressarcimento de créditos nos casos de cartões bloqueados; • O sistema deve manter o valor de compra do usuário quando houver aumentos de tarifas; • Retirada diária dos dados validadores dos ônibus alimentadores por mais de um meio, sendo que ao menos um deles deve ser Wireless (Wlan ou GPRS);
Carga a Bordo / Solo A) Empresa faz pedido de carga a bordo Empresa usuária de VT Sistema Central Proc. Pedido Cad. Funcionários Ped. Carga Bordo B) Emite boleto bancário do pedido para empresa C) Paga boleto de Carga a Bordo ao Banco Liq. Boleto Estocagem Planej. O. S. Boleto Bancário Banco D) Banco envia informações de pagamento do boleto ao Sistema Central Carga do Cartão G) Usuário carrega seu cartão de VT no validador do Ônibus ou estação Ônibus E) Envia informações dos pedidos pagos às garagens Comunicação Garagem/ Operadora Comunic. Rádio Estação F) Embarca na frota, via rádio digital, pedidos de carga a bordo
Bilhetagem 1 2 Geração e controle da moeda 3 Distribuição, venda e carga 4 Controle de fraudes • Uso de algoritmos de certificação nas operações com os meios de pagamento – cartão ou celular; • Controle de usuários com benefícios (*) associado aos: direitos e restrições de uso e prazos de validade ((*) ex. : estudantes, terceira idade e outros); • Mecanismos de restrição de quantidades de uso por dia, mês e ano configuráveis por cartão; • Controle biométrico para usuários com benefícios; Integrações e interoperabilidade 5 Câmara de compensação e Clearing • Tratamento das listas de bloqueios de cartões em todos os validadores; • Filmagem interna nos ônibus alimentadores e nos bloqueios das estações;
Bilhetagem 1 2 Geração e controle da moeda 3 Distribuição, venda e carga 4 Controle de fraudes • Integrações temporais abertas ou fechadas, com controle de sentido; • Integrações com possibilidade de complementação tarifária em mais de um nível (ex. : alimentador, troncal, alimentador) ; • Em alguns casos, tarifação por seção ou por uso; • Em regiões metropolitanas ou entre modais sob coordenações distintas: promover a interoperabilidade usando algoritmos de certificação; Integrações e interoperabilidade 5 Câmara de compensação e Clearing
TACOM EQUIPAMENTOS E SOFTWARE CONCEITOS E COMPONENTES Política Tarifária 4 Definição de regras (período, freqüência) de uso dos cartões por tipo de usuário segundo as políticas de transporte. 4 Integração 4 Temporal / Aberta / De 1 o. nível ou seqüenciada 4 Tarifação 4 Por linha / Por seção / Por faixa horária / Por tipo de usuário
TACOM Tarifação por seção EQUIPAMENTOS E SOFTWARE 4 Permite a definição de até 10 trechos tarifários por linha CONCEITOS E COMPONENTES 4 Permite o uso de até 256 tarifas diferentes para representar as combinações de preços por ponto de subida x ponto de descida 4 Sinalização através de PCOs PCO 100 PCO 200 PCO 300 Início Trecho 0 Trecho 1 Trecho 2 Trecho 3
Matriz de Integração
Estrutura Proposta Coordenação Multimodos Marketing e “Imagem_ BRT” Tarifação ITS 4 BRT Informações aos Usuários Planejamento Programação e Controle Infraestrutura Prevenção e Segurança
14813 -1: Arquitetura(s) de modelo de referência para o setor de ITS Arquitetura de referência de ITS 1. Informações ao viajante 1. 1 Informações antes do início da viagem 1. 2 Informações durante o transcurso da viagem 1. 3 Orientação de rota e navegação Antes do início da viagem 1. 4. Orientação de rota e navegação Durante o transcurso da viagem 1. 5. Apoio ao planejamento da viagem 1. 6. Informações sobre serviços de viagem
Estrutura Proposta § Conjunto de serviços responsáveis por distribuir, de forma extensiva, atualizada e eficaz informações estáticas e dinâmicas sobre a rede de transportes e Coordenação Tarifação sobre serviços aos Usuários. Multimodos Marketing e “Imagem_BRT” ITS 4 BRT Informações aos Usuários Planejamento Programação Infraestrutura e Controle Prevenção e Segurança
ATIS / ITIS Informações ao Usuário ATIS (ITIS): Advanced (Intelligent) Traveler Information Services
Leitura Recomendada ANTP – Associação Nacional de Transportes Públicos. Sistemas Inteligentes de Transportes. Série Cadernos Técnicos – Volume 8. São Paulo. Maio de 2012. Artigo 7: Informações aos Usuários
14813 -1: Arquitetura(s) de modelo de referência para o setor de ITS Arquitetura de referência de ITS 1. Informações ao viajante 2. Operações e gerenciamento de tráfego 3. Veículo 4. Transporte de cargas 5. Transporte público 6. Emergência 7. Pagamento eletrônico relacionado ao transporte 8. Segurança pessoal relacionada ao transporte rodoviário 9. Monitoramento das condições climáticas e ambientais 10. Gerenciamento e coordenação de resposta a desastres 11. Segurança nacional 12. Gerenciamento dos dados de ITS
