Programa Jovens Urbanos COMPONENTE DE GESTO COMPONENTE DE
Programa Jovens Urbanos COMPONENTE DE GESTÃO COMPONENTE DE FORMAÇÃO COMPONENTE DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS COMPONENTE DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES INDICAÇÕES 2008
Definição do público alvo: 480 jovens de 16 a 21 anos em situação de vulnerabilidade Ações preparatórias Tempo de investimento COMPONENTE DE GESTÃO Constituição do comitê executivo Procedimentos de gestão Estruturação da equipe técnica PJU
AMPLIAÇÃO DO TEMPO DE INVESTIMENTO PROGRAMA JOVENS URBANOS – SP / RJ Total de 20 meses CRONOGRAMA 4 meses de ações preparatórias PERÍODO 10 meses de execução 6 meses de acompanhamento AÇÕES PREPARATÓRIAS 1º 2º 3º 4º EXECUÇÃO 5º 6º 7º 8º 9º 10º ACOMPANHAMENTO 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º 18º 19º 20º G
AÇÕES PREPARATÓRIAS: LEGITIMIDADE E SUPORTE INSTITUCIONAL E POLÍTICO 1ª EDIÇÃO RJ – 2006 / 2008 • Articulação com parceiros públicos para negociação dos benefícios • Realização de 2 eventos: Colóquio Forças da Juventude Encontro de Adensamento Técnico do PJU • Seleção de territórios de intervenção a partir da pesquisa e análise do Índice de Vigilância da Vulnerabilidade Social (IVVS), disponibilizado pela Secretaria Municipal de Assistência Social do Rio de Janeiro (SMAS/RJ) • Mapeamento dos equipamentos e instituições disponíveis nos territórios de intervenção • Adensamento de critérios de elegibilidade das ONGs, profissionais e jovens • Processo de capacitação seletiva para os profissionais G
ENVOLVIMENTO E IMPLICAÇÃO DOS DIVERSOS ATORES NOS PROCEDIMENTOS DE GESTÃO DO PROGRAMA 2ª EDIÇÃO SP – 2006 / 2007 PROCEDIMENTOS OBJETIVOS ALCANÇADOS ENCONTROS HORAS REUNIÃO OPERACIONAL DE COORDENADORES Discutir e avaliar a execução técnica do Programa, visando possíveis correções a partir da identificação de dificuldades e potencialidades. Campo de mediação entre a implementação do PJU e o âmbito institucional. 10 30 REUNIÃO DE DIRIGENTES Discutir e avaliar o Programa do ponto de vista da sua gestão e gerenciamento: socializar demandas, promover fluxo de informações e conjugar esforços para alcançar resultados. 05 15 REUNIÃO DO CONSELHO DE ACOMPANHAMENTO Ser uma instância de monitoramento e consulta para todos os segmentos do Programa. Garantir voz aos diferentes participantes do PJU e servir como instrumento de gestão, tanto para orientações técnicas como institucionais. 02 06 17 51 TOTAL G
CRIAÇÃO DO COMITÊ EXECUTIVO: ESPAÇO DE GESTÃO COMPARTILHADA 1ª EDIÇÃO RJ – 2006 / 2008 Tem como principal objetivo dar transparência aos atos e procedimentos técnicos e financeiros do Programa. Para tanto, o comitê inclui os coordenadores das ONGs nas discussões técnicas e orçamentárias do Programa e na definição da programação das atividades com os jovens, incluindo exploração e experimentação, prospecção de parcerias, construção do planejamento, avaliação, recomendações técnicas, controle da logística do beneficio entregue ao jovem, proposição de encontros, conselhos, colóquios temáticos etc. Na 1ª Edição do Programa no Rio de Janeiro foram realizadas 11 reuniões do comitê executivo com um total de 44 horas. G
ESTRUTURAÇÃO DA EQUIPE TÉCNICA PROGRAMA JOVENS URBANOS – SP / RJ Nível diretivo Área de Educação e Comunidade • Coordenador Técnico • Núcleos de: - Gerenciamento - Técnicos Regionais Nível técnico - Formação - Produção e Pesquisa - Relações Institucionais - Sistema de Informações G
Formação das ONGs Acompanhamento dos Projetos Jovens Produções Encontros públicos Projetos Jovens COMPONENTE DE FORMAÇÃO Experimentações assessores Explorações Experimentações parceiros Circulação PJU
