PRTICAS CONTBEIS III Prof Sidnei Silva CRASP 125

PRÁTICAS CONTÁBEIS III Prof. Sidnei Silva CRA-SP 125. 622 ADMINSTRAÇÃO Prof. Sidnei Silva CRA-SP 125622 Aula 14 1 1

E-mail: sidnei. silva@oi. com. br GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL Boa Noite!!!! ENTÃO, VAMOS LÁ. . . Site: www. profsidneisilva. com 2

PRÁTICAS CONTÁBEIS III. 3

PRÁTICAS CONTÁBEIS III. LIVRO RAZÃO 4

PRÁTICAS CONTÁBEIS III LIVRO RAZÃO Ø O Livro Razão é um livro contábil que tem a finalidade de demonstrar a movimentação analítica das contábeis escrituradas no Livro Diário de forma individualizada. QUAIS SÃO AS CARACTERÍSTICAS DO LIVRO RAZÃO Ø Assim como o Livro Diário, o Livro Razão, tem características específicas quanto a sua escrituração, devendo conter os seguintes dados: 5

PRÁTICAS CONTÁBEIS III 1. Código e Nome da conta 2. Data do lançamento: dia, mês e ano de ocorrência do fato que alterou o valor do componente patrimonial; 3. Contrapartida: é a conta que completa o lançamento da contábil que está sendo escriturada; 4. Histórico do lançamento: descrição do fato administrativo do evento registrável na escrituração; 5. Débito e Crédito: indicação do valor que será acrescido e/ou diminuído do saldo da conta; 6. Saldo: diferença entre o somatório do débito e somatório do crédito; e 7. D/C: indicação da natureza do saldo - D (devedor) e C (credor). . 6

PRÁTICAS CONTÁBEIS III ØO preenchimento do livro razão se torna de essencial importância, pois possibilita identificar o saldo de cada conta apurada no livro diário e lançado no livro razão. Dessa maneira, é possível identificar a cada momento a situação do patrimônio. 7

PRÁTICAS CONTÁBEIS III ØO livro Razão é dispensado da autenticação na Junta Comercial (Art. 259 do RIR/1999). ØMesmo não sendo explícito como obrigatório na legislação, o Livro Diário é parte integrante da escrituração contábil e poderá sim, ser exigido em verificação fiscal. 8

PRÁTICAS CONTÁBEIS III QUAL A DIFERENÇA ENTRE LIVRO DIÁRIO E LIVRO RAZÃO ØNo Livro Diário são registrados, em ordem cronológica, todos os fatos contábeis de uma empresa. ØJá o livro Razão é o detalhamento por conta dos lançamentos realizados no Livro Diário, que estão agrupados em contas ou subcontas. ØEste livro agrega as contas Patrimoniais e de Resultado, compostas por ativo, passivo e patrimônio líquido e por receitas, despesas e custos, respectivamente, complementando o livro Diário. 9

PRÁTICAS CONTÁBEIS III Os dois Livros são semelhantes: 1. Na ordem cronológica dos lançamentos. 2. Na obediência no método das partidas dobradas. 3. Na obrigatoriedade em ter o termo de Abertura e de Encerramento. 4. No período de escrituração, a partir de um mesmo conjunto de informações. 5. Não devendo conter rasuras, entrelinhas ou qualquer indício que ponha em dúvida os registros. 6. Na apresentação da ECD (SPED Contábil) Escrituração Contábil Digital. 10

PRÁTICAS CONTÁBEIS III É importante salientar que os livros auxiliares utilizados para individuação dos registros lançados no Diário, na hipótese de escrituração por partidas mensais, deverão ser autenticados nos órgãos do Registro do Comércio, ainda que estejam sujeitos à autenticação em outros órgãos (como, por exemplo, os livros Registro de Entradas e Registro de Saídas, exigidos pela legislação do ICMS e do IPI). 11

PRÁTICAS CONTÁBEIS III. LIVRO DE REGISTRO DE DUPLICATAS 12

PRÁTICAS CONTÁBEIS III O LIVRO DE REGISTRO DE DUPLICATAS Ø É obrigatório para o vendedor que efetuar vendas com prazo de pagamento igual ou superior a 30 (trinta) dias. Ø Serão escrituradas, cronologicamente, todas as duplicatas emitidas, com o número de ordem, data e valor das faturas originárias e data de sua expedição; nome e domicílio do comprador; anotações das reformas; prorrogações e outras circunstâncias necessárias. 13