14813 – 1: (11) domínios de serviço de ITS Informações ao viajante: Fornecimento de informações estáticas e dinâmicas sobre a rede de transporte para usuários, incluindo opções modais e baldeações. Operações e gerenciamento de tráfego: Gerenciamento da circulação de veículos, viajantes e pedestres em toda a rede de transporte rodoviário. Serviços de veículo Transporte de cargas Transporte público: Operação de serviços de transporte público e o fornecimento de informações operacionais ao operador e ao usuário, incluindo aspectos multimodais. Emergência Pagamento eletrônico relacionado ao transporte: Transações e reservas para serviços relacionados ao transporte. Segurança pessoal relacionada ao transporte rodoviário Monitoramento das condições climáticas e ambientais Gerenciamento e coordenação de resposta a desastres Segurança nacional
ITS 4 BRT: Estrutura Proposta Informações Antes aos Usuários do início da Viagem (Planejamento) Durante o transcurso da viagem (Dinâmicas) Pós viagem
14813 -1: Arquitetura(s) de modelo de referência para o setor de ITS Arquitetura de referência de ITS 1. Informações ao viajante 2. Operações e gerenciamento de tráfego 3. Veículo 4. Transporte de cargas 5. Transporte público 6. Emergência 7. Pagamento eletrônico relacionado ao transporte 8. Segurança pessoal relacionada ao transporte rodoviário 9. Monitoramento das condições climáticas e ambientais 10. Gerenciamento e coordenação de resposta a desastres 11. Segurança nacional 12. Gerenciamento dos dados de ITS
Informações aos Usuários Definição do Grupo de Funcionalidades [PROPÓSITO (o que é ? )] Consiste em distribuir, de forma extensiva, rápida, atualizada, objetiva e eficaz, informações estáticas e dinâmicas sobre a rede de transportes (operações de trânsito) e sobre serviços aos usuários (serviços de transporte público coletivo) Objetiva o aumento de sua conveniência, usabilidade e conforto na utilização das redes e dos serviços de transporte, incluindo opções modais e baldeações em regiões conurbanas
Informações aos Usuários Definição do Grupo de Funcionalidades [PROPÓSITO (o que é ? )] Visa por exemplo: Influenciar a escolha do viajante através da informação acurada sobre transporte público coletivo (p. ex. : horários, itinerários, tarifas, ) Melhorar o comportamento dos condutores (motoristas) pela informação recebida, por avisos e recomendações sobre as condições de tráfego Fornecer ferramentas para os profissionais do transporte, subsidiando as atividades de gestão, planejamento, entre outras
Informações aos Usuários Informações estáticas oriundas de dados programados são aquelas que mudam lentamente e normalmente são utilizadas para planejamento da viagem (antes do início dela) Exemplos: informações sobre terminais/estações, rotas, programação horária, duração prevista da viagem, conexões e tarifas
Informações aos Usuários Informações dinâmicas informações apuradas e atualizadas em tempo real tem a característica de mudar continuamente como resultado de divergências entre o horário programado e a situação do tráfego no instante da consulta/exibição são normalmente utilizadas durante o transcurso da viagem e disponibilizadas em pontos estratégicos Exemplos: informações sobre condições do tráfego aos condutores informações sobre alteração de escalas aos viajantes intermodais e passageiros do transporte público
RITA - ITS: Áreas de Aplicação INFRA-ESTRUTURA INTELIGENTE Controle de Rodovias Controle de Tráfego Urbano Gestão de Transporte de Passageiros Gestão de Incidentes Gestão de Emergências Operação e Manutenção Rodoviária i Meios Eletrônicos de Pagamento e Tarifação Informação ao Usuário Gestão da Informação Prevenção de Acidentes e Segurança Gerenciamento das Condições Climáticas Operação de Veículos Comerciais Integração Inter-modal de Viagens VEÍCULOS INTELIGENTES Sistema de Prevenção de Colisões Sistema de Atendimento ao Motorista Sistema de Notificação de Colisão
Informações aos Usuários A informação ao usuário é fundamental no exercício dos conceitos do ITS. Para isso são utilizadas várias tecnologias, inclusive web sites, telefones disk -trânsito, bem como televisão e rádio, de forma a permitir que usuários estejam informados para tomar decisões quanto a partidas, vias e modo da viagem. Informação Prévia Informação Durante a Viagem Turismo e Eventos
Informações aos Usuários Informação Prévia Informação Durante a Viagem Internet / Comunicação sem Fio Telefones disk-trânsito Rádio / TV Sistemas Embarcados Quiosques de Informações
Informações aos Usuários Turismo e Eventos Serviços de Apoio ao Viajante Pagamento Eletrônico Estacionamento Informatizado
14813 -1: Arquitetura(s) de modelo de referência para o setor de ITS Arquitetura de referência de ITS 1. Informações ao viajante 2. Operações e gerenciamento de tráfego 3. Veículo 4. Transporte de cargas 5. Transporte público 6. Emergência 7. Pagamento eletrônico relacionado ao transporte 8. Segurança pessoal relacionada ao transporte rodoviário 9. Monitoramento das condições climáticas e ambientais 10. Gerenciamento e coordenação de resposta a desastres 11. Segurança nacional 12. Gerenciamento dos dados de ITS