APORTES FORMATIVOS PARA AS ONGS 3ª EDIÇÃO SP – 2007 / 2008 Estratégias de formação / Quantidade Meta = 11 Meta = 9 11 Meta = 8 6 Meta = 3 5 2 Visitas Técnicas/ ONG Encontros de Formação Inicial Encontros Regionais Encontros Gerais A formação inicial apresenta o Programa, seus componentes e agentes envolvidos, garantindo a realização dos planejamentos das ações formativas no escopo do PJU. Este processo estruturou-se em 11 encontros de oito horas cada um. Além disso, prevê a capacitação das equipes administrativas das ONGs para a prestações de contas. As visitas técnicas têm como perspectiva apreender o Programa “em movimento”, trazendo à tona a percepção e avaliação dos jovens a respeito das ações vivenciadas por eles no PJU. Ocorrem uma vez por mês, durante os dias de atividades com os grupos e prevê encontros para orientação técnica com os educadores e coordenadores. São realizadas por integrantes da equipe técnica do PJU e tem duração de seis horas por visita. Os encontros regionais têm como objetivo socializar as experiências formativas vivenciadas no distrito; acompanhar as práticas planejadas e executadas e, em especial, identificar particularidades e demandas específicas do distrito que se relacionam as ações desenvolvidas pelas ONGs. Tem duração de quatro horas por encontro. Por fim, os encontros gerais têm como objetivo produzir reflexões coletivas sobre as ações previstas no planejamento e as práticas realizadas. Os educadores se debruçam sobre o processo formativo forjado por eles. Tem duração de oito horas por encontro. F
ENCONTROS PÚBLICOS JOVENS PRODUZINDO A CIDADE 3ª EDIÇÃO SP – 2007 / 2008 O encontro público é uma ação de formação e articulação que se inscreve na perspectiva de promover: • integração, interlocução entre os jovens • publicização das produções dos grupos • Interlocução com a comunidade - criação de vínculos e de parcerias Foram realizados dois encontros públicos regionalizados. No Grajaú, o encontro aconteceu no CEU Navegantes e no Lajeado no CEU Jambeiro, mobilizando a participação de 400 pessoas entre jovens, educadores e coordenadores das ONGs e equipe técnica PJU. F
PRODUÇÕES APRESENTADAS: ENCONTROS JOVENS PRODUZINDO A CIDADE (LAJEADO) 3ª EDIÇÃO SP – 2007 / 2008 PRODUÇÃO TÍTULO SÍNTESE Será mesmo que Guainases não tem lazer? Cartografias realizadas na comunidade destacando os espaços de lazer e fruição existentes. Pontos de encontro da juventude em Guainases Espaços de encontro e sociabilidade explorados pelos jovens na região. Até quando? ! Imagens locais em diálogo com questões globais. Transform. AÇÃO - Chácara da Geni, espaço na região de moradia de uma curandeira. Jovens em Ação Música: "Consciência do PJU". Rap que traz as experiências vividas pelos jovens no Programa. Conexão ZL Cartografia realizada na região, destaque para temas como poluição, sexualidade e solidariedade. Fotodocumentário + funk Degradação do meioambiente de Guainases Degradação do meio ambiente. Fotodocumentário + dança de rua Será que seu olhar é o mesmo que o meu? Meio-ambiente e grafites produzidos pelos jovens e apresentação de dança de rua, que sugere a linguagem corporal como expressão artística do jovem. Fotodocumentário + blog Fotodocumentário + rap
PRODUÇÕES APRESENTADAS: ENCONTROS JOVENS PRODUZINDO A CIDADE (GRAJAÚ) 3ª EDIÇÃO SP – 2007 / 2008 PRODUÇÃO Fala + vídeo Teatro + maquete Vídeodocumentário TÍTULO Trajetórias urbanas O Grajaú pode ser diferente SÍNTESE Estória de uma família imigrando do Nordeste para SP. Jogral, maquete como cenário. Histórico do bairro, trabalho e cultura. Fotodocumentário + teatro Para onde vai o lixo que produzimos Cena do cotidiano dos moradores seguido de apresentação da cartografia realizada no bairro. Teatro de fantoche A revolta dos bichos da represa Dramatização sobre a degradação da represa e a falta de conscientização da população em relação à questão do lixo. Fotodocumentário+ rap Jovens a procura de outro olhar Fotos do grupo de jovens e de atividades realizadas com rap sobre o cotidiano da juventude. Fotodocumentário + esquete Nossos espaços estão sendo valorizados? Apresentação de percurso do grupo com encenação e dança sobre os jovens realizando intervenções na região. Tudo junto e misturado Diferentes tipos de produção que discorrem sobre a realidade das periferias, tendo como foco as imagens de uma desapropriação na região e entrevistas com alguns moradores sobre a questão dos mananciais. Fotodocumentário + rap + vídeo + musical F
