PTICA PROFESSOR JEAN VILELA REFRAO DA LUZ REFLEXO

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ÓPTICA – PROFESSOR JEAN VILELA REFRAÇÃO DA LUZ REFLEXÃO TOTAL DIOPTROS PLANOS L MINAS

ÓPTICA – PROFESSOR JEAN VILELA REFRAÇÃO DA LUZ REFLEXÃO TOTAL DIOPTROS PLANOS L MINAS DE FACES PARALELAS PRISMA X SAIR

ROBERTO VAMOS/TYBA Capítulo 1 Refração da luz X SAIR

ROBERTO VAMOS/TYBA Capítulo 1 Refração da luz X SAIR

Luz branca § É formada por uma infinidade de radiações monocromáticas (policromática). § Espectro

Luz branca § É formada por uma infinidade de radiações monocromáticas (policromática). § Espectro visível ao olho humano: 1 Refração da luz X SAIR

SYLVIA CORDAIY PHOTOLIBRARY/ALAMY/OTHER-IMAGES Refração da luz Passagem da luz de um meio a outro,

SYLVIA CORDAIY PHOTOLIBRARY/ALAMY/OTHER-IMAGES Refração da luz Passagem da luz de um meio a outro, envolvendo mudança na velocidade de propagação. 1 Refração da luz X SAIR

Velocidade da luz (c) No vácuo: 3 • 108 m/s. Em outro meio: depende

Velocidade da luz (c) No vácuo: 3 • 108 m/s. Em outro meio: depende da densidade deste. SCIENCE PHOTOS/ALAMY/OTHER-IMAGES § § 1 Refração da luz X SAIR

Índice de refração absoluto (n) É a razão entre a velocidade da luz no

Índice de refração absoluto (n) É a razão entre a velocidade da luz no vácuo c e a velocidade da luz no meio considerado v: 1 Refração da luz X SAIR

Índices de refração de alguns meios materiais Meio material Índice de refração (n) Ar

Índices de refração de alguns meios materiais Meio material Índice de refração (n) Ar 1, 00 Água 1, 33 Vidro 1, 50 Glicerina 1, 90 Álcool etílico 1, 36 Diamante 2, 42 Acrílico 1, 49 1 Refração da luz X SAIR

Índices de refração: mesmo meio e luzes diferentes Luz monocromática Índice de refração (n)

Índices de refração: mesmo meio e luzes diferentes Luz monocromática Índice de refração (n) de um bloco de vidro Violeta 1, 532 Azul 1, 528 Verde 1, 519 Amarela 1, 517 Alaranjada 1, 514 Vermelha 1, 513 1 Refração da luz X SAIR

Leis da refração 1 a lei: o raio incidente (RI), a normal à superfície

Leis da refração 1 a lei: o raio incidente (RI), a normal à superfície de separação (N) e o raio refratado (RR) estão no mesmo plano. Meio 1 Plano de incidência Meio 2 1 Refração da luz X SAIR

Leis da refração 2 a lei (Snell-Descartes): a razão entre o seno do ângulo

Leis da refração 2 a lei (Snell-Descartes): a razão entre o seno do ângulo ^ de incidência ( i ) e o seno do ângulo de refração ( r^ ) depende apenas dos meios nos quais a luz se propaga. 1 Refração da luz X SAIR

Consequências da lei de Snell-Descartes (Diminuição de velocidade) Meio 1 1 Refração da luz

Consequências da lei de Snell-Descartes (Diminuição de velocidade) Meio 1 1 Refração da luz l ina rig oo çã re Di Meio 2 X SAIR

Consequências da lei de Snell-Descartes (Aumento de velocidade) Meio 1 Meio 2 l ina

Consequências da lei de Snell-Descartes (Aumento de velocidade) Meio 1 Meio 2 l ina rig oo çã re Di 1 Refração da luz X SAIR

Consequências da lei de Snell-Descartes Meio 1 Meio 2 1 Refração da luz X

Consequências da lei de Snell-Descartes Meio 1 Meio 2 1 Refração da luz X SAIR

SCIENCE PHOTOS/ALAMY/OTHER-IMAGES Refração em um bloco de vidro 1 Refração da luz X SAIR

SCIENCE PHOTOS/ALAMY/OTHER-IMAGES Refração em um bloco de vidro 1 Refração da luz X SAIR

