PTICA GEOMTRICA LENTES Profs Luciano Giovanni LENTES ESFRICAS

  • Slides: 41
Download presentation
ÓPTICA GEOMÉTRICA LENTES Prof´s. Luciano & Giovanni

ÓPTICA GEOMÉTRICA LENTES Prof´s. Luciano & Giovanni

LENTES ESFÉRICAS Lente esférica é o sistema óptico constituído por três meios homogêneos e

LENTES ESFÉRICAS Lente esférica é o sistema óptico constituído por três meios homogêneos e transparentes, separados por duas superfícies esféricas ou por uma superfície esférica e outra plana. O meio intermediário constitui a lente propriamente dita, sendo geralmente o vidro ou o plástico. • LENTES CONVERGENTES ----> Apresentam as extremidades mais finas do que a parte central. • LENTES DIVERGENTES ------> Apresentam as extremidades mais espessas do que a parte central.

LENTES CONVERGENTES • Apresentam as extremidades mais finas do que a parte central. •

LENTES CONVERGENTES • Apresentam as extremidades mais finas do que a parte central. • Transformam um feixe paralelo em um feixe convergente. F BICONVEXA PLANO-CONVEXA CÔNCAVA-CONVEXA f(+)

 • ELEMENTOS DAS LENTES CONVERGENTES Centro Óptico E. P. C 1 O C

• ELEMENTOS DAS LENTES CONVERGENTES Centro Óptico E. P. C 1 O C 2 R

LENTES DIVERGENTES • Apresentam as extremidades mais espessas do que a parte central. •

LENTES DIVERGENTES • Apresentam as extremidades mais espessas do que a parte central. • Transformam um feixe paralelo em um feixe divergente. BICÔNCAVA PLANO-CÔNCAVA CONVEXA-CÔNCAVA f(-)

 • ELEMENTOS DAS LENTES DIVERGENTES Centro Óptico E. P. C 2 C 1

• ELEMENTOS DAS LENTES DIVERGENTES Centro Óptico E. P. C 2 C 1 O R

UFRGS 2005 LEC - 2018

UFRGS 2005 LEC - 2018

PROPRIEDADES DAS LENTES • LENTES CONVERGENTES 1ª ) Todo raio luminoso incidente paralelo ao

PROPRIEDADES DAS LENTES • LENTES CONVERGENTES 1ª ) Todo raio luminoso incidente paralelo ao eixo principal refrata-se passando pelo FOCO. E. P. FOCO É o encontro dos raios refratados.

 • PROPRIEDADES DAS LENTES CONVERGENTES 2ª ) Todo raio luminoso incidente que passa

• PROPRIEDADES DAS LENTES CONVERGENTES 2ª ) Todo raio luminoso incidente que passa pelo FOCO refrata-se paralelamente ao eixo principal. E. P. F

 • PROPRIEDADES DAS LENTES CONVERGENTES 3ª ) Todo raio luminoso incidente que passa

• PROPRIEDADES DAS LENTES CONVERGENTES 3ª ) Todo raio luminoso incidente que passa pelo CENTRO óptico não sofre desvio. E. P. O

CONSTRUÇÃO GEOMÉTRICA DE IMAGENS • LENTES CONVERGENTES 1 o ) Caso Imagem: Real Invertida

CONSTRUÇÃO GEOMÉTRICA DE IMAGENS • LENTES CONVERGENTES 1 o ) Caso Imagem: Real Invertida Menor Objeto F 2 2 F 1 Nas lentes imagem REAL é 2 fo 2 f encontro dos raios REFRATADOS. Exemplos: Máquina Fotográfica Olho 2 F 2

CONSTRUÇÃO DE IMAGENS - LENTES CONVERGENTES 2 o ) Caso Imagem: Real Invertida Mesmo

CONSTRUÇÃO DE IMAGENS - LENTES CONVERGENTES 2 o ) Caso Imagem: Real Invertida Mesmo Tamanho Objeto O 2 F 1 2 f Exemplo: F 2 Copiadora 2 f 2 F 2

CONSTRUÇÃO DE IMAGENS - LENTES CONVERGENTES 3 o ) Caso Imagem: Real Invertida Maior

CONSTRUÇÃO DE IMAGENS - LENTES CONVERGENTES 3 o ) Caso Imagem: Real Invertida Maior Objeto O 2 F 1 Exemplos: F 2 F 1 Cinema Projetor de Slides 2 F 2