PROJETOS JOVENS: INTERVENÇÃO NA CIDADE 2ª EDIÇÃO SP – 2006 / 2007 TEMÁTICAS Nº DE PROJETOS Recreação 4 Meio Ambiente / Educação Ambiental / Intervenção Urbana 3 Produção Cultural 6 Design / Customização / Artesanato 7 Gastronomia/ Nutrição 2 Inclusão Digital 1 Comunicação 4 Literatura / Cinema 3 TOTAL 30 Três projetos foram aprovados no Programa para a Valorização de Iniciativas Culturais – VAI – SMC – PMSP, que tem objetivo de apoiar financeiramente atividades artísticoculturais de jovens de moradores de regiões da cidade desprovidas de recursos ou equipamentos culturais. Um projeto também foi aprovado pela Ashoka, organização mundial sem fins lucrativos que concede apoio aos empreendedores sociais. F
PROJETOS JOVENS: ACOMPANHAMENTO 2ª EDIÇÃO SP – 2006 / 2007 Durante a execução dos projetos jovens coube ao CENPEC o acompanhamento, suporte institucional, apoio financeiro e apoio técnico (foram contratados assessores tecnológicos para dar suporte técnico a cada um dos projetos jovens). Às ONGs executoras coube o acompanhamento, suporte institucional, cessão de espaço para encontros e apoio no gerenciamento dos recursos. Para realizar o acompanhamento dos projetos jovens foram utilizadas seis estratégias, a saber: • • • relatórios mensais dos assessores tecnológicos 2 visitas técnicas de acompanhamento 1 encontro de entrevista com os jovens 1 questionário aplicado aos jovens acompanhamento orçamentário dos projetos jovens 21 blogs vinculados a um blog central do PJU F
EXPLORAÇÕES: AGUÇAR O OLHAR JOVEM 3ª EDIÇÃO SP – 2007 / 2008 Nº DE VISITAS JOVENS INSCRITOS POR VISITA POTENCIAL DE PARTICIPAÇÃO CPC 6 60 360 Instituto Criar 2 64 128 TV Cultura 4 40 160 12 82 648 EXPLORAÇÕES TOTAL Cabe destacar que as ONGs e os assessores tecnológicos mobilizam um grande número de explorações, além das organizadas pelo CENPEC. Na presente edição os jovens realizaram explorações aos seguintes espaços: Centro antigo da cidade, Pinacoteca, Museu da Língua Portuguesa, Museu Afro-brasileiro, Teatro Municipal, SESCs, USP E FMU, CETESB, Aliança Francesa (teatro), Subprefeituras, Cooperativas, Equipamentos públicos: bibliotecas, casa de cultura, acessa SP, Circulação exploratória em espaços abertos dos territórios locais. A título de exemplo, na 2ª edição SP as explorações organizadas pelas próprias ONGs representaram 78, 5% do total de visitas e 68% do total de participantes, refletindo a adesão à proposta de circulação mobilizada pelo Programa. F
EXPERIMENTAÇÕES: VIVENCIAR NOVOS REPERTÓRIOS ASSESSORES TECNOLÓGICOS 3ª EDIÇÃO SP – 2007 / 2008 Tipologia Moda Artes Cênicas Artes Visuais Comunicação Meio Ambiente Nº Experimentações Nº de encontros Jovens inscritos Potencial de participação 1 Jovens Urbanos Têm Moda 6 14 84 2 Movimento Urbano 9 24 216 3 Vivências Urbanas de Tradições Paulistas 8 29 232 4 Nós na Cena 10 20 200 5 Capoeira Angola 12 32 384 6 Literatura em Ação 10 28 280 7 ORA - Oficina de Revaloração Artística 10 25 250 8 Giramundo: Corpo, Poesia e Outras Vias 11 18 198 9 Designer Marcineiro 13 12 156 10 Lambe 12 20 240 11 Recreoteca 10 20 200 12 Espaço Urbano 9 24 216 13 Midiativa - Mostra de TV de Qualidade para Crianças 6 30 180 14 Novolhar - Oficina de Vídeo 13 28 364 15 Comunique 10 20 200 16 Mídia Urbana 9 12 108 17 Vivências Socioambientais Urbanas 9 13 117 18 Agricultura Urbana 8 20 160 19 Água, Lixo e Tecnologias Limpas 9 20 184 409 3. 965 TOTAL F
