PROGRAMA DE ASSISTNCIA INTEGRAL SADE DA CRIANA ENF

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PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA ENFª MS SHEILA C. DE LIMA

PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA ENFª MS SHEILA C. DE LIMA SOARES

HISTÓRIA DO PAISC Em 1983 a Divisão Nacional Materno Infantil (DINSAMI) elaborou o Programa

HISTÓRIA DO PAISC Em 1983 a Divisão Nacional Materno Infantil (DINSAMI) elaborou o Programa de Assistência Integral a Saúde da Mulher e da Criança (PAISMC), com o objetivo de reduzir a morbimortalidade incrementando a cobertura e a capacidade resolutiva da rede pública de serviços de saúde do país.

HISTÓRIA DO PAISC Em 1984, o PAISMC foi implantado e posteriormente houve a separação

HISTÓRIA DO PAISC Em 1984, o PAISMC foi implantado e posteriormente houve a separação do programa da mulher passando, então, a ser denominado Programa de Assistência Integral à Saúde da Criança (PAISC).

OBJETIVO INICIAL Criar condições para um atendimento integrado à saúde da criança de zero

OBJETIVO INICIAL Criar condições para um atendimento integrado à saúde da criança de zero a cinco anos com a prioridade para os grupos de risco, através de aumento de cobertura da assistência e melhoria da qualidade do atendimento diminuindo assim a morbimortalidade infantil.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Acompanhamento do CD como metodologia de assistência; Promover o aleitamento materno e

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Acompanhamento do CD como metodologia de assistência; Promover o aleitamento materno e orientar a alimentação no 1º ano de vida; Aumentar os níveis da cobertura vacinal; Identificar precocemente as patologias; Promover a educação para a saúde, destacando a importância da participação da família.

ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE DA CRIANÇA E ALEITAMENTO MATERNO Atualmente tem por objetivos elaborar

ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE DA CRIANÇA E ALEITAMENTO MATERNO Atualmente tem por objetivos elaborar as diretrizes políticas e técnicas para a atenção integral à saúde da criança de zero a nove anos e apoiar a sua implementação nos estados e municípios.

Agenda de compromissos com a saúde integral da criança e redução da mortalidade infantil

Agenda de compromissos com a saúde integral da criança e redução da mortalidade infantil Apoiar a organização da assistência à população infantil e possibilitar que os gestores e profissionais de saúde identifiquem as ações prioritárias para a saúde da criança. Propõe a definição de diretrizes para identificação das linhas de cuidado integral que devem constar no cardápio básico para o funcionamento adequado dos serviços e de toda a rede de ações de saúde da criança no nível local, de maneira a prover respostas mais satisfatórias para esta população.

Política de Atenção Integral à Saúde da Criança: em Linhas de Cuidado Atenção Integral

Política de Atenção Integral à Saúde da Criança: em Linhas de Cuidado Atenção Integral à Saúde da Criança Promoção, Proteção e Apoio ao Aleitamento Materno Investigação do Óbito Infantil Atenção ao Recém-Nascido SAÚDE DA CRIANÇA Prevenção de Violências e Promoção da Cultura de Paz

LINHAS DE CUIDADO 1 - AÇÕES DA SAÚDE DA MULHER: ATENÇÃO HUMANIZADA E QUALIFICADA

LINHAS DE CUIDADO 1 - AÇÕES DA SAÚDE DA MULHER: ATENÇÃO HUMANIZADA E QUALIFICADA 2 - ATENÇÃO HUMANIZADA E QUALIFICADA À GESTANTE E AO RECÉM-NASCIDO 3 - TRIAGEM NEONATAL: TESTE DO PEZINHO

LINHAS DE CUIDADO 4 - INCENTIVO AO ALEITAMENTO MATERNO - estímulo nas Unidades Básicas