Refração atmosférica Posição aparente Atmosfera 1 Refração da luz X SAIR

Refração atmosférica Posição aparente Atmosfera 1 Refração da luz X SAIR

Princípio do menor tempo de Fermat N PHOTO RESEARCHERS/LATINSTOCK Areia Mar 1 Refração da

Princípio do menor tempo de Fermat N PHOTO RESEARCHERS/LATINSTOCK Areia Mar 1 Refração da luz X SAIR

Já sabe responder? GIOVANNI BENINTENDE/ SHUTTERSTOCK IMAGES Por que as estrelas parecem piscar no

Já sabe responder? GIOVANNI BENINTENDE/ SHUTTERSTOCK IMAGES Por que as estrelas parecem piscar no céu? 1 Refração da luz X SAIR

ROBERTO VAMOS/TYBA Capítulo 2 Reflexão total X SAIR

ROBERTO VAMOS/TYBA Capítulo 2 Reflexão total X SAIR

Reflexão total 2 Reflexão total X SAIR

Reflexão total 2 Reflexão total X SAIR

 ngulo limite É o menor ângulo de incidência da luz em uma superfície

ngulo limite É o menor ângulo de incidência da luz em uma superfície de separação entre dois meios a partir do qual ela é totalmente refletida. N 2 Reflexão total N X SAIR

Determinação do ângulo limite N 2 Reflexão total X SAIR

Determinação do ângulo limite N 2 Reflexão total X SAIR

Redução do campo de visão 2 Reflexão total X SAIR

Redução do campo de visão 2 Reflexão total X SAIR

Luz branca GEORGE B. DIEBOLD/CORBIS/LATINSTOCK O brilho dos diamantes Menos do que 24º, de

Luz branca GEORGE B. DIEBOLD/CORBIS/LATINSTOCK O brilho dos diamantes Menos do que 24º, de modo que toda luz é refratada. Mais do que 24º, de modo que toda luz é refletida Internamente. 2 Reflexão total X SAIR

Miragem na estrada 2 Reflexão total X SAIR

Miragem na estrada 2 Reflexão total X SAIR

D. LEVESQUE/SCIENCE PHOTO LIBRARY/LATINSTOCK Miragem na estrada 2 Reflexão total X SAIR

D. LEVESQUE/SCIENCE PHOTO LIBRARY/LATINSTOCK Miragem na estrada 2 Reflexão total X SAIR

Miragem no deserto 2 Reflexão total X SAIR

Miragem no deserto 2 Reflexão total X SAIR

MAXIMILIAN WEINZIERL/ALAMY/LATINSTOCK Miragem no deserto 2 Reflexão total X SAIR

MAXIMILIAN WEINZIERL/ALAMY/LATINSTOCK Miragem no deserto 2 Reflexão total X SAIR

KEVIN CURTIS/SCIENCE PHOTO LIBRARY/LATINSTOCK Fibras ópticas Núcleo Casca Bainha 2 Reflexão total Isolamento Capa

KEVIN CURTIS/SCIENCE PHOTO LIBRARY/LATINSTOCK Fibras ópticas Núcleo Casca Bainha 2 Reflexão total Isolamento Capa X SAIR

Já sabe responder? KEVIN CURTIS/SCIENCE PHOTO LIBRARY/LATINSTOCK A luz pode fazer curvas? 2 Reflexão

Já sabe responder? KEVIN CURTIS/SCIENCE PHOTO LIBRARY/LATINSTOCK A luz pode fazer curvas? 2 Reflexão total X SAIR

ROBERTO VAMOS/TYBA Capítulo 3 Refração em dioptros planos e em lâminas de faces paralelas

ROBERTO VAMOS/TYBA Capítulo 3 Refração em dioptros planos e em lâminas de faces paralelas X SAIR

PHOTO RESEARCHERS/LATINSTOCK Dioptro plano N Imagem Objeto 3 Refração em dioptros planos e em

PHOTO RESEARCHERS/LATINSTOCK Dioptro plano N Imagem Objeto 3 Refração em dioptros planos e em lâminas de faces paralelas X SAIR

Refração no dioptro plano N Observador 3 Refração em dioptros planos e em lâminas

Refração no dioptro plano N Observador 3 Refração em dioptros planos e em lâminas de faces paralelas X SAIR

Refração no dioptro plano Observador 3 Refração em dioptros planos e em lâminas de