EXPERIMENTAÇÕES: VIVENCIAR NOVOS REPERTÓRIOS PARCEIROS TECNOLÓGICOS 3ª EDIÇÃO SP – 2007 / 2008 Nº de encontros Jovens inscritos Potencial de participação Tomie Ohtake - Ópera Estudio 28 32 896 21 Maria Antonia - Viver em SP com Arte e Cultura Jovem 13 40 520 22 Aprendiz - Intervenção Urbana e Comunicação 8 28 224 23 CPC - Oficina Cidade e Identidade 10 20 200 24 TV Cultura - Fazendo Rádio e TV 10 20 200 25 Instituto Criar - Oficina de Audiovisual 5 19 95 26 ISA - De onde Vem a Água que Você Bebe? 12 31 372 86 190 2. 507 Tipologia N° Artes cênicas 20 Artes visuais Experimentações Comunicação Meio Ambiente TOTAL F
CIRCULAÇÃO E APROPRIAÇÃO DA CIDADE: CARTOGRAFIA DAS EXPLORAÇÕES 2ª EDIÇÃO SP – 2006 / 2007 Brasilândia Campo Limpo Outros distritos 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. Secretaria Municipal Verde e Meio Ambiente SABESP TV Cultura Design Possível Instituto Criar Escola da Cidade Praça do Campo Limpo Oca Campo Limpo SESC Pinheiros – Milágrimas Taboão da Serra - MTST Provisão - Oficina Foto na Lata Circo Escola Vox Bovespa Museu do Transporte Pinacoteca Centro Empresarial Parque Santo Dias SESC Pinheiros – Milágrimas Rádio Globo/ CBN Subprefeitura da Freguesia do Ó Telecentro Freguesia do Ó Circo Escola Vila Penteado Exposição Fotos - Espaço Citibank Exposição Odorico Tavares - Espaço FIESP Parque da Cantareira Museu do Imigrante Banespa – Centro Histórico Pinacoteca F
Parcerias executivas Parcerias com o poder público Parcerias tecnológicas COMPONENTE DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS Assessorias tecnológicas PJU
PARCERIAS COM PODER PÚBLICO: ARRANJOS INSTITUCIONAIS ENTRE PÚBLICO, PRIVADO E COMUNITÁRIO 3ª EDIÇÃO SP – 2007 / 2008 • SEADS - Secretaria Estadual da Assistência e Desenvolvimento Social • SMTrab - Secretaria Municipal do Trabalho • SME - Secretaria Municipal de Educação/ CEUs • Subprefeituras dos territórios de atuação • CMJ - Coordenadoria Municipal da Juventude O PJU disponibilizou, por meio de parceria firmada com Secretaria Municipal do Trabalho e a Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social, bolsas para os jovens participantes, o que propiciou um impacto econômico que permitiu aos jovens aumentar o seu poder aquisitivo e melhorar a situação econômica no núcleo familiar. Todos os jovens recebem da Secretaria Municipal do Trabalho uma bolsa de R$ 140, 00 para um período de dez meses, e aqueles que ainda estão estudando também recebem da Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social uma bolsa de R$ 60, 00 para o mesmo período. R
PARCERIAS EXECUTIVAS: COOPERAÇÃO E CO-RESPONSABILIDADE 1ª EDIÇÃO RJ – 2006 / 2008 • SMAS - Secretaria Municipal de Assistência Social – PMCRJ • FIOCRUZ – Fundação Oswaldo Cruz • Canal Futura – Fundação Roberto Marinho Ampliando a idéia de constituir parcerias institucionais, forjou-se o quadro de parcerias executivas que, para além de ampliar o conhecimento das dinâmicas políticas da cidade, qualifica o desenvolvimento das ações, sejam elas técnicas, administrativas, orçamentárias ou ainda, de redesenho do planejamento, permitindo monitoramentos constantes das ações do Programa. R
PARCERIAS TECNOLÓGICAS: REDES SOCIAIS IMPLICADAS COM A PROBLEMÁTICA DA JUVENTUDE 1ª EDIÇÃO RJ – 2006 / 2008 • TVE • CIEZO • Spetaculum (Projeto Kaboom) • Centro de Criação de Imagem Popular (CECIP) • Observatório de Favelas • FIOCRUZ • CANAL FUTURA As contribuições das parcerias tecnológicas impactam a aposta programática ofertada aos jovens. São estas instituições que, dispostas a realizar ações sociais, abrem seus espaços de produção tecnológica e desenvolvem explorações e experimentações com os jovens. R