LINHAS DE CUIDADO 4 - INCENTIVO AO ALEITAMENTO MATERNO - estímulo nas Unidades Básicas de Saúde: pré -natal; - estímulo na sala de parto e maternidades; - estímulo após a alta da maternidade; - proteção legal ao aleitamento e mobilização social - banco de leite humano

LINHAS DE CUIDADO 5 - INCENTIVO E QUALIFICAÇÃO DO ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO

LINHAS DE CUIDADO 5 - INCENTIVO E QUALIFICAÇÃO DO ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO – CD 6 - ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL E PREVENÇÃO DO SOBREPESO E OBESIDADE INFANTIL 7 - COMBATE À DESNUTRIÇÃO E ANEMIAS CARENCIAIS

LINHAS DE CUIDADO 8 - IMUNIZAÇÃO 9 - ATENÇÃO ÀS DOENÇAS PREVALENTES - diarréias

LINHAS DE CUIDADO 8 - IMUNIZAÇÃO 9 - ATENÇÃO ÀS DOENÇAS PREVALENTES - diarréias - sífilis e rubéola congênita - tétano neonatal - HIV / aids - doenças respiratórias/alergias

LINHAS DE CUIDADO 10 - ATENÇÃO À SAÚDE BUCAL 11 - ATENÇÃO À SAÚDE

LINHAS DE CUIDADO 10 - ATENÇÃO À SAÚDE BUCAL 11 - ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL 12 - PREVENÇÃO DE ACIDENTES, MAUS TRATOS/VIOLÊNCIA E TRABALHO INFANTIL 13 - ATENÇÃO À CRIANÇA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA

PRINCIPAIS ESTRATÉGIAS 1 - Vigilância à saúde pela equipe de atenção básica 2 -

PRINCIPAIS ESTRATÉGIAS 1 - Vigilância à saúde pela equipe de atenção básica 2 - Vigilância da mortalidade materna e infantil 3 - Educação continuada das equipes de atenção à criança 4 - Organização de linhas de cuidado

A organização dos serviços de saúde e da rede de atenção à criança A

A organização dos serviços de saúde e da rede de atenção à criança A estratégia de saúde da família é o eixo norteador para a organização das linhas de cuidado. As unidades de saúde, independente da sua forma de organização devem aderir à Agenda de Compromissos e pactuar o cumprimento de alcance de resultados, com o seu desempenho sendo avaliado periodicamente.

A organização dos serviços de saúde e da rede de atenção à criança O

A organização dos serviços de saúde e da rede de atenção à criança O foco de todos os profissionais nessa agenda é a criança, dentro do contexto da sua família e sociedade. Cada olhar de cada profissional adiciona saberes e possibilidades de atuação integral sobre o todo da criança, a criança por inteiro.

A organização dos serviços de saúde e da rede de atenção à criança A

A organização dos serviços de saúde e da rede de atenção à criança A idéia central deve ser a de não perder oportunidades de atuação, de prevenção, de promoção e de assistência.

Destaques para a abordagem prioritária 1 - PROMOÇÃO DO NASCIMENTO SAUDÁVEL; 2 - ACOMPANHAMENTO

Destaques para a abordagem prioritária 1 - PROMOÇÃO DO NASCIMENTO SAUDÁVEL; 2 - ACOMPANHAMENTO DO RECÉM-NASCIDO DE RISCO; 3 - ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO E IMUNIZAÇÃO; 4 - PROMOÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO E ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL: ATENÇÃO AOS DISTÚRBIOS NUTRICIONAIS E ANEMIAS CARENCIAIS; 5 - ABORDAGEM DAS DOENÇAS RESPIRATÓRIAS E INFECCIOSAS.