Refração no dioptro plano Observador 3 Refração em dioptros planos e em lâminas de faces paralelas X SAIR

Refração negativa 3 Refração em dioptros planos e em lâminas de faces paralelas X

Refração negativa 3 Refração em dioptros planos e em lâminas de faces paralelas X SAIR

Refração negativa 3 Refração em dioptros planos e em lâminas de faces paralelas X

Refração negativa 3 Refração em dioptros planos e em lâminas de faces paralelas X SAIR

SCIENCE PHOTOS/ALAMY/OTHER-IMAGES Lâmina de faces paralelas 3 Refração em dioptros planos e em lâminas

SCIENCE PHOTOS/ALAMY/OTHER-IMAGES Lâmina de faces paralelas 3 Refração em dioptros planos e em lâminas de faces paralelas X SAIR

Lâmina de faces paralelas – dupla refração Ar Vidro Ar 3 Refração em dioptros

Lâmina de faces paralelas – dupla refração Ar Vidro Ar 3 Refração em dioptros planos e em lâminas de faces paralelas X SAIR

Já sabe responder? 3 Refração em dioptros planos e em lâminas de faces paralelas

Já sabe responder? 3 Refração em dioptros planos e em lâminas de faces paralelas DAN SUZIO/PHOTO RESEARCHERS/LATINSTOCK Por que a profundidade de uma piscina parece diminuir quando ela está cheia de água? X SAIR

ROBERTO VAMOS/TYBA Capítulo 4 Dispersão da luz / prismas X SAIR

ROBERTO VAMOS/TYBA Capítulo 4 Dispersão da luz / prismas X SAIR

EDUARDO SANTALIESTRA/CID SCIENCE PHOTO LIBRARY/LATINSTOCK Dispersão da luz 4 Dispersão da luz / prismas

EDUARDO SANTALIESTRA/CID SCIENCE PHOTO LIBRARY/LATINSTOCK Dispersão da luz 4 Dispersão da luz / prismas X SAIR

PRISMA Prisma óptico – Conjunto formado por três meios homogêneos e transparentes ou por

PRISMA Prisma óptico – Conjunto formado por três meios homogêneos e transparentes ou por dois dioptros planos, em que as superfícies planas não são paralelas (faces do prisma) que se interceptam em retas que são as arestas. X SAIR

Prisma óptico Aresta Base 4 Dispersão da luz / prismas X SAIR

Prisma óptico Aresta Base 4 Dispersão da luz / prismas X SAIR

Arco-íris SHIGEJI ASANO/CORBIS/LATINSTOCK As gotas de água da chuva funcionam como prismas, dispersando a

Arco-íris SHIGEJI ASANO/CORBIS/LATINSTOCK As gotas de água da chuva funcionam como prismas, dispersando a luz branca em um arco colorido. B C 4 Dispersão da luz / prismas X SAIR SCIENCE PHOTO LIBRARY/LATINSTOCK A

PRISMA A i 1 i 2 r 1 1 2 r 2 2 1ª

PRISMA A i 1 i 2 r 1 1 2 r 2 2 1ª face 1 2ª face A: ângulo de abertura do prisma i 1: ângulo de incidência na 1ª face r 1: ângulo de refração na 1ª face r 2: ângulo de incidência na 2ª face i 2: ângulo de refração na 2ª face X SAIR

EQUAÇÕES DO PRISMA X SAIR

EQUAÇÕES DO PRISMA X SAIR

PRISMA DE AMICI E DE PORRO X SAIR

PRISMA DE AMICI E DE PORRO X SAIR

Prismas de reflexão total § § ngulo limite do vidro: cerca de 42° Em

Prismas de reflexão total § § ngulo limite do vidro: cerca de 42° Em ângulos de incidência maiores reflexão total da luz 4 Dispersão da luz / prismas X SAIR

Periscópio 4 Dispersão da luz / prismas X SAIR

Periscópio 4 Dispersão da luz / prismas X SAIR

Binóculo 4 Dispersão da luz / prismas X SAIR

Binóculo 4 Dispersão da luz / prismas X SAIR

ALEXANDER FEDIACHOV/SHUTTERSTOCK Já sabe responder? É possível produzir um arco-íris mesmo sem chuva? 4

ALEXANDER FEDIACHOV/SHUTTERSTOCK Já sabe responder? É possível produzir um arco-íris mesmo sem chuva? 4 Dispersão da luz / prismas X SAIR