ASSESSORIAS TECNOLÓGICAS: AMPLIAÇÃO E DIVERSIFICAÇÃO DE REPERTÓRIOS 3ª EDIÇÃO SP – 2007 / 2008 As assessorias visam garantir acesso e participação ativa dos jovens na multiplicidade de conhecimentos que envolvem os diferentes domínios da produção humana. Após divulgação do TR termo de referência, que é o principal procedimento técnico / jurídico para seleção e contratação de serviços e profissionais, foram recebidas um total de 138 propostas de assessorias tecnológicas. Destas, 79 foram aprovadas. TEMÁTICA PROPOSTAS RECEBIDAS Comunicação 24 Teatro 20 Lazer 5 Intervenções Arquitetônicas 4 Ambiental 6 Serviços 6 Corporal 20 Aprendizagem 23 Artes Plásticas 21 Música 9 TOTAL 138 R
Período de rotatividade Sistema informatizado de monitoramento e avaliação - SIMA Perfil do público alvo COMPONENTE DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES Saídas dos jovens Monitoramento dos principais processos Terceirização de serviços especializados PJU
SIMA: DEMOCRATIZAR E DAR VISIBILIDADE ÀS INFORMAÇÕES 3ª EDIÇÃO SP – 2007 / 2008 O SIMA cumpre os seguintes objetivos: • Colaborar no desenho da linha de base da ação • Facilitar a coleta e a organização de dados • Permitir a elaboração de tabelas e gráficos ao longo do Programa O SIMA foi construído para ser utilizado em conjunto com outras estratégias de avaliação. A experiência das primeiras edições do Programa permitiu constatar a necessidade de uma ampla reformulação do SIMA, de modo a contemplar os objetivos do PJU para 2008. S
ROTATIVIDADE: CONSOLIDAR A ADESÃO DOS JOVENS 3ª EDIÇÃO SP – 2007 / 2008 O período de rotatividade configura-se como espaço de tempo entre a divulgação do primeiro grupo de 60 jovens selecionados em cada ONG e a consolidação do grupo que efetivamente participará do Programa. Dois meses foram necessários para que se viabilizasse com segurança tal processo. A lista de espera possibilitou que, em casos de desistências e ausências, outros jovens com interesse em participar do PJU e que também respondiam aos critérios definidos fossem acionados. PROCESSO DE ROTATIVIDADE Jovens ZONA LESTE ZONA SUL TOTAL Percentuais (%) Inscritos 600 664 1. 264 100% Cumpriram critérios 441 517 958 75, 8% dos inscritos Selecionados 240 480 50, 1% dos cumpriram critérios Lista de espera 201 277 478 49, 9% dos cumpriram critérios Substituídos na rotatividade 88 121 209 43, 5% dos selecionados Obs. : Os números contemplam o 2° processo de seleção realizado na Comunidade Cidadã para complementar a listagem dos jovens. Somando-se os 480 jovens selecionados mais os 209 substituídos no período de rotatividade verifica-se que 689 jovens transitaram no PJU entre os meses de junho e agosto de 2007. Outro destaque importante refere-se ao número de jovens substituídos durante o período de rotatividade: praticamente a metade dos jovens selecionados (43, 5%) saíram do Programa antes que este completasse dois meses. Porém, tal processo não aconteceu de forma homogênea no conjunto das ONGs. Tal percentual, elevado, se contamina pelo fato de apenas uma ONG apresentar 52 saídas, o que representa 24, 8% do total. S
PERFIL: QUEM SÃO OS JOVENS URBANOS? 3ª EDIÇÃO SP – 2007 / 2008 Idade Sexo
PERFIL: QUEM SÃO OS JOVENS URBANOS? 3ª EDIÇÃO SP – 2007 / 2008 Dos 480 jovens participantes do PJU, 407 declararam estar estudando, frente à 69 que não estudando. Os gráficos apresentam o grau de escolaridade dos dois universos de análise. Não estudam Estudam S
MONITORAMENTO DOS PROCESSOS – MATRIZ DE EXECUÇÃO: CAPTAR O PJU EM MOVIMENTO 3ª EDIÇÃO SP – 2007 / 2008 O PJU adotou como piloto a matriz de execução, definindo os principais dados e indicadores de monitoramento. S
SAÍDA DOS JOVENS: O QUE PODE O PJU? NOVAS ESCOLHAS E TRAJETÓRIAS JUVENIS 3ª EDIÇÃO SP – 2007 / 2008
SAÍDA DOS JOVENS: O QUE PODE O PJU? NOVAS ESCOLHAS E TRAJETÓRIAS JUVENIS 3ª EDIÇÃO SP – 2007 / 2008 S