Vídeo: linhas de cuidado

Vídeo: linhas de cuidado

UTILIZAR OS INSTRUMENTOS DE GESTÃO SIA SIM SINASC SIAB SISPRE NATAL SIH SINAN

UTILIZAR OS INSTRUMENTOS DE GESTÃO SIA SIM SINASC SIAB SISPRE NATAL SIH SINAN

ATENÇÃO A SAÚDE DO RN O Método Canguru nasceu na Colômbia em 1979, no

ATENÇÃO A SAÚDE DO RN O Método Canguru nasceu na Colômbia em 1979, no Instituto Materno Infantil de Bogotá. Inicialmente visava reduzir os custos da assistência perinatal, mais tarde é que foram descobertos outros benefícios. No Brasil ele chegou em 1997 no Instituto Materno Infantil de Pernambuco (IMIP). Em 2000, o Ministério da Saúde publicou a Norma de Atenção Humanizada ao Recém-Nascido de Baixo Peso.

ATENÇÃO A SAÚDE DO RN O método cangurú acontece em três etapas: 1ª- na

ATENÇÃO A SAÚDE DO RN O método cangurú acontece em três etapas: 1ª- na Unidade Neonatal, consiste no contato pele a pele do bebê com sua mãe ou pai, evoluindo até a posição vertical (canguru), em alguns momentos da internação; 2ª- na Unidade Canguru, consiste em o bebê ficar em maior tempo possível em posição canguru; 3ª quando o bebê recebe alta hospitalar, mas a mãe ou o pai continuam colocando-o na posição canguru e fazendo acompanhamento com a equipe de saúde.

ATENÇÃO A SAÚDE DO RN Benefícios do Método Canguru aumenta o vínculo mãe-filho; melhora

ATENÇÃO A SAÚDE DO RN Benefícios do Método Canguru aumenta o vínculo mãe-filho; melhora o desenvolvimento neurocomportamental e psico-afetivo do RN de baixo peso prematuro; favorece o aleitamento materno; permite controle térmico adequado, ; favorece estimulação sensorial adequada; contribui para redução do risco de infecção hospitalar; reduz o estresse e a dor nos bebês; maior confiança dos pais no manuseio do bebê; contribui para otimização dos leitos de UTI.

ATENÇÃO A SAÚDE DO RN Promoção, Proteção e Apoio ao Aleitamento Materno Organismos nacionais

ATENÇÃO A SAÚDE DO RN Promoção, Proteção e Apoio ao Aleitamento Materno Organismos nacionais e internacionais favoreceram o aumento desta prática nos últimos trinta anos. As taxas de aleitamento materno no Brasil, em especial as de amamentação exclusiva, estão abaixo do recomendado. A Política Nacional de Promoção, Proteção e Apoio ao Aleitamento Materno contempla as seguintes estratégias:

ATENÇÃO A SAÚDE DO RN REDE AMAMENTA BRASIL: estratégia de promoção, proteção e apoio

ATENÇÃO A SAÚDE DO RN REDE AMAMENTA BRASIL: estratégia de promoção, proteção e apoio à prática do aleitamento materno na Atenção Básica por meio do trabalho interdisciplinar nas unidades básicas de saúde.

ATENÇÃO A SAÚDE DO RN REDE BRASILEIRA DE BANCOS DE LEITE HUMANO É a

ATENÇÃO A SAÚDE DO RN REDE BRASILEIRA DE BANCOS DE LEITE HUMANO É a maior e a mais complexa do mundo, composta por 213 unidades em operação. (BRASIL, 2013) Região Norte - 13 BLH Acre – 1 Amapá – 1 Amazonas – 3 Pará – 4 Rondonia – 1 Roraima – 1 Tocantins – 2

ATENÇÃO A SAÚDE DO RN O Brasil conseguiu uma expressiva ampliação da prevalência do

ATENÇÃO A SAÚDE DO RN O Brasil conseguiu uma expressiva ampliação da prevalência do aleitamento materno nas duas últimas décadas. Entre as principais estratégias que concorreram para a construção desse novo perfil epidemiológico, figuram os Bancos de Leite Humano.

