Projetos em Aturia no Laboratrio de Matemtica Aplicada
Projetos em Atuária no Laboratório de Matemática Aplicada Lab. MA – UFRJ Setembro de 2009 Projeto Apoiado pela FAPERJ dentro do programa “Prioridade RIO”
Histórico do Lab. MA n n n Fundado no ano de 1984. Primeiro laboratório no campus da UFRJ a oferecer aos alunos de graduação o acesso à tecnologia de informática de última geração. Foi o primeiro local onde os alunos de pós-graduação do IM dispunham de meios computacionais para o desenvolvimento de suas teses, e para projetos de pesquisa em matemática aplicada, computação gráfica e banco de dados. Formação de pessoal altamente qualificado em matemática e informática. A fórmula de trabalho no Lab. MA está baseada na aliança entre pesquisa e extensão desenvolvida em um ambiente de tecnologia de última geração enfatizando a formação do pessoal. A partir do projeto de construção das tábuas biométricas Brasileiras, o Lab. MA expandiu-se através do apoio da FAPERJ dentro do programa “Prioridade RIO”
Projeto IRB Projeto e Construção de um Banco de Dados sobre Prêmios e Sinistros de resseguro para 11 ramos prioritários do IRB-Brasil RE n Projeto e desenvolvimento de um Sistema de Apoio a Tomada de Decisão sobre Retenção n Início em 2005 n 250 Gbyte de dados legados n 22 alunos de gradução e 4 de pós n
Lançamento de sinistros
Lançamento de prêmios
Simulação do Ramo 11 - Incêndio
IRB - Faixas de ED
IRB - Faixas de ED
Tábuas Biométricas n n n Tábuas de vida são elaboradas há muito tempo ao longo da história da humanidade. Inúmeras tábuas continuam sendo elaboradas para diferentes regiões e países, devido à sua importância para análises de problemas de diversas naturezas. Desde estudos atuariais a previsões e demandas para definição de políticas públicas. As tábuas biométricas desempenham um papel crucial, por exemplo, nas estimativas de custos da seguridade social e de prêmios de seguros, adquirindo particular relevância nas décadas recentes.
Tábuas Biométricas Muitos países, incluindo o Brasil, vêm experimentando rápidas transformações demográficas que apresentam diferenciais importantes em termos regionais e sócioeconômicos. n O declínio nas taxas de mortalidade é distinto entre países e, dentro de cada país, entre diferentes grupos. Não é admissível que o Brasil, no setor de vida, continue a se pautar em tábuas internacionais. n
Tábuas Biométricas n Os diversos órgãos de Governo, em particular a SUSEP, e o mercado segurador, seguindo a política do Conselho Nacional de Seguros Privados para o setor, agiram de forma a suprir a necessidade dos planos de seguro de pessoa e de benefícios de previdência complementar aberta, comercializadas pelo mercado. Estes passarão a ser estruturados com base em parâmetros atuariais condizentes com a realidade do país, “utilizando tábuas biométricas de sobrevivência, mortalidade, entrada em invalidez e mortalidade de inválidos baseadas na experiência nacional”.
Tábuas Biométricas n A Instituição escolhida para construir as tábuas biométricas brasileiras, após consulta nacional com a análise das equipes e das propostas apresentadas, foi a UFRJ, através do Lab. MA/UFRJ.
O projeto Tábuas Construção do Banco de Dados “Tábuas” n Importância e o Efeito da Concatenação dos Dados das Empresas com os Dados do CNIS/SISOBI n Construção das Tábuas n Atualização das Tábuas n
Dados Legados Dados de 2004 a 2006 no formato SUSEP n 40 CDs entregues n 13 grupos empresariais 23 empresas n 361 arquivos (27 Gbytes) n 434 milhões registros 36 milhões indivíduos (CPF, sexo, data nascimento) n – 33 milhões de ativos com CPF válidos
Quantidade de Registros coberturas de Sobrevivência e Morte 140, 000 Quantidade de Registros SOB e MOR por ano 128, 953, 116 120, 000 99, 593, 318 100, 000 80, 000 68, 954, 134 60, 000 40, 000 20, 000 0 2004 2005 2006
Comparação ANO 2004 2005 Sobrevi COBERTURA Morte -vência População estudada 4. 797. 534 13. 348. 212 Morte 2006 Sobrevi -vência 4. 629. 924 20. 291. 686 Morte Todos Sobrevi os Anos -vência 4. 655. 361 24. 537. 879 72. 260. 596 Óbitos informados pela seguradora (depois do filtro) 14. 273 2. 246 16. 528 3. 536 17. 854 3. 382 57. 819 Óbitos com o CNIS/SISOBI (antes do filtro) 28. 960 7. 585 45. 947 8. 323 69. 330 9. 517 169. 662 Óbitos utilizados (depois dos filtros) 22. 372 5. 643 32. 806 6. 380 44. 192 6. 526 117. 919
MODELO DE HELIGMAN & POLLARD
Componentes do Modelo
Tábua Ajustadas n BR-EMSsb – v. 2006 -m n BR-EMSsb – v. 2006 -f n BR-EMSmt –v. 2006 -m n BR-EMSmt –v. 2006 -f
Tábuas Masculinas (CNIS/SISOBI) n n n AT 2000 b AT 55 AT 83 GAM 71 GAM 83 GK 70 GK 80 GK 95 PE 82 CSO-2001 AT 49 IBGE 2006 BR-EMSsb 2006 BR-EMSmt 2006 A tábua de sobrevivência ajustada está acima da CSO-2001 para as idades entre 20 e 85 anos e bem perto da AT 2000. Para as idades abaixo de 35 anos se encontra um pouco acima de muitas outras tábuas. Observe-se que a tábua ajustada de mortalidade se encontra muito próxima da tábua AT 83 para as idades mais relevantes
Tábuas Femininas (CNIS/SISOBI) n n A tábua de sobrevivência ajustada está bem abaixo das outras tábuas com exceção da CSO-2001 para as idades entre 25 e 80 anos. A tábua ajustada de mortalidade se encontra um pouco abaixo de quase todas as outras a partir de 60 anos
Equipe Envolvida n Prof. Mário de Oliveira – UFRJ – mario@labma. ufrj. br n n n n Prof. Milton Ramirez – UFRJ Prof. Ricardo Frischtak – UFRJ Profa Natalie Haanwinckel – UFRJ Profa Beatriz Vaz – UFRJ Prof. Kaizô Beltrão – IBGE Profª. Sonoe Pinheiro – IBGE Prof Iuri da Costa Leite – Fiocruz
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