14813 -1: Arquitetura(s) de modelo de referência para o setor de ITS Arquitetura de referência de ITS 1. Informações ao viajante 1. 1 Informações antes do início da viagem 1. 2 Informações durante o transcurso da viagem 1. 3 Orientação de rota e navegação Antes do início da viagem 1. 4. Orientação de rota e navegação Durante o transcurso da viagem 1. 5. Apoio ao 1. 6. Informações planejamento da sobre serviços de viagem
Informações aos Usuários Serviços/funções envolvidas Antes do início da Viagem (planejada) Durante o transcurso da viagem (dinâmica) Pós viagem
Informações aos Usuários Antes do início da Viagem Palavras-chaves: informações estáticas, visando o planejamento da viagem Correlacionamento das Funções ITS com os Atores [para que serve]: É um dos fatores na decisão de um viajante ao utilizar ou não o transporte público, pois o auxilia no planejamento de sua viagem. Diminui a incerteza sobre sua viagem e permite ao viajante exercer sua escolha sobre o modo e/ou itinerário mais rápido(s) e mais eficiente(s)
Informações aos Usuários Antes do início da Viagem (planejamento) Correlacionamento das Funções ITS com os Atores [para que serve]: A confiabilidade das informações pertencentes a esta categoria é importante para que o viajante seja capaz de tomar decisões a partir do conhecimento de: qual o melhor trajeto ? que horas deve sair de casa ? (previsão de chegada) qual a melhor combinação de modos de transporte ? (em interface com o Serviço Coordenação Multimodos – Integração entre modos) qual será o custo da viagem ?
Informações aos Usuários Antes do início da Viagem (planejamento) Definição da Funcionalidade [PROPÓSITO (o que é ? )]: Na maioria das vezes, dizem respeito a aspectos estáticos Há uma variedade de informações que o usuário/viajante poderá utilizar integradamente ou de maneira individual Exemplos: linhas (rotas, programação horária, tarifas) de ônibus municipais/ intermunicipais, localização de terminais intermodais e de estacionamentos, serviços de transportes (táxis, trens urbanos/interurbanos, balsas), páginas amarelas (*) (ex. : previsões sobre o clima), mapas e tarifas (de pedágios e de estacionamentos), horários restritivos ou veículos com restrições de circulação, . . . (*) Informações relacionadas a entretenimento (p. ex. : turísticas, lazer, cultura, pontos de interesse, . . . ), segundo a Arquitetura Americana de ITS
Informações aos Usuários Antes do início da Viagem (planejamento) Definição da Funcionalidade [PROPÓSITO (o que é ? )]: As informações são oferecidas ao usuário/viajante através de distintas mídias, conforme adequado a cada caso: telefone, internet, radiodifusão convencional, televisão, terminais públicos interativos (quiosques em pontos estratégicos), além de aplicativos que provém informação em celulares (smartphones). Essas informações podem provir de múltiplas fontes (além do transporte público coletivo): organizações turísticas, estacionamentos, trânsito urbano, operadores multimodos (rodoviários, ferroviários, aeroviários e aquaviários)
14813 -1: Arquitetura(s) de modelo de referência para o setor de ITS Arquitetura de referência de ITS 1. Informações ao viajante 1. 1 Informações antes do início da viagem 1. 3 Orientação 1. 2 Informações de rota e durante o navegação transcurso da Antes do início da viagem 1. 4. Orientação de rota e navegação Durante o transcurso da viagem 1. 5. Apoio ao planejamento da viagem 1. 6. Informações sobre serviços de viagem
Informações aos Usuários Serviços/funções envolvidas Antes do início da Viagem (planejada) Durante o transcurso da viagem (dinâmica) Pós viagem
Informações aos Usuários Durante o transcurso da viagem Palavras-chaves: informações operacionais e dinâmicas Correlacionamento das Funções ITS com os Atores [para que serve]: Visam auxiliar ao viajante/passageiro que precisa de informação complementar ao seu planejamento de viagem Tem por objetivo auxiliar o passageiro a monitorar e possivelmente modificar sua viagem (alterando linhas, trajetos etc)
Informações aos Usuários Durante o transcurso da viagem (dinâmicas) Definição da Funcionalidade [PROPÓSITO (o que é ? )]: Pode incluir informações a serem providas: No veículo - voltadas para um público em geral ou adequadas a um passageiro específico; Num local específico onde se encontra o viajante ou ainda ao longo da rota de viagem Providas como informações aconselhadoras. Normalmente são informações operacionais, em tempo real, disponibilizando orientação quanto à(s): Informação ao viajante IMEDIATAMENTE ANTES Informação ao passageiro Informação DO INÍCIO DA VIAGEM ao condutor (TPCU)