CONSTRUÇÃO DE IMAGENS - LENTES CONVERGENTES 4 o ) Caso Objeto 2 F 1

CONSTRUÇÃO DE IMAGENS - LENTES CONVERGENTES 4 o ) Caso Objeto 2 F 1 O F 2 2 F 1 Exemplo: Farol Imagem: Imprópria Se forma no infinito

CONSTRUÇÃO DE IMAGENS - LENTES CONVERGENTES 5 o ) Caso Imagem: Virtual Direta Maior

CONSTRUÇÃO DE IMAGENS - LENTES CONVERGENTES 5 o ) Caso Imagem: Virtual Direta Maior Objeto O 2 F 1 F 2 2 F 1 Imagem VIRTUAL é o encontro dos prolongamentos dos raios REFRATADOS. Exemplo: Lupa

UFRGS 2005 SIMULAÇÃO LEC - 2018

UFRGS 2005 SIMULAÇÃO LEC - 2018

PROPRIEDADES DAS LENTES • LENTES DIVERGENTES 1ª ) Todo raio luminoso incidente paralelo ao

PROPRIEDADES DAS LENTES • LENTES DIVERGENTES 1ª ) Todo raio luminoso incidente paralelo ao eixo principal refrata-se com o prolongamento passando pelo FOCO. E. P. FOCO O É o encontro dos prolongamentos dos raios refratados.

 • PROPRIEDADES DAS LENTES DIVERGENTES 2ª ) Todo raio luminoso incidente que tem

• PROPRIEDADES DAS LENTES DIVERGENTES 2ª ) Todo raio luminoso incidente que tem a direção do FOCO refrata-se paralelamente ao eixo principal. E. P. O F

 • PROPRIEDADES DAS LENTES DIVERGENTES 3ª ) Todo raio luminoso incidente no CENTRO

• PROPRIEDADES DAS LENTES DIVERGENTES 3ª ) Todo raio luminoso incidente no CENTRO óptico não sofre desvio. E. P. O

CONSTRUÇÃO GEOMÉTRICA DE IMAGENS • LENTES DIVERGENTES Caso Único Imagem: Virtual Direta Menor Objeto

CONSTRUÇÃO GEOMÉTRICA DE IMAGENS • LENTES DIVERGENTES Caso Único Imagem: Virtual Direta Menor Objeto 2 F 1 O F 2 F 1 Exemplo: Imagem VIRTUAL é o encontro dos prolongamentos dos raios REFRATADOS. Olho Mágico

CONSTRUÇÃO GEOMÉTRICA DE IMAGENS • LENTES DIVERGENTES Caso Único Imagem: Virtual Direta Menor Objeto

CONSTRUÇÃO GEOMÉTRICA DE IMAGENS • LENTES DIVERGENTES Caso Único Imagem: Virtual Direta Menor Objeto 2 F 1 O F 2 F 1 Quanto mais afastar o objeto da lente, mais a imagem diminui em relação a ela mesma até ela tornar-se um ponto no foco.

UFRGS 2005 SIMULAÇÃO LEC - 2018

UFRGS 2005 SIMULAÇÃO LEC - 2018

EQUAÇÃO DE GAUSS - Equação dos pontos conjugados 1 == 1 + 1 fo

EQUAÇÃO DE GAUSS - Equação dos pontos conjugados 1 == 1 + 1 fo di do fo = distância focal di = distância da imagem à lente do = distância do objeto à lente

AUMENTO LINEAR TRANSVERSAL Significados A= - i o = – di do A =

AUMENTO LINEAR TRANSVERSAL Significados A= - i o = – di do A = aumento i = tamanho da imagem o = tamanho do objeto di (+). . . . . imagem real di (-). . . . . imagem virtual l. Al 1. . . . . imagem maior l. Al 1. . . . . imagem mesmo tamanho l. Al 1. . . . . imagem menor A (+). . . imagem direita A (-). . . imagem invertida

CONVERGÊNCIA (C) É o inverso da distância focal. C = 1 f U. S.

CONVERGÊNCIA (C) É o inverso da distância focal. C = 1 f U. S. I. [dioptria] = [di] (C) GRAU [metro] = [m] (f) Olho Normal Miopia – Olho Míope – Correção Hipermetropia – Correção Astigmatismo

UFRGS 2005 LEC - 2018

UFRGS 2005 LEC - 2018

UFRGS 2005 LEC - 2018

UFRGS 2005 LEC - 2018

OLHO NORMAL I Formação da imagem no Olho Humano

OLHO NORMAL I Formação da imagem no Olho Humano

 • FORMAÇÃO DA IMAGEM NO OLHO HUMANO RETINA CRISTALINO Como uma lente biconvexa

• FORMAÇÃO DA IMAGEM NO OLHO HUMANO RETINA CRISTALINO Como uma lente biconvexa no globo ocular. NERVO ÓTICO Leva as sensações luminosas ao cérebro. Funciona como um anteparo sensível à luz, recebendo as sensações luminosas.