ATENÇÃO A SAÚDE DO RN INICIATIVA HOSPITAL AMIGO DA CRIANÇA Dez passos para o

ATENÇÃO A SAÚDE DO RN INICIATIVA HOSPITAL AMIGO DA CRIANÇA Dez passos para o sucesso do aleitamento materno Toda e qualquer unidade que preste assistência obstétrica e neonatal deve: 1. Ter uma política de aleitamento materno escrita que seja rotineiramente transmitida a toda a equipe de cuidados de saúde. 2. Capacitar toda a equipe de cuidados de saúde nas práticas necessárias para implementar esta política. 3. Informar todas as gestantes sobre os benefícios e o manejo do aleitamento materno.

ATENÇÃO A SAÚDE DO RN 4. Ajudar as mães a iniciar o aleitamento materno

ATENÇÃO A SAÚDE DO RN 4. Ajudar as mães a iniciar o aleitamento materno na primeira meia hora após o nascimento. 5. Mostrar às mães como amamentar e como manter a lactação, mesmo se vierem a ser separadas dos seus filhos. 6. Não oferecer a recém-nascidos bebida ou alimento que não seja o leite materno, a não ser que haja indicação médica. 7. Praticar o alojamento conjunto - permitir que mães e bebês permaneçam juntos - 24 horas por dia. 8. Incentivar o aleitamento materno sob livre demanda.

ATENÇÃO A SAÚDE DO RN 9. Não oferecer bicos artificiais ou chupetas a crianças

ATENÇÃO A SAÚDE DO RN 9. Não oferecer bicos artificiais ou chupetas a crianças amamentadas. 10. Promover a formação de grupos de apoio à amamentação e encaminhar as mães a esses grupos na alta da maternidade.

ATENÇÃO A SAÚDE DO RN MOBILIZAÇÃO SOCIAL Semana Mundial da Amamentação entre 01 e

ATENÇÃO A SAÚDE DO RN MOBILIZAÇÃO SOCIAL Semana Mundial da Amamentação entre 01 e 07 de agosto; Dia Nacional de Doação de Leite Humano, em 01 de outubro.

Vídeo: método canguru no Brasil

Vídeo: método canguru no Brasil

Vídeo: prematuridade

Vídeo: prematuridade

CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO A Caderneta de Saúde da Criança – acompanhar o crescimento e

CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO A Caderneta de Saúde da Criança – acompanhar o crescimento e o desenvolvimento da criança do nascimento até os 10 anos de idade. O CD são eixos referenciais para todas as atividades de atenção à criança e ao adolescente sob os aspectos biológico, afetivo, psíquico e social.

Brasileirinhos e brasileirinhas saudáveis – primeiros passos para o desenvolvimento Nacional Política integrada de

Brasileirinhos e brasileirinhas saudáveis – primeiros passos para o desenvolvimento Nacional Política integrada de promoção e atenção no campo materno-infantil (especialmente a população de 0 a 6 anos) que o Ministério da Saúde vem construindo desde 2008. O objetivo é garantir a todos os brasileiros qualidade de vida desde os seus primórdios, estimulando suas competências e habilidades físicas, emocionais, cognitivas e sociais.

Brasileirinhos saudáveis Entre os desafios estão a garantia de vida da mulher e do

Brasileirinhos saudáveis Entre os desafios estão a garantia de vida da mulher e do bebê e a diminuição da taxa de mortalidade - atenção ao pré-natal, ao parto e ao aleitamento materno; Estratégias: Ampliação das ações de promoção da saúde, construção de consciência sanitária, visando a diminuição das vulnerabilidades da mulher e do bebê à violência nesta etapa. Isso engloba o planejamento familiar e a atenção ao uso de substâncias psicoativas (álcool, tabaco e outras drogas).