Informações aos Usuários Durante o transcurso da viagem (dinâmicas) Definição da Funcionalidade [PROPÓSITO (o que é ? )]: Informação ao viajante (IMEDIATAMENTE ANTES DO INÍCIO DA VIAGEM) Exemplos: Quanto à chegada do próximo veículo Ou quanto a suspensão de serviço de uma determinada linha em uma estação Esta informação beneficia diretamente o viajante, pois reduz sua ansiedade e permite a ele agir de modo a reduzir os impactos de possíveis atrasos. O viajante deve receber esta informação quando estiver no entorno da estação, ou dentro da mesma, podendo ser transmitida até na plataforma de embarque
Informações aos Usuários Durante o transcurso da viagem (dinâmicas) Definição da Funcionalidade [PROPÓSITO (o que é ? )]: Informação ao passageiro Exemplos: a próxima estação, a possibilidade de escolha de modos e conexões e a previsão de chegada (tempo estimado de viagem para se alcançar um determinado destino) Com base em dados históricos e nas condições presentes naquele momento, como p. ex. : Condições de tráfego, climáticas, existência de congestionamentos, incidentes operacionais, acidentes, obras e outros. Outras informações úteis ao passageiro são: pontos turísticos e páginas amarelas
Informações aos Usuários Durante o transcurso da viagem (dinâmicas) Definição da Funcionalidade [PROPÓSITO (o que é ? )]: Informação P. ex. : ao condutor Condutor do TPCU Exemplos: sobre o estado e condições da rodovia e do tráfego urbano, alertas de perigo/emergências (incidentes, acidentes ou desastres - como enchentes, desabamentos. . . ), situações de atrasos e se o veículo continuará prestando serviço na linha em questão (para, p. ex. : servir a uma linha com maior demanda)
Informações aos Usuários Durante o transcurso da viagem (dinâmicas) Definição da Funcionalidade [PROPÓSITO (o que é ? )]: Existem várias maneiras dessa informação ser divulgada (mídias especializadas) - p. ex. através de: Mensagens de voz, via Sistema de Megafonia Painéis de Mensagens Variáveis (PMV) (*) - dispostos em pontos estratégicos nos veículos, estações, terminais e vias; Equipamentos especiais de rádio ($); Dispositivos móveis: unidades pessoais portáteis ou embarcadas, p. ex. : telefones celulares (smartphones) e navegadores. (*) PMV ou Variable Message Signs - VMS ($) Radio Data System / Traffic Message Channel - RDS/TMC
Informações aos Usuários Durante o transcurso da viagem (Dinâmicas) Terminais públicos interativos (Quiosques em pontos estratégicos)
Informações aos Usuários Durante o transcurso da viagem (Dinâmicas) Terminais públicos interativos (Quiosques em pontos estratégicos)
Informações aos Usuários Durante o transcurso da viagem (Dinâmicas) Terminais públicos interativos (Quiosques em pontos estratégicos)
Informações aos Usuários Durante o transcurso da viagem (Dinâmicas) Terminais públicos interativos (Quiosques em pontos estratégicos)
Informações aos Usuários Durante o transcurso da viagem (Dinâmicas) Terminais públicos interativos (Quiosques em pontos estratégicos)
Ger. de Tráfego em Rodovias Informações ao Viajante / Condutor (Motorista)
Uma ontologia para o compartilhamento de informações de um tipo de equipamento ITS (Painel de Mensagens Variáveis - PMV) Kelsey Magalhães Melo Orientador: Prof. Dr. Cláudio Luiz Marte (Defesa)
Conclusão – Discussão dos resultados Obtenção de informações Fontes de informação Conceitos Bases de dados Especialistas Norma NTCIP Resolução dos fabricantes do domínio 1203 ANTT 3576 Status. Funcionamento (Classe) Sim Sim PMV (Classe) Sim Sim Status. Funcionamento (Classe) Sim Sim Mensagem. PMV (Atributo) Sim Sim Mensagem (Atributo) Sim Sim Tipo. Status (Classe) Sim Sim Nome. Status (Atributo) Sim Sim Caixa. Alta (Atributo) Sim Não Sim Intermitencia (Atributo) Sim Não Sim Sem_comunicacao (Instância) Sim Sim Não Com_comunicacao (Instância) Sim Sim Não
Uma ontologia para o compartilhamento de informações de um tipo de equipamento ITS (Painel de Mensagens Variáveis - PMV) Kelsey Magalhães Melo Orientador: Prof. Dr. Cláudio Luiz Marte (Defesa) http: //aleph. ipt. br/F/6 S 6 QSQ 1 T 34 C 83 GAYQ 4 XS 3 KX 2 XU 7 L 6 SDNB 5 TQDS 7 S 186 LD 2 NX 7 C 15522? func=service&doc_library=IPT 01&doc_number=000173073&line_number=0001&func_co de=WEB-BRIEF&service_type=MEDIA
Motivação Levantamento tecnológico de ITS nas concessionárias de SP (IPT-ARTESP) Problema: Sistemas de ITS nas concessionárias de rodovias sem padronização tanto em relação à forma como os dados estavam estruturados, como também em relação às informações geradas por eles. Nomes de tabelas e campos sem sentido Formatos diferentes Estruturas diversificadas Conhecimento tácito Gómez-Pérez (1999) cita o uso de ontologias para definir um vocabulário comum a uma área e definir o significado dos termos pertencentes ao domínio. Gruber (2008) cita que ontologia é usada para integrar informações de bases de dados heterogêneas. . .