 • MIOPIA Olho Míope I A imagem se forma antes da retina (C

• MIOPIA Olho Míope I A imagem se forma antes da retina (C )

 • CORREÇÃO DA MIOPIA A miopia é corrigida com lente divergente. A convergência

• CORREÇÃO DA MIOPIA A miopia é corrigida com lente divergente. A convergência é negativa. I Exemplo: C = -2 df

 • HIPERMETROPIA Olho Hipermétrope I A imagem se forma depois da retina

• HIPERMETROPIA Olho Hipermétrope I A imagem se forma depois da retina

 • CORREÇÃO DA HIPERMETROPIA A hipermetropia é corrigida com lente convergente. A convergência

• CORREÇÃO DA HIPERMETROPIA A hipermetropia é corrigida com lente convergente. A convergência é positiva. I Exemplo: C = 2 di

 • ASTIGMATISMO É um defeito na esferidade da córnea. É corrigido com lente

• ASTIGMATISMO É um defeito na esferidade da córnea. É corrigido com lente cilíndrica.

 • PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DA C MERA FOTOGRÁFICA OBJETO Basicamente um anteparo sensível

• PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DA C MERA FOTOGRÁFICA OBJETO Basicamente um anteparo sensível à luz. FILME IMAGEM LENTE CONVERGENTE OBJETIVA. Recebe os raios de luz do objeto e conjuga a imagem real. 1 o) Caso Imagem real se forma sobre o filme e invertida.

 • O OLHO HUMANO íris músculo retina córnea humor aquoso humor vítreo Humor

• O OLHO HUMANO íris músculo retina córnea humor aquoso humor vítreo Humor nervo óptico pupila cristalino esclerótica O cristalino éo uma lenteaquoso, cuja distância focal pode ser alterada córnea, humor cristalino o humor AAPupila é comandada por um omúsculo quee regula seu córnea aquoso pela ação do músculo ciliar. Ao se contrair o músculo altera No centro da íris há uma abertura (a Pupila) que aumenta Aluz luzpenetra passa em seguida por uma lente (o Ovítreo nervo óptico um código deconvergente sinais nervosos, são meios transparentes de diferentes índices de a diâmetro, permitindo-o variar de cerca de 2 a 9(amm, A no , mediante olho através de um diafragma íris); curvatura da superfície do cristalino. mecanismo permite a ou diminui de diâmetro a. Esse intensidade cristalino) e atinge uma membrana sensível (aluminosa. transmite ao cérebro a conforme imagem formada sobre aretina). retina. refração. conforme a intensidade de luz incidente. formação de imagens nítidas sobre a retina. 1 o) Caso

 • FORMAÇÃO DA IMAGEM NO OLHO HUMANO RETINA CRISTALINO Como uma lente biconvexa

• FORMAÇÃO DA IMAGEM NO OLHO HUMANO RETINA CRISTALINO Como uma lente biconvexa no globo ocular. 1 o) Caso NERVO ÓTICO Leva as sensações luminosas ao cérebro. Funciona como um anteparo sensível à luz, recebendo as sensações luminosas.

 • PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DE UM PROJETOR TELA OBJETO (slide) L MPADA (anteparo)

• PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DE UM PROJETOR TELA OBJETO (slide) L MPADA (anteparo) IMAGEM F 2 F 1 LENTE CONVERGENTE OBJETIVA 3 o) Caso Real e maior que o objeto (muitas vezes maior).

 • PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO FAROL Lente Convergente. F A lâmpada é colocada

• PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO FAROL Lente Convergente. F A lâmpada é colocada no FOCO. 4 o) Caso Os raios incidentes da lâmpada se refratam paralelamente ao eixo principal.

 • PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO FAROL Espelho Côncavo F V 4 o) Caso

• PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO FAROL Espelho Côncavo F V 4 o) Caso C

 • LUPA Usando uma lupa podemos ver uma imagem virtual e aumentada do

• LUPA Usando uma lupa podemos ver uma imagem virtual e aumentada do objeto. 5 o) Caso