Programao do dia Linguagem potica e suas caractersticas
- Slides: 21
Programação do dia • Linguagem poética e suas características – Miriam Mermelstein • Intervalo • Retomada do “Violino e o Cigano” - Maria José Nobrega e Alfredina Nery
• Apresentação da atividade permanente planejada para as obras • Oficina • Painel para compartilhar • Fechamento
A linguagem poética e suas características Miriam Mermelstein
Origem da poesia “Poiésis”, em grego, significa: produzir, fazer, criar.
A escrita no mundo antigo se organizava de forma rítmica e repetitiva (refrões) na elaboração de documentos, nos rituais, na criação de hinos com a intenção de facilitar a compreensão e memorização dos seus conteúdos. A poesia em língua portuguesa surge no final do século XII.
O que dizem os autores sobre a poesia Huizinga, Joan: A poesia entra no mundo infantil como jogo verbal. “A ´poiésis´ é uma função lúdica está na região do sonho, do encantamento, do êxtase, do riso. ”
Paes, José Paulo: “ A poesia tende a chamar a atenção para as surpresas que podem estar escondidas na língua que ela (a criança) fala todos os dias sem se dar conta delas. ” Eliot, T. S. : “[. . . ]comunicar uma nova experiência, /nova compreensão do que é familiar[. . . ]”
Croce, Benedetto: “[. . . ]é um complexo de imagens e um sentimento que o anima”. Leo Spitzer: “poesia = música + lógica”.
A linguagem da poesia • A poesia confunde sons pelos sentidos e sentidos pelos sons, imagens pelas idéias e idéias pelas imagens. • Tudo que transcende a esfera do juízo lógico e deliberativo é lúdico. A poesia é lúdica.
• A poesia é o jogo da suspensão do real e da possibilidade interna do jogo da leitura. • A linguagem poética favorece uma leitura não automatizada. • A construção do significado ocorre na conjunção da forma e do conteúdo - imagem e palavra.
Dois poemas que falam de poemas “O poema”. MELO NETO, João Cabral de. In: “Novas Seletas”. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
“O poema”. QUINTANA, Mario. In: “Nariz de Vidro”. São Paulo: Moderna 1992
Sobre o ensino de poesia Segundo Lígia M. Averbuck, ”mais do que ensinar poesia[. . . ] caberia criar uma impregnação ou sensibilização, aproximação ou leitura mais do que propriamente ensino”.
Na criança, o desenvolvimento da sensibilidade e a expansão do real pela arte se dão por meio do fluxo da fantasia, percepção particular do mundo.
A leitura de poesia pode ser eferente e/ou estética. A primeira privilegia o aspecto cognitivo e a segunda a percepção da forma e o envolvimento do leitor.
É na atividade criativa com a língua que a criança constrói formas originais de ver o mundo. Ter consciência de que toda criança usa recursos da poesia de forma espontânea. Não buscar resultados imediatos, mas sutis.
O envolvimento do aluno começa quando seus interesses temáticos e formais são considerados. A poesia exige interpretação, inventividade, deslocamento de sentidos
Poemas para ler e analisar “Recordo ainda. . . ”. QUINTANA, Mario. In: ”poesias”. Porto Alegre: Globo
Janelas João Cabral de Melo Neto
TECENDO LEITURAS
INTERVALO Voltaremos em 10 minutos.
- Trichonympha
- Recuerdas aquel dia pues desde ese dia
- Senhor no silêncio deste dia
- Hino 292
- Nob suas 2005
- Romantismo contexto histórico
- Sistema muscular é suas funções
- Esfera e suas partes
- Principais ácidos e suas aplicações
- Capacitação mds prontuário suas
- Resenha critica
- Aqueles que confiam no senhor são como aguias
- O rei e suas 4 esposa
- Deus confiou a mim
- O rei e suas 4 esposa
- Amar é colocar as necessidades de alguém acima das suas
- Capacitação mds prontuário suas
- Tipos de ondas
- Modos de apresentação da narrativa
- Produção alimentar
- Questão 2 o que motivou felipe a reduzir as suas mentiras
- Cochichavam-me em segredo