Objetivo Mapeamento do conhecimento desse equipamento Equipamento ITS-PMV A escolha do ITS-PMV se deu pela importância do equipamento junto às concessionárias que o utilizam como um canal de informações para os usuários das rodovias Para esse objetivo foi desenvolvida uma ontologia que está baseada em: estudo das estruturas de dados fabricantes de PMV estudo de relatórios técnicos contendo o conhecimento dos especialistas das concessionárias de SP norma internacional (NTCIP 1203) resolução federal (3576 da ANTT)
Estado da arte Ontologia “Uma especificação explícita de uma conceituação” Gruber (1992) “É a especificação explícita e parcial e tenta se aproximar de uma estrutura do mundo definida por uma conceituação” Guarino (1998)
Estado da arte Ontologia “Uma ontologia define um conjunto de representação primitiva, que é usada para modelar um domínio de conhecimento. ” Gruber (2008) “A ontologia pode ser usada para integrar informações de bases de dados heterogêneas. . . ” Gruber (2008)
Estado da arte Ontologia na área de ITS Foi encontrado um trabalho (Pribyl et al, 2012) descrevendo um exemplo de ontologia para um sistema de cobrança eletrônica de pedágio Foram consultadas algumas bibliotecas de ontologias Nome Origem Link Stanford University http: //protegewiki. stanford. edu/wiki/Protege_ (USA) Ontology_Library Protégé Não sendo encontrado um exemplo para o equipamento ITS-PMV
Estado da arte Ontologia para integração de Bases de dados heterogêneas Sonia e Khan (2007) citam que para se lidar com a heterogeneidade de fontes de dados é necessário que as informações sejam representadas em um modelo conceitual. Partes da técnica do trabalho desses autores foram usadas para a obtenção de conhecimento oriundo as bases de dados fabricantes do equipamento ITS-PMV
Estado da arte Métodos e metodologias para a construção de ontologias Skeletal (USCHOLD e KING, 1995) TOVE (GRUNINGER e FOX, 1995) 101 (NOY e MCGUINNESS, 2001) Dogma (Spyns, Tang e Meersman, 2007) Methontology (FÉRNANDEZ et al. , 1997; 1999)
Estado da arte Motivos para a escolha do METHONTOLOGY Tem influência dos processos de engenharia de software Abrange a maioria dos aspectos do processo de desenvolvimento de software Fornece técnicas específicas para cada atividade executada Está em conformidade com o ciclo de vida de desenvolvimento de um projeto de software proposto pela norma IEEE¹ 1074 -2006 ¹IEEE: Orgão internacional que cria normas pertinentes à Engenharia de Software (http: //standards. ieee. org/findstds/standard/1074 -2006. html)
Levantamento das informações do ITS-PMV (Aquisição do conhecimento) Bases de dados fabricantes de PMV Relatórios técnicos com o conhecimentos dos Especialistas Norma NTCIP 1203 Resolução ANTT 3576 Aquisição do conhecimento Especificação da Ontologia Conceitualização Implementação Validação da Ontologia não sim Ontologia está correta?
Levantamento das informações do ITS-PMV (Aquisição do conhecimento) Estudo das estruturas de dados fabricantes de PMV (Sonia e Khan; 2007) Identificar tabelas e campos Identificar as chaves Identificar as cardinalidades Identificar classe superclasses e subclasses Identificar relacionamentos Classes e atributos Relacionamentos Cardinalidades Superclasses e Subclasses Os registros devem estar na terceira forma normal
Levantamento das informações do ITS-PMV (Aquisição do conhecimento) Estudo das estruturas de dados fabricantes de PMV (Sonia e Khan; 2007) Sistema Empresa A Sistema Empresa B Sistema Empresa C Sistema Empresa D Sistema Empresa E Sistema Empresa C
Levantamento das informações do ITS-PMV (Aquisição do conhecimento) Estudo das estruturas de dados fabricantes de PMV (Sonia e Khan; 2007) Menssagem Status de funcionamento Data/hora da Menssagem Data/hora do Status Tipo de Mensagem Intermitência Caixa Alta Metadados Endereço (Rodovia; KM; Complemento; Sentido) Fabricante Empresa A x x x - - - Empresa B x x - - Empresa C x x x - -
Levantamento das informações do ITS-PMV (Aquisição do conhecimento) Estudo das estruturas de dados fabricantes de PMV (Sonia e Khan; 2007) Empresa Rodovia B texto KM+complemento texto número data sentido texto boleano data texto - Caixa Alta Campo único texto Campos separados Intermitência Menssagem Endereço (Rodovia; KM; Complemento; Sentido) Empresa A Data/hora da Menssagem Data/hora do Status Tipo de Mensagem Metadados forma de armazenamento (tipos) Fabricante Status de funcionamento - - -