PRÁTICAS CONTÁBEIS III Ø Os Registros de Duplicatas, que não poderão conter emendas, borrões, rasuras ou entrelinhas, deverão ser conservados nos próprios estabelecimentos. Ø O Registro de Duplicatas poderá ser substituído por qualquer sistema mecanizado, desde que os requisitos previstos sejam observados. Ø Para fins de apuração do imposto de renda das pessoas jurídicas, sua escrituração é dispensada (artigos 259 e 260 do RIR/99). 14

PRÁTICAS CONTÁBEIS III. 15

PRÁTICAS CONTÁBEIS III LIVRO CAIXA Ø É um documento que pode ser utilizado nas atividades de uma empresa, de qualquer porte, em que se efetuam os registros de entradas e saídas de dinheiro, e que proporciona um auxílio na escrituração contábil. Ø Nele ficam registrados os recebimentos e pagamentos de um período diário, mensal ou anual, como os pagamentos a fornecedores, por exemplo. 16

PRÁTICAS CONTÁBEIS III Ø As empresas optantes pelo Simples Nacional são obrigadas por lei a declararem os valores do fluxo de caixa, é importante que os fluxos de entrada e saída estejam bem organizados. Ø Este documento contribui para o controle do fluxo monetário de um negócio, mas também pode ser utilizado em finanças pessoais ou familiares. 17

PRÁTICAS CONTÁBEIS III COMO FAZER UM LIVRO CAIXA Ø Para montar um livro de registro de caixa, é possível utilizar planilhas em papel ou em Excel, exibindo as informações que identificam este documento, podemos criar um livro caixa que contenham as colunas: 1. Data: É preciso identificar as datas para o melhor controle do fluxo de caixa da empresa, além disso, é possível separar em diferentes planilhas diárias caso o fluxo diário seja muito intenso. 18

PRÁTICAS CONTÁBEIS III 2. Histórico: O histórico é um espaço reservado para que sejam identificados os motivos da transação, como exemplos: "Pagamento ao fornecedor A" ou "Recebimento do cliente B". 3. Entradas: Os fluxos de entradas identificam os recebimentos que a empresa possui no período, em dinheiro ou a débito em conta. 19

PRÁTICAS CONTÁBEIS III 4. Saídas: Os fluxos de saídas identificam os valores que são pagos por parte da empresa no período indicado, em dinheiro ou a crédito em conta. 5. Saldo final: É importante identificar o saldo que indica a diferença entre as entradas e as saídas. Este resultado é o quanto a empresa tem em caixa no momento. 20

PRÁTICAS CONTÁBEIS III ØO saldo do período anterior deve ser considerado na primeiro registro. Este valor pode ser do dia, mês ou ano anterior, conforme utilizado pela empresa e a quantidade de fluxo que o negócio apresenta. 21

PRÁTICAS CONTÁBEIS III COMO PREENCHER O LIVRO CAIXA Ø É feito de forma cronológica por cada transação, e para que este documento possa ser utilizado para acompanhar os valores em caixa. Ø Ao indicar no livro uma entrada de dinheiro, não se deve indicar, ao mesmo tempo, uma saída. Ø Cada operação segue uma linha, mesmo que sejam de mesmos clientes ou fornecedores. 22

PRÁTICAS CONTÁBEIS III Ø O livro caixa apenas representam fluxos monetários, e não devem indicar compras pagas com cheques pré-datados, ou vendas a clientes que devem pagar depois de um tempo. Ø Estes registros se efetivam na data em que ocorrerem as entradas e saídas de dinheiro do negócio. Ø Para entender melhor a utilização do livro caixa, vejamos um modelo que serve de exemplo: 23

PRÁTICAS CONTÁBEIS III. 24

PRÁTICAS CONTÁBEIS III Ø O livro se inicia com o saldo do período anterior, já que este documento se refere a um período que pode ser definido. Ø Sendo assim, o livro caixa do próximo mês se inicia com o saldo em R$ 7. 050, 00. Ø O saldo do mês representa o valor em fluxo durante o período, representado pela subtração do último saldo e o saldo inicial. 25

PRÁTICAS CONTÁBEIS III. FÁCIL NÉ, ENTÃO VAMOS A UM EXERCÍCIO, BORA LÁ. . . 26

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