TERCEIRIZAÇÃO: AMPLIAR E ADENSAR PERSPECTIVAS ANALÍTICAS E AVALIATIVAS 1ª EDIÇÃO RJ – 2006 / 2008 Diagnóstico do Programa Jovens Urbanos Coordenação geral da pesquisa - Dr. João Paulo Macedo e Castro: Doutor em Antropologia PPGAS/MN/UFRJ) Os objetivos do diagnóstico realizado através de entrevistas e questionários junto aos agentes executores e jovens participantes do Programa: 1) Identificar a potencialidade e relevância do PJU junto aos jovens 2) Examinar a percepção das oito ONGs executoras nas regiões identificadas Os indicadores construídos foram: grau de participação das atividades propostas; grau de evasão; melhoria no desempenho escolar; retorno à escola; envolvimento da/na/para/ a comunidade com relação às atividades; circulação pela cidade; circulação pela comunidade; uso dos espaços públicos; aumento do repertório cultural e formação/participação em grupos sociais. Ao todo foram aplicados 204 questionários (aproximadamente 40% do universo de 480) e realizadas 25 entrevistas com os agentes executores. Teve como principal produto um conjunto de recomendações para o Programa (em finalização). S
4ª Edição SP 2ª Edição RJ Sistematização PJU INDICAÇÕES 2008 Sistema único de monitoramento Seminário Nacional de Juventude PJU
INDICAÇÕES – 2008 2ª EDIÇÃO RJ A FIS e o CENPEC garantem as condições financeiras e administrativas bem como os marcos referências do Programa, repassando a execução para instituições denominadas Co-Executoras. Regiões de atuação: Zona Oeste Zona Norte Co-executoras: CIEZO FIOCRUZ Conselho de acompanhamento local Atribuições Co-executoras: • Monitoramento das ações planejadas • Articulação com poder público local • Gestão do conselho de acompanhamento Local • Processo de seleção das ONGs executoras • Processo de seleção dos profissionais • Processo de seleção dos jovens participantes • Colaboração nos encontros de formação dos coordenadores e educadores • Ações de formação dos jovens – Encontros de apresentação dos produtos e projetos Participação das ONGs: Elaboração de um plano de formação para juventude a ser adensado no período de 16 meses nos encontros de formação. I
INDICAÇÕES – 2008 SISTEMATIZAÇÃO PJU A sistematização tem a importância de socializar e compartilhar uma metodologia de ação desenvolvida junto a jovens moradores das grandes cidades afetados por condições de vulnerabilidade – São Paulo e Rio de Janeiro – que certamente poderá contribuir para a afirmação e avanço de políticas públicas para a juventude do nosso país. Prevêse a finalização do documento em maio de 2008. I
INDICAÇÕES – 2008 SEMINÁRIO NACIONAL DE JUVENTUDE O Seminário Nacional e o Portal “Forças da Juventude” almeja unir o reconhecimento público da Fundação Itaú-Social na luta pela garantia dos direitos sociais de crianças, adolescentes e jovens e a expertise técnica e poder de vocalização do CENPEC em torno de um objetivo comum, qual seja, investir na inclusão da juventude como tema privilegiado da agenda pública de debate nacional, de forma democrática, qualificada e participativa. Prevê-se que aconteça em agosto de 2008 com a participação de aproximadamente 1. 000 pessoas de ONGs, institutos de pesquisas, grupos de jovens com trabalhos interessantes no Brasil e na América Latina. I
INDICAÇÕES – 2008 SISTEMA ÚNICO DE MONITORAMENTO A construção de um sistema único de monitoramento tem como principal objetivo o gerenciamento dos dados do PJU à distância tendo como mote as informações referentes ao núcleo duro do Programa (informações comuns às diversas edições). Para a sua construção são necessárias as seguintes atividades: • Alinhamentos dos instrumentais dos sistemas utilizados • Prospecção de sistemas virtuais similares em funcionamento e empresas prestadoras de serviços especialistas em desenvolvimento de softwares de monitoramento de dados • Elaboração do correspondente termo de referência para a contratação • Montagem de cronograma para testes e aperfeiçoamento da base de dados • Migração dos instrumentais existentes para nova plataforma I
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