Levantamento das informações do ITS-PMV (Aquisição do conhecimento) Estudo das estruturas de dados fabricantes de PMV (Sonia e Khan; 2007) Modelo F
Levantamento das informações do ITS-PMV (Aquisição do conhecimento) Estudo das estruturas de dados fabricantes de PMV (Sonia e Khan; 2007) Identificar as tabelas e campos Tabelas Rodovia_Id Campos Rodovia. Nome Rodovia. Sigla Sentido_Id Sentido. Nome PMV_Id Rodovia_Id PMVKM PMVComplemento Sentido_Id
Levantamento das informações do ITS-PMV (Aquisição do conhecimento) Estudo das estruturas de dados fabricantes de PMV (Sonia e Khan; 2007) Classes e atributos (preview) Classe Atributo Tipo Nome_Completo Texto Nome_Reduzido Texto Tipo. Mensagem Texto KM Número Complemento Número Data. Hora. Status Data. Hora Rodovia Tipo. Mensagem PMV Status. PMV Descrição Nome completo da rodovia Exemplo: Via Anhanguera Nome reduzido da rodovia Exemplo: SP 330 Tipo da Mensagem (Educativa, Advertência, etc) KM onde o PMV está instalado Complemento do KM onde o PMV está instalado Data/Hora que o Status foi postado
Levantamento das informações do ITS-PMV (Aquisição do conhecimento) Estudo das estruturas de dados fabricantes de PMV (Sonia e Khan; 2007) Instâncias Classe Sentido Tipo. Mensagem Tipo. Status Instância Norte Sul Leste Oeste Acidente Advertência Sem_comunicacao Com_comunicacao
Levantamento das informações do ITS-PMV (Aquisição do conhecimento) Estudo das estruturas de dados fabricantes de PMV (Sonia e Khan; 2007) A técnica proposta por Sonia e Khan (2007) permitiu identificar classes com seus respectivos atributos, assim como os relacionamentos e cardinalidades Todos os conceitos (classes, atributos, relacionamentos, cardinalidades) encontrados no estudo das bases de dados foram incluídos na ontologia por se observar que são conceitos que estão em produção
Conclusão – Discussão dos resultados Obtenção de informações Fontes de informação Conceitos Bases de dados Especialistas Norma NTCIP Resolução dos fabricantes do domínio 1203 ANTT 3576 Status. Funcionamento (Classe) Sim Sim PMV (Classe) Sim Sim Status. Funcionamento (Classe) Sim Sim Mensagem. PMV (Atributo) Sim Sim Mensagem (Atributo) Sim Sim Tipo. Status (Classe) Sim Sim Nome. Status (Atributo) Sim Sim Caixa. Alta (Atributo) Sim Não Sim Intermitencia (Atributo) Sim Não Sim Sem_comunicacao (Instância) Sim Sim Não Com_comunicacao (Instância) Sim Sim Não
Conclusão – Discussão dos resultados Obtenção de informações Percentual de participação na ontologia Contribuição (em relação ao conhecimento acumulado) Bases de dados fabricantes 67% Especialistas (concessionárias de SP) 78% 24% Norma internacional NTCIP 1203 22% 7% Resolução Federal 3576 da ANTT 27% 2% Fontes de informações Bases de Dados fabricantes e Especialistas tiveram um alto percentual de contribuição para os conceitos Percentual de contribuição inédito dos Especialista, que não foram encontrados na Bases de Dados, mostraram que havia conhecimento tácito Percentualmente a contribuição proporcionada pela norma internacional e pela resolução federal foi menor, porém importante, pois apresentaram conceitos que não foram percebidos nas Bases de Dados e nos Especialistas
Uma ontologia para o compartilhamento de informações de um tipo de equipamento ITS (Painel de Mensagens Variáveis - PMV) Kelsey Magalhães Melo Orientador: Prof. Dr. Cláudio Luiz Marte (Defesa) http: //aleph. ipt. br/F/6 S 6 QSQ 1 T 34 C 83 GAYQ 4 XS 3 KX 2 XU 7 L 6 SDNB 5 TQDS 7 S 186 LD 2 NX 7 C 15522? func=service&doc_library=IPT 01&doc_number=000173073&line_number=0001&func_co de=WEB-BRIEF&service_type=MEDIA
14813 -1: Arquitetura(s) de modelo de referência para o setor de ITS Arquitetura de referência de ITS 1. Informações ao viajante 1. 1 Informações antes do início da viagem 1. 2 Informações durante o transcurso da viagem 1. 3 Orientação de rota e navegação Antes do início da viagem 1. 4. Orientação de rota e navegação Durante o transcurso da viagem 1. 5. Apoio ao planejamento da viagem 1. 6. Informações sobre serviços de viagem
Informações aos Usuários Serviços/funções envolvidas Antes do início da Viagem (planejada) Durante o transcurso da viagem (dinâmica) Pós viagem