Brasileirinhos saudáveis - Capacitação da família e de equipes de referência no manejo de

Brasileirinhos saudáveis - Capacitação da família e de equipes de referência no manejo de situações desse momento da vida (ex: depressão puerperal), fortalecendo vínculos, com especial atenção à inclusão do pai e da comunidade local. - Criação e/ou fortalecimento de dispositivos de interação interministerial para o aprimoramento das políticas voltadas à primeira infância (Educação, Justiça, Desenvolvimento Social, Direitos Humanos, Trabalho, Esportes, etc. ), ONGs e sociedade civil para este fim.

Brasileirinhos saudáveis AÇÕES EM ANDAMENTO: Prevenção de acidentes, maus tratos e violência na infância;

Brasileirinhos saudáveis AÇÕES EM ANDAMENTO: Prevenção de acidentes, maus tratos e violência na infância; Atenção ao crescimento e desenvolvimento; Atenção ao RN e incentivo ao aleitamento materno; Investigação do óbito infantil; Monitoramento das ações do PNI; Controle das carências nutricionais; Ações de humanização nas maternidades; Cursos de atenção à urgência e emergência obstétrica; Expansão das ações de planejamento familiar.

VIGIL NCIA DA MORTALIDADE INFANTIL Ações de mobilização das equipes de saúde para a

VIGIL NCIA DA MORTALIDADE INFANTIL Ações de mobilização das equipes de saúde para a identificação do óbito infantil e fetal; Qualificação das informações, investigação e análise de evitabilidade dos óbitos e identificação das medidas necessárias para a prevenção de novas ocorrências; Recomenda-se a criação de Comitês Estaduais e Municipais de Prevenção do Óbito Infantil e Fetal como uma importante estratégia de melhoria na organização da assistência de saúde.

VIGIL NCIA DA MORTALIDADE INFANTIL

VIGIL NCIA DA MORTALIDADE INFANTIL

PREVENÇÃO DE VIOLÊNCIAS E PROMOÇÃO DA CULTURA DE PAZ A violência está difundida em

PREVENÇÃO DE VIOLÊNCIAS E PROMOÇÃO DA CULTURA DE PAZ A violência está difundida em todo o tecido social, causando grande impacto na saúde da população, resulta em altos custos econômicos e sociais para o Estado e para as famílias, com anos potenciais de vida perdidos. As causas externas (acidentes e violências) foram responsáveis por 124. 935 óbitos em 2006, representando 13, 7% do total de óbitos por causas definidas. Terceira maior causa de mortalidade na população geral. Primeira causa de morte entre os adolescentes e crianças a partir de 1 ano de idade.

PREVENÇÃO DE VIOLÊNCIAS E PROMOÇÃO DA CULTURA DE PAZ

PREVENÇÃO DE VIOLÊNCIAS E PROMOÇÃO DA CULTURA DE PAZ

DOENÇAS PREVALENTES NA INF NCIA Doenças diarreicas e respiratórias são graves problemas e quando

DOENÇAS PREVALENTES NA INF NCIA Doenças diarreicas e respiratórias são graves problemas e quando associadas à desnutrição colocam em risco a vida da criança. Estratégia AIDPI (Atenção as Doenças Prevalentes na Infância) é uma importante ferramenta para a identificação de sinais de risco e qualificação do manejo dos casos.

DOENÇAS PREVALENTES NA INF NCIA O manual do AIDPI é destinado principalmente a profissionais

DOENÇAS PREVALENTES NA INF NCIA O manual do AIDPI é destinado principalmente a profissionais de saúde que atendem crianças nos serviços de atenção básica no Brasil. Trata-se de uma abordagem da atenção à saúde na infância, desenvolvida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância e a Adolescência (UNICEF), caracterizando-se pela consideração simultânea e integrada do conjunto de doenças de maior prevalência na infância, ao invés do enfoque tradicional que busca abordar cada doença isoladamente, como se ela fosse independente das demais doenças que atingem a criança e do contexto em que ela está inserida.

Vídeo: brasileirinhos. . .

Vídeo: brasileirinhos. . .