Informações aos Usuários Pós Viagem Palavras-chaves: informações gerenciais históricas Definição da Funcionalidade [PROPÓSITO (o que é ? )]: Têm por objetivo prestar informações sobre histórico de viagens, p. ex. : SAC (Serviço de Atendimento ao Cliente)
ITS 4 BRT (TPCU) – Grupos de Serviços/funções envolvidas Coordenação Multimodos Marketing e “Imagem_ BRT” Tarifação ITS 4 BRT Informações aos Usuários Planejamento Programação e Controle Infraestrutura Prevenção e Segurança
ITS 4 BRT (TPCU) – Grupos de Serviços/funções envolvidas § Conjunto de serviços responsáveis pela coordenação entre sistemas de transporte e trânsito, Coordenaçã visando melhorar os serviços de transferência Tarifação intermodos e priorizar o TP em oentroncamentos Multimodos semafóricos. Marketing e “Imagem_BR T” ITS 4 BRT Informações aos Usuários Planejamen to. Programa ção e Controle Infraestrutur a Prevenção e Segurança
ITS 4 BRT (TPCU) – “Coordenação Multimodos” Coordenação Integração Multimodos entre modos Gestão da Semaforização
ATORES Conjunto de operadores de outros sistemas de transporte Por exemplo: companhias aéreas, serviços de balsa e serviços ferroviários Usuário Age Come ão e c de a emb Viajante Provedor de Serviço Intermodal Passageiro
Coordenação Multimodos Definição do Grupo de Funcionalidades [PROPÓSITO (o que é ? )]: Coordenação entre sistemas de transporte e trânsito, visando melhorar os serviços de transferência intermodos e priorizar o transporte público coletivo urbano (TPCU) em entroncamentos semafóricos. Funções ITS componentes deste grupo: Gestão da semaforização Integração entre modos
Coordenação Multimodos – Integração entre Modos Palavras-chave: Serviços Intermodais aos Passageiros Definição da Funcionalidade [PROPÓSITO (o que é ? )]: A coordenação entre agentes que operam serviços de modos diferentes (PROVEDORES DE SERVIÇO INTERMODAL) Visa propiciar maior conveniência nos pontos de transferência (conexões / baldeações) Exemplo de aplicação: transferência de metrô para ônibus, ou seja - de um sistema de transporte de maior capacidade para outro de menor capacidade, onde há uma forte necessidade de preparação ou sincronismo
Coordenação Multimodos – Integração entre Modos Palavras-chave a explorar: ATDM (Active Transportation and Demand Management) ICM (Integrated Corridor Management)
14813 -1: Arquitetura(s) de modelo de referência para o setor de ITS Arquitetura de referência de ITS 1. Informações ao viajante 1. 1 Informações antes do início da viagem 1. 2 Informações durante o transcurso da viagem 1. 3 Orientação de rota e navegação Antes do início da viagem 1. 4. Orientação de rota e navegação Durante o transcurso da viagem 1. 5. Apoio ao planejamento da viagem 1. 6. Informações sobre serviços de viagem
Informações aos Usuários Variantes de serviços Os serviços anteriores podem se especializar em sub-serviços com características diferenciadas, principalmente em função do tipo de tecnologia de acesso ou do tipo de informação disponibilizada Sub-serviços: Informações para Orientação, Rota e Navegação Através de Equipamentos embarcados no veículo Através de dispositivos presentes nas vias ou em terminais/estações Informações sobre serviços de viagem “Probe Data”
Informações aos Usuários Variantes de serviços Informações sobre serviços de viagem Traveller Service Information, Personal Information Services Buscam apoiar os usuários num contexto antes do início ou durante o transcurso da viagem, fornecendo um diretório de "páginas amarelas", ou seja, de informações diversas quanto a serviços relacionados às viagens Exemplos: horário de funcionamento de hospitais, hospedagem (hotéis), disponibilidade para refeição (restaurantes), estacionamento (p. ex. : para caminhões), manutenção de automóveis, postos de combustível e instalações da polícia entre outras.
Informações aos Usuários Variantes de serviços “Probe Data” Esse serviço ainda não é relacionado na maioria das arquiteturas ITS, mas sua inclusão é antecipada pela literatura. Consiste de um grupo de veículos que coletam e transmitem vários tipos de dados, visando processamento estatístico num centro de controle, a fim de obter informações concernentes ao tráfego, à via e ao ambiente. As mensagens dessas “sondas” sempre contêm a localização e uma estampa de tempo.
Informações aos Usuários Probe Data Informação de Tráfego em tempo real baseada em 13 mil “floating cars”
Estrutura Proposta § Conjunto de serviços responsáveis pela coordenação entre sistemas de transporte e trânsito, Coordenação Tarifação visando melhorar os serviços de transferência Multimodos intermodos e priorizar o TP em entroncamentos semafóricos. Marketing e “Imagem_BRT” ITS 4 BRT Informações aos Usuários Planejamento Programação Infraestrutura e Controle Prevenção e Segurança
ITS 4 BRT: Estrutura Proposta Coordenação Integração Multimodos entre modos Gestão da Semaforização
Coordenação Multimodos Definição do Grupo de Funcionalidades [PROPÓSITO (o que é ? )]: Coordenação entre sistemas ITS, visando melhorar os serviços de transferência intermodos e priorizar o transporte público coletivo em entroncamentos semafóricos. Funções ITS componentes deste grupo: Gestão da semaforização Integração entre modos
Coordenação Multimodos – Integração entre Modos Definição da Funcionalidade [PROPÓSITO (o que é ? )]: Permite a coordenação entre agentes que operam serviços de modos diferentes Provedor Visa de Serviço Intermodal propiciar maior conveniência nos pontos de transferência melhorar a operação do TP Exemplo de aplicação transferência de metrô para ônibus, ou seja, transferência de um sistema de maior capacidade para um de menor capacidade onde há uma forte necessidade de preparação ou sincronismo
Coordenação Multimodos – Gestão da Semaforização Definição da Funcionalidade [PROPÓSITO (o que é ? )]: Nos entroncamentos onde houver um sistema de controle de tráfego adaptativo busca privilegiar a circulação dos veículos do TP através de uma prioridade nos semáforos de trânsito Estabelece um canal de comunicação entre o(s) Sistema(s) de Controle Operacional do TP e o(s) Sistema(s) de Controle Operacional do Tráfego Urbano visando uma coordenação entre ambos, melhorando o desempenho do TP, sem degradar o tráfego.
LUCIANO PERON CONTRIBUIÇÃO METODOLÓGICA PARA APLICAÇÃO DE PRIORIDADE SEMAFÓRICA CONDICIONAL EM CORREDORES DE ÔNIBUS ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Transportes – PTR Área de Concentração: Sistemas de Informações Espaciais Exame apresentado à Escola Politécnica da Universidade de São Paulo para obtenção do título de mestre em engenharia de transportes. São Paulo, 22 de maio de 2015
Estrutura Proposta Coordenação Multimodos Marketing e “Imagem_ BRT” Tarifação ITS 4 BRT Informações aos Usuários Planejamento Programação e Controle Infraestrutura Prevenção e Segurança
Leitura Recomendada ANTP – Associação Nacional de Transportes Públicos. Sistemas Inteligentes de Transportes. Série Cadernos Técnicos – Volume 8. São Paulo. Maio de 2012. Artigo 6: Estudo Preliminar de Funções ITS aplicadas na Operação de Sistemas BRT (ITS 4 BRT) Revista dos Transportes Públicos (ANTP), nº 130, págs 39 à 53 (ano 34, 1º quadrimestre de 2012) http: //issuu. com/efzy/docs/rtp 2012 -13000/1? mode=embed&layout=http: //portal 1. antp. net/issuu/white. Menu/layout. xml
Bibliografia BRT/ITS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). ISO/TR 14813 -1: Sistemas inteligentes de transporte – Arquitetura(s) de modelo de referência para o setor de ITS – Parte 1: Domínios de serviço, grupos de serviços de ITS. Projeto 127: 000. 00 -002/1. 2010. 37 p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). ISO/TR 14813 -2: Sistemas de controle e informação de transportes – Arquitetura(s) de modelo de referência para o setor de TICS – Parte 2: Arquitetura de referência de núcleo de TICS. Projeto 127: 000. 00 -002/2. 2010. 81 p. BRASIL. Ministério das Cidades – Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana. Manual de BRT (Bus Rapid Transit) – Guia de Planejamento. Brasília, 2008. 898 p. GORNI, Daniel. Modelagem para Operação de Bus Rapid Transit (BRT). 2010. 109 p. Dissertação (Mestrado) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, 2010.
Bibliografia BRT/ITS MARTE, Claudio Luiz. Sistemas Computacionais Distribuídos aplicados em Automação dos Transportes. 2000. 249 p. Tese (Doutorado) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, 2000. NTU [Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos]. Avaliação comparativa das modalidades de transporte público urbano. Elaborado por Jaime Lerner Arquitetos Associados. Brasília, 2009. 92 p. NTU [Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos]. Conceitos e Elementos de Custos de Sistemas BRT. Elaborado por Logit. Brasília, 2010. 72 p. SILVA, Danyela Moraes. Sistemas Inteligentes no Transporte Público por Ônibus. 2000. 144 p. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, 2000.
Bibliografia BRT/ITS AMERICAN PUBLIC TRANSPORTATION ASSOCIATION (APTA). Standards Development Program Recommended Pratice: Implementing BRT Intelligent Transportation Systems. 2010. 34 p. AUSTRÁLIA. AUSTROADS. Defining Applicability of International Standards for Intelligent Transport Systems (ITS). AP-R 338/10. 2010. 111 p. CANADÁ. ITS Canadá (ITSCa). Arquitetura ITS (versão 2. 0). Disponível em http: //www. tc. gc. ca/innovation/its/eng/architecture. htm. Acesso em setembro de 2010. ESTADOS UNIDOS. ITS America (ITSA). Arquitetura ITS (versão 6. 1). Disponível em http: //www. iteris. com/itsarch/html/entity/paents. htm. Acesso em agosto de 2010. RITA (Research and Innovate Technology Administration). Disponível em www. its. dot. gov. Acesso em outubro de 2010. KULYK, Walter; HARDY, Matthew. ITS Enhanced Bus Rapid Transit Systems. 10 p.
PTR 5925 Claudio L. Marte Tel (Poli): 3091 -9983 E-mail: claudio. marte@